quarta-feira, 31 de agosto de 2011

terça-feira, 30 de agosto de 2011

"Emergência Social" não tem que aumentar injustiça

É um erro colossal atacar as famílias com filhos. "Emergência social" não tem que aumentar injustiça.


1. A desastrosa situação económica a que o país foi conduzido leva, naturalmente, a não podermos escapar a que sejam tomadas medidas de emergência. A Associação Portuguesa das Famílias Numerosas (APFN) sabe isso muito bem.


2. A APFN sempre esteve na linha da frente na denúncia da irresponsabilidade com que o país foi conduzido nos últimos anos.


A APFN sempre alertou contra o plano inclinado em que o país estava a ser colocado, mesmo quando governos anteriores garantiam a sustentabilidade do sistema de Segurança Social para os próximos 50 anos (!) e os propagandistas do regime, pintados de “comentadores políticos”, lançavam “hossanas” às medidas adoptadas. A APFN não se cansou de lançar “avisos à navegação”, quer em comunicados públicos, quer em conferências e seminários. A APFN sempre avisou dos perigos para que nos levavam, quer em reuniões com governantes e oposição, quer em comunicações escritas a todos os grupos parlamentares, alertando para que não só era insustentável a segurança social, como o próprio país, e explicando porquê. Muitos desses “avisos à navegação” poderão ser encontrados em arquivo no nosso site.


3. O facto de termos chegado a uma situação de emergência, obviamente obriga a medidas de emergência. Mas estas medidas não terão obrigatoriamente que agravar a injustiça, aumentando ainda mais a pressão sobre as famílias com maiores encargos de primeira necessidade, de forma desproporcionada relativamente às que têm menores encargos e, como tal, maior folga orçamental.


4. Vemos com preocupação o colossal aumento de bens de primeiríssima necessidade, como é o caso da electricidade, gás e transportes públicos, que, obviamente, serão tanto maiores em valor absoluto quanto maior a dimensão da família e mais elevado o número de dependentes a cargo.


5. Pior ainda, foi com enorme surpresa que a APFN tomou hoje conhecimento que a dimensão das famílias foi totalmente ignorada para o cálculo do “rendimento mensal equivalente”, o que fará aumentar ainda mais a fortíssima política anti-família e anti-natalista a que as famílias com filhos têm vindo a ser submetidas. O desprezo pelo Governo da dimensão do agregado familiar será uma omissão colossal.


6. A APFN apela a que, para o cálculo do “nível de rendimento” das famílias, seja, ao menos, usado o método em vigor para o cálculo dos escalões do abono de família, isto é, rendimento familiar a dividir por esta fórmula: [1 + 0,7 (no caso de haver cônjuge) + 0,5 X (número de filhos)]. Esta fórmula é, em rigor, injusta e a APFN sempre lutou pela sua revisão em favor de uma capitação propriamente dita ou de outra fórmula mais justa, na medida em que aquela fórmula penaliza as famílias com filhos em tanto mais elevado grau quanto maior for o seu número – ou seja, penaliza-as tanto mais quanto, ao contrário, maiores são as suas necessidades. Mas, na verdade, apesar de injusta, essa fórmula é melhor do que nenhuma como o Governo parece agora considerar para efeitos da política social de transportes: sempre é melhor considerar-se, ao menos, que um filho é igual a meio filho do que pensar-se que um filho é igual a nada, absolutamente zero.


7. A APFN aproveita esta oportunidade para perguntar o que se passa com o “visto familiar”, anunciado há poucos meses no programa do Governo como medida de crivo normativo em Conselho de Ministros < http://www.agenciafinanceira.iol.pt/politica/familias-seguranca-social-programa-do-governo-conselho-de-ministros-governo-tvi24/1263201-4072.html >, uma vez que a APFN não pode acreditar que estas medidas anunciadas possam ter obtido (ou possam vir a obter) esse “visto”.


Comunicado da APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas

Lisboa, 30 de Agosto de 2011

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

2012 - Ano Europeu do Envelhecimento Activo e da Solidariedade entre Gerações




Ver mais aqui (e aqui).


Documento da decisão aqui.



Benin decide abolir a pena de morte

Mais um país se soma à lista de nações que aboliram a pena de morte: Benin.


Ler mais aqui.



sábado, 27 de agosto de 2011

Peregrinos irlandeses convencem casal a não abortar

A 26ª Jornada Mundial da Juventude (JMJ) conseguiu, entre seus numerosos frutos, salvar uma vida humana, já que uns peregrinos que foram a Madri, para o evento, convenceram um casal a não abortar.




No último dia 19 de agosto, um grupo de jovens pró-vida irlandeses começou a rezar na frente da igreja de San Martín de Tours, onde há uma importante clínica de abortos, segundo informou a ZENIT o Centro Internacional para a Defesa da Vida Humana (CIDEVIDA).




Um casal chegou até o lugar com a intenção de abortar e os jovens foram ao seu encontro, explicando-lhes as razões pelas quais não deveriam fazer isso. Uma voluntária de CIDEVIDA, organização que tinha uma exposição instalada no claustro dessa igreja madrilena cêntrica, uniu-se ao grupo e colocou o casal em contato com a fundação de apoio, assessoria e ajuda à mulher grávida, Red Madre. Esta rede se comprometeu a prestar apoio para o nascimento do filho do casal, que consolidou assim sua decisão de não abortar.




Para o secretário de CIDEVIDA, Juan José Panizo, “o presente desta vida é uma alegria para todos”. “Obrigado, Bento, por ter vindo”, expressou, elogiando também a ação dos voluntários da entidade pró-vida e dos peregrinos irlandeses, que, depois desse encontro, voltaram a rezar de joelhos no mesmo lugar.




Um grupo de pessoas preocupadas pelas consequências da nova lei do aborto na Espanha colocou em marcha o CIDEVIDA em 2009, para informar sobre a realidade do aborto e promover alternativas para ajudar as mulheres com problemas diante da gravidez.




Entre outras atividades, a entidade mantém, na Villa de Tordesillas, na província de Valladolid, uma exposição permanente sobre o aborto, um centro de ajuda às mulheres grávidas e de atenção à síndrome pós-aborto, bem como um centro documental.


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Care Not Killing

Ver mais aqui.

Para quem tinha dúvidas sobre o casamento gay, cá está:

Aborto pode causar infertilidade feminina

Com o número de casos de infertilidade a aumentar, seria de todo desejável que as pessoas, sobretudo as mulheres, fossem esclarecidas sobre o impacto que o aborto provocado tem na sua fertilidade.


Principais Causas de Infertilidade Feminina

Interrupção voluntária da gravidez
Sobretudo se efectuada por pessoal não-médico e fora de instalações hospitalares, o aborto provocado pode originar lesões graves do endométrio (sinéquias), infecções crónicas do endométrio (endometrite), infecções tubares (com obstrução das trompas) e perfuração uterina com histerectomia de urgência.


terça-feira, 23 de agosto de 2011

A dualidade masculino/feminino

"(...) a minha posição é defender, em princípio, a importância e desejabilidade da dualidade antropológica masculino/feminino na gestação e educação de uma criança."

Miguel Oliveira da Silva
Presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida
in Revista da Ordem dos Advogados, Maio 2011, pág. 12.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Nós, os vencedores

"Nós, Vencedores" é um programa que renuncia o lamento e o fatalismo. Traz-nos histórias de quem não se conformou. De quem, perante um problema, arregaçou as mangas, lutou e... venceu.
Todas as semanas um tema diferente, histórias de vitórias distintas. A conversa com quem venceu a crise, com quem venceu o cancro, com quem venceu o vício. Vamos conhecer histórias de quem venceu a infertilidade, de quem venceu a deficiência, de quem venceu o medo.
Um programa recheado de bons exemplos. De gente que deu a volta ao destino e escreveu o seu próprio final feliz.
Realização de Sónia Morais Santos Produção de Joana Jorge De 2ª a 6ª Feira às 18h55

Antena 1

domingo, 14 de agosto de 2011

Fatalidade ou Oportunidade ?

Há duas formas de encarar os acontecimentos que se passam na nossa vida pessoal, familiar e profissional

Uma, é vê-los como uma fatalidade, algo que nos pesa, que nos fatiga, que nos desespera, angustia e oprime. É o caminho da falta de esperança, do conformismo, do permissivismo, da anomia, do agravamento dos danos, do desânimo e finalmente da morte.

A outra forma, passa por ver esses mesmos acontecimentos bons, maus ou simplesmente monótonos ou rotineiros como uma oportunidade, algo que está à nossa espera e da qual poderemos extrair um fruto que será (se quisermos) necessariamente positivo.
Há uns anos atrás, no funeral da minha mãe, o sacerdote que presidia dizia que tudo pode ter um sentido e exemplificava com as flores que rodeavam o caixão e que não valem por si, mas pelo amor que manifestam e que lhes está subjacente.

Por regra, e se nada fizermos, a tendência natural e inata de cada um será ver tudo como uma fatalidade. Este é o sentido da corrente que habitualmente nos leva.

Para passar a ver os acontecimentos do nosso dia a dia como uma oportunidade e não como uma fatalidade, necessitamos de uma reconversão interna que passa por momentos de silêncio e introspecção que sirvam de alimento, tal como os combatentes necessitavam do discurso do seu comandante para, logo de seguida, se lançarem à luta; também nós precisamos de motivação para viver.

Sem essa reconversão diária, seremos e agiremos como zombies, corpos sem alma que se arrastam pela vida e a deixam incolor.

sábado, 13 de agosto de 2011

A virtude da paciência


Longe de ser sinónimo de debilidade, a paciência é força em relação a nós mesmos, capacidade de agir de forma compulsiva, espera dos tempos do outro, capacidade de suportar o outro, de apoiar e carregar o outro.
(…)
Hoje, porém, a paciência perdeu grande parte do seu fascínio: os tempos acelerados suscitam a impaciência, o não adiamento, o «agora e já», a posse que não dá lugar à espera. A autoafirmação individualista torna-se falta de vontade de espera e de compreensão do outro que, com demasiada rapidez, corre o risco de se tornar incómodo ou aborrecido, um verdadeiro empecilho. Eis, então, que a paciência, que outrora constituía uma modalidade sábia e humana de habitar o mundo, é votada ao esquecimento.
A lenta maturação das coisas é sentida como intolerável... O mundo moderno esqueceu a virtude da paciência. A ação rápida e eficaz em que se deve empenhar tudo de uma só vez ofuscou o esplendor obscuro da capacidade de esperar e de sofrer.

Luciano Manicardi
In A caridade dá que fazer, ed. Paulinas
12.08.11

domingo, 7 de agosto de 2011

Pais com crianças portadoras de deficiências


Aceitam-se receber contactos dos pais de crianças especiais (portadoras de deficiências) no Barlavento algarvio com o objectivo de organizar as oficinas de pais nesta zona do Algarve.
Juntos teremos mais força para nos ajudarmos uns aos outros e aos nossos pequenos anjinhos. Para mais informações por favor visitem a pagina dos pais em rede

http://www.paisemrede.net/


OFICINAS DE PAIS/BOLSAS DE PAIS

Porque os "pais especiais" precisam de competências especiais para ajudar o/a filho/a no seu processo de

inclusão, criámos (Pais-em-Rede e ISPA) as Oficinas de Pais/Bolsas de Pais, com financiamento do Alto

Comissariado para a Saúde/Fundação Calouste Gulbenkian. Uma oficina experimental - 23 pais de todo o

país/9 formadores - construiu um modelo de formação parental em 2010.

Os 1ºs grupos de apoio emocional começaram no dia 12 de Março de 2011 em Lisboa.

DESTINATÁRIOS

Pais de filhos com deficiência, de qualquer idade, vivendo no território continental português.

OBJECTIVOS GERAIS

Compreender o papel de “pai/mãe especial”;

Analisar a imagem sobre a deficiência e entendê-la como um traço e não um rótulo.

Identificar comportamentos inadequados, substituindo-os por outros que sirvam os

objectivos de vida dos filhos com deficiência e família;

Gerir emoções, compreendendo os efeitos do/a filho/a com deficiência na família.

Aprender a procurar e aplicar a informação, aproveitando os recursos existentes.

Adquirir conhecimentos teóricos, necessários ao desempenho do papel de

pai/mãe/cuidador/formador;

Desenvolver competências ligadas ao trabalho de equipa, escuta activa e liderança;

Criar uma rede de pais prestadores de ajuda, de modo a apoiar outros pais na gestão do processo

de inclusão dos filhos.

ESTRUTURA

1 - Nível I: Grupos de apoio Emocional

Troca de experiências, encontro de pares, gestão de emoções, identificação de problemas e necessidades,

aprendizagem conjunta e mudança de atitudes.

Grupos de 15 pais, orientados por um profissional. Sessões: 8 quinzenais, 1ª de 4h, restantes 2h. Nos

intervalos haverá comunicação via Net sobre temas pré-determinados. Por avaliação conjunta, podem sair,

antes do prazo, para o 2º nível.

2 – Fortalecimento e Co-responsabilização

Grupos de 15 pais. Formação/informação: temas gerais (anúncio, processo de adaptação; comunicação

com o filho/família/sociedade; sexualidade; saúde e funcionalidade; direitos, recursos e apoios); temas

específicos (intervenção precoce; escola; autonomia e vida activa). 8 sessões, 1ª de 4h + 7 de 2h

(semanais).

3 – Formação de Pais Prestadores de Ajuda

15 pais (perfil adequado e nível 2). 36h presenciais e 14h de trabalho autónomo. Aprofundamento do nível

2, abarcando todas as fases; formação/informação em voluntariado e cidadania; trabalho de equipa e rede;

formas e canais de comunicação; autoconhecimento; relações interpessoais e gestão de conflitos;

instrumentos legais e aplicabilidade).

4 - Bolsas de Pais Prestadores de Ajuda

Prestação de ajuda a outros pais, nos hospitais e SNIPI, nas escolas e na vida activa.

5 - Supervisão

Assegura o rigor das intervenções dos pais que iniciam um percurso profissionalizante pioneiro. Mensal

e/ou sempre que necessário.

METODOLOGIA

Dinâmica de grupo, partilha de experiências de pais e formadores

Exposição de conceitos teóricos

Avaliação das sessões

COORDENAÇÃO

Geral: Prof. Doutora Júlia Serpa Pimentel (ISPA – Instituto Universitário)

Pais-em-Rede Dr.ª Luísa Beltrão (Direcção Pais-em-Rede)

Dr.ª Ilda Taborda (coordenação do Porto)

Coordenadoras pelas outras 6 universidades envolvidas

Facilitadoras

Dr.ª Mª João Santos

Dr.ª Sandra Dias

LOCAL e HORÁRIO

Combinados com cada grupo, e conforme a região onde decorrem.

CALENDARIZAÇÃO

Em 2011 irão funcionar em Lisboa, Évora, Porto e Aveiro.

Em 2012, além destes abrirão em Braga, Coimbra e Faro.

CERTIFICADO

Será entregue 1 certificado de frequência a todos os pais que terminarem o respectivo nível.


INSCRIÇÕES

As inscrições são feitas, quer por e-mail, quer por contacto, sempre com preenchimento do boletim de

inscrição (no site).

A inscrição será feita no centro mais próximo da sua região e de início apenas alguns serão seleccionados

mas todos terão acesso às Oficinas.

É um projecto pioneiro que vai transformar as mentalidades e melhorar as vidas das pessoas com

deficiência e famílias, facilitando uma real inclusão social.

Se tem o privilégio de participar, mantenha alta a motivação porque colabora na criação de uma sociedade

mais solidária na integração do(a) seu/sua filho(a)!




Poderá inscrever-se nos próximos grupos (participação totalmente gratuita) que irão ter lugar em:
LISBOA
PORTO
VISEU
VILA REAL
ALGARVE

Mais informações contacte

E-mail Geral da minha colega Teresa Ramalho mais o contacto

teresaramalho48@sapo.pt


Contacto Teresa Ramalho(Coordenadora do Nucleo Distrital de Faro)916983957

sábado, 6 de agosto de 2011

Contradições


De acordo com dados do Ministério da Saúde de Itália, citados pela agência de notícias ANSA, países (como França, Grã Bretanha, e Suécia) têm taxas de abortividade mais altas, apesar de promoverem fortes políticas de divulgação da contracepção química e uma atenção maior para a educação à reprodução responsável.

Aqui temos a prova provada que mais informação e uma maior divulgação de métodos contraceptivas não implica, só por si, necessariamente um menor número de abortos.

A questão está na educação da vontade e na interiorização de valores.

Ser prudentes no dia a dia

"Quem de nós já não iniciou o dia achando que não ia dar conta de tudo o que deveria fazer? Ou quem de nós alguma vez não concordou com a tese de que o dia deveria ter mesmo mais que 24 horas? De fato, parece que estamos mergulhados numa rotina que nos obriga a realizar o maior número de coisas num espaço cada vez mais curto de tempo.


Claro que tudo isso tem um preço. Para além dos males ligados a saúde - coisa que as publicações do gênero não se cansam de ilustrar - esse estilo de vida pode nos roubar a capacidade de refletir diante das decisões que somos chamados a tomar no dia-a-dia. De fato, a prudência é uma das virtudes mais ausente em nossos dias.


Todas as nossas ações devem estar orientadas para o bem. A prudência é aquela virtude que nos leva a discernir e escolher os meios mais adequados para realizar o bem.

Um exemplo?
Se para me sentir bem no dia seguinte, devo dormir cerca de oito horas por dia, a prudência é a virtude que me faz desligar o computador e ir dormir na hora certa...
Outro exemplo?
Se devo preservar a vida das pessoas enquanto dirijo meu carro, a prudência é a virtude que me impede de beber antes de guiar...
Poderíamos dar outros inúmeros exemplos, desde os mais "banais" aos realmente importantes. O fato é que, na maioria das vezes, a falta de prudência é uma das principais causas dos males que nos afetam e que nos impedem de ser feliz.
Bem, temos o dia de hoje para nos exercitar!
Eu quero começar já! Espero que você também!"


Daqui

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Sobre as prioridades na vida


Between my marriage (always my top priority), our kids (our top priority together) and this company, there was simply no way to do much else in life and make it work. So it was either give up or make some sacrifices with how I spend my time.

That meant getting honest about time spent online, emailing, watching TV, playing games, hobbies or doing anything else that wasn’t directly contributing to my primary goals.

It sounds extreme. It is. But it doesn’t mean we didn’t have any fun or enjoy life. It just meant we had to be smarter and more deliberate about it. And it meant we quite simply couldn’t do some of the things we wanted to do, for the sake of doing the other things we wanted to do more. But going through this process actually helped us enjoy life even more because it led us to value each moment of our day like we should – as precious.

Daqui

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Textos da Rádio Costa D'Oiro de Julho



Dia 4/07 –
A professora universitária e deputada do CDS/PP, Assunção Cristas, foi a escolhida pelo novo governo para assumir a difícil pasta do Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Assunção Cristas.
Assunção Cristas começou por se destacar precisamente no último referendo de 2007 contra a legalização do aborto, em cuja campanha pelo "não" participou activamente, tendo incluído o corpo de redactores do " Blogue do Não"
Nesse blogue, escreveu a nova ministra, o seguinte:
O Estado não promove a solidariedade. Ee a sociedade, já de si tendencialmente egoísta e “umbiguista”, está comodamente legitimada na sua frieza e distanciamento. Nesta matéria, como aliás em tantas outras, o Estado e a sociedade civil preferem “lavar as mãos”.
Liberalizar o aborto até às 9, 10, 11 ou 16 semanas é assumir, colectivamente, uma desresponsabilização por um problema que tem outras vias de resolução

Dia 5/07 –
O recente canal online de doação a favor do Banco Alimentar contra a Fome permitiu a recolha de 26,165 litros de leite, 11,082 litros de azeite, 10, 878 toneladas de açúcar, 9,803 litros de óleo, 7,176 toneladas de salsichas e 2,590 toneladas de atum.
Foram estes – e nestas quantidades – os alimentos mais doados no novo site www.alimentestaideia.net, o novo canal online de doação de alimentos do Banco Alimentar, que conseguiu recolher um total 68 mil toneladas de alimentos, num valor de 76.600 euros, em apenas uma semana. Perante a onda inusitada de internautas provenientes de 94 países, Isabel Jonet, presidente dos Bancos Alimentares e Patrícia Fernandes, responsável pela área de Cidadania e Responsabilidade Social da Microsoft (parceira do projecto) comprovam: há uma nova rede social na Internet, que se chama solidariedade.

Dia 6/ 07 –-
Chega o verão e voltamos a ser bombardeados com a ideia do preservativo como método seguro para evitar doenças sexualmente transmissíveis ou gravidezes indesejadas-
No caso do HIV, estudos internacionais conferem ao preservativo uma média de 80% de eficácia com uso contínuo (ou seja, em 100% das relações sexuais), deixando uma janela de 20% de possibilidade de contágio
Por sua vez, a eficácia do preservativo para as Doenças Sexualmente Ttransmissíveis que se transmitem através do contato com a pele, como o vírus da herpes, é de apenas 30%
O preservativo tem também grandes possibilidades de falhar na tentativa de evitar a gravidez, com dados de 12 a 17%. Porém esta informação contrasta com as campanhas promovidas pela indústria farmacêutica, dedicada à produção, distribuição e comercialização de preservativos no âmbito mundial, assim como governos e organizações que pretendem fazer crer aos adolescentes e jovens que, utilizando o preservativo, é possível viver responsavelmente a vida sexual – o que, pelo contrário, atentas a percentagem de falhas do preservativo pode levar a um incremento das Doenças sexualmente transmissíveis e das gravidezes nas adolescentes.
Dia 7/07
Vejamos certos Factos sobre a forma como a educação sexual está a ser aplicada na escolas públicas:
• Pais não são informados – e muito menos ouvidos – sobre a forma como a escola quer leccionar a disciplina.
• Pais surpreendidos a posteriori porque os filhos participam em acções de “educação sexual”, sem consentimento.
• Pais atónitos porque levam os filhos para certa visita de estudo, que, a meio, se transforma em visita sobre “educação sexual”.
• Escolas sujeitas a tentativas de controlo de pequenos grupos para imporem ideologias minoritárias nesta matéria.
• Professores, a maioria, pressionados pela actual instabilidade laboral, que temem agir segundo as suas convicções.
• Alguns poucos professores, acomodados à "linha única", que usam o espaço de manobra que lhes resta para imporem as suas convicções.
• Direcções de escolas que esquecem ser sua principal missão de colaborar com os pais na educação dos filhos, e nunca agir contra eles ou à sua revelia.
Se é um pai consciente, diga à escola onde o seu filho anda que quer ser informado e participar activamente na educação do seu filho ou consulte o site da Plataforma Resistência Nacional.
Dia 8/07
Num recente colóquio sobre “fraternidade” o professor universitário José Mattos proferiu uma das mais belas alocuções sobre este tema e, em particular, sobre a sabedoria do sorriso
Disse ele o seguinte:
“Um sorriso pode ser mais importante do que a fundação de uma dinastia. Acredita no valor e na eficácia dos símbolos. Não pronuncia sentenças nem faz discursos. O seu espaço é o silêncio. A sabedoria mostra que cada gesto de solidariedade, cada ato de amor, de renúncia em favor de alguém é mais um passo que nos aproxima da fraternidade. A sabedoria faz-nos acreditar que estas pequenas ou grandes realizações são sinais de que a humanidade pode continuar a esperar a realização da fraternidade universal”
Fraternidade no trabalho, na família e no convívio com cada um que se cruze no nosso caminho é o caminho da felicidade mais profunda.
Dia 11/07 –
Nos EUA, no canal ABC há um programa de "apanhados" onde se procura confrontar em público alguém com uma situação eticamente embaraçosa.
A ideia é ver como é que os transeuntes reagem e respondem ao dilema moral apresentado.
Num dos programas transmitido há poucas semanas atrás e disponível em resumo, no You Tube, podem-se ver 3 conjuntos de casais actores que simulam, num café, uma discussão sobre se a alegada namorada deve abortar ou não.
Das várias situações registadas, verificou-se que nenhum homem ousou meter-se na conversa e que, por sua vez, as únicas mulheres que actuaram ou junto do rapaz ou da rapariga ou dos dois tentaram dissuadi-los da prática do aborto como alternativa a essa gravidez indesejada.
Vale a pena ver porque infelizmente acontece todos os dias, algures. Só falta esse "alguém" que dê o conselho amigo: Com dizia uma das senhoras que se intrometeu na conversa dos namorados “Apagar um mal com um mal maior será sempre o pior que se pode fazer !”
Dia 12/07 –
O sistema de classificação etária PEGI (Pan-European Game Information, informação pan-europeia sobre jogos) foi estabelecido para ajudar os pais europeus a tomarem decisões informadas aquando da aquisição de jogos de computador. Foi lançado na Primavera de 2003 e substituiu uma série de sistemas nacionais de classificação etária por um único sistema, agora utilizado em quase toda a Europa, em 30 países~
O sistema é apoiado pelos principais fabricantes de consolas, incluindo a Sony, a Microsoft e a Nintendo, bem como por editoras e criadores de jogos interactivos em toda a Europa.
Para os pais cujos filhos passam horas a jogar no computador, poderão consultar a versão portuguesa do site em www.pegi.info

Dia 13/07 –-
De acordo com uma notícia divulgada pela agência Lusa há poucas semanas atrás “Os homossexuais apresentam 20 vezes mais probabilidades de contrair o VIH, o que levou a Organização Mundial de Saúde (OMS) a elaborar pela primeira vez uma lista de directrizes para o tratamento e a prevenção deste vírus entre os homossexuais e os transexuais.
Em países como a Bolívia, Jamaica, México, Myanmar, Tailândia, Trinidad e Zâmbia, a percentagem de homossexuais contagiados com o VIH ultrapassa mesmo os 20% e, em alguns casos, atinge os 40%, segundo um artigo no boletim da OMS, apresentado em no mês passado em Genebra.
Ser homossexual e praticar a promiscuidade sexual é, pois, um motivo de risco para a saúde que infelizmente se pode pagar com a própria vida.
Dia 14/07
Se o excesso de optimismo pode ser responsável por algumas armadilhas, esta tendência também nos protege e inspira. Para progredirmos, temos de ser capazes de imaginar realidades alternativas – e melhores – ao mesmo tempo que temos de acreditar que as conseguimos alcançar.
Esta fé ou esperança motiva-nos para perseguirmos os nossos objectivos. Os optimistas, em geral, trabalham mais horas e tendem a ganhar mais. E, de acordo com pesquisas realizadas Tal como afirmam os economistas Puri & Rubinson, da Duke University, “o optimismo é como o vinho tinto: um copo por dia é bom para si, mas uma garrafa inteira pode ser perigosa.
Por isso, na escola, em casa ou no trabalho devemos fomentar o espírito optimismo temperado por uma boa dose de realismo.

Dia 15/07
O actual contexto de crise económica e social em que se vive, favorece o desenvolvimento de egoísmos e de juízos primários. A crise, porque afecta as pessoas, afecta naturalmente a família e, necessariamente, o seu núcleo: o casal.
Marido e Mulher defrontam-se diariamente com uma realidade de vida tão intensa que só um esforço pessoal permitirá encontrar um pequeno espaço de diálogo a dois.
E quanto é importante esse reencontro diário!
Para se avaliar a sua importância basta referir que, não havendo “comunicação” entre marido e mulher, não se deverá falar de casamento, mas sim de duas pessoas que, por coincidência, vivem na mesma casa e por acaso tiveram filhos.
A comunicação, para ser real e não simples formalismo tem que respeitar algumas condições, nomeadamente a compreensão empática, a congruência e o apreço.
A compreensão empática significa que cada um se coloca na posição do outro para melhor o compreender.
A congruência implica actuação, de acordo com o que realmente se sente e pensa.
O apreço traduz-se no reconhecimento do valor do outro, manifestando-lhe esse reconhecimento.

Dia 18/07
Quando o cônjuge se coloca no lugar do outro, preocupando-se em descobrir as causas dos seus sentimentos ou pensamentos manifestados ou ocultos, deve fazê-lo sempre com objectividade e sem perder a condição de observador.
Por exemplo, se o cônjuge está triste, não se trata de colocar-se no seu lugar e sentir-se igualmente triste. Trata-se, sim, de procurar descobrir que factores lhe provocaram esse estado de tristeza. Só depois de identificados os factores, a causa da tristeza, se poderá actuar de forma adequada.
A congruência implica que o cônjuge seja autêntico e sincero, não evite temas que são importantes para o casal, mas procure o momento oportuno para o diálogo exprimindo os seus pensamentos e sentimentos de uma maneira inteligente

Dia 19/07
Imaginemos uma situação em que a mulher, por diversos motivos, se encontra extremamente cansada, que combinou com o marido uma determinada actuação, mas que à última hora, apesar de ela se ter esforçado por nada falhar, acontece que há algo importante que falha. Numa situação destas, o marido deverá encontrar a calma necessária para compreender a situação que motivou a falha e procurar encontrar uma solução alternativa.
Assim, a congruência exige que se tenha em consideração a pessoa com quem existe a relação, escolhendo o momento oportuno e as palavras adequadas para transmitir o que realmente se sente e pensa e sempre num clima de grande amizade.
O apreço é outra condição essencial ao desenvolvimento da comunicação entre marido e mulher. De facto, se há apreço entre os cônjuges, mas estes não comunicam entre si, é possível que deixem de se sentir unidos um ao outro porque só captam indiferença ou até desprezo.
A capacidade de apreciar e valorar alguém é um processo de descoberta contínua.

Dia 20/07
Segundo um psicólogo Canadiano, para uma família ser forte tem que ter as seguintes características:
Compromisso – Essas famílias preocupam-se com o bem-estar e a felicidade uns dos outros. Tomam isso a seu cargo e têm em apreço a unidade da família;
Estima – os elementos das famílias fortes, mostram estima uns pelos outros e sentem-se úteis e estimados;
Comunicação – as pessoas que pertencem a famílias fortes têm empenho em comunicar, conversam uns com os outros e não ficam isolados nos seus problemas. Tempo de convívio – nas famílias fortes as pessoas procuram tomar pelo menos uma refeição em comum, ter actividades de lazer comuns (tempo de qualidade e se possível em quantidade);
Os membros de famílias fortes sentem-se bem como unidade ou equipa familiar. Têm o sentido de pertencerem uns aos outros – um sentido do “nós”. Nenhum dos seus membros é esquecido ou abafado, mas pelo contrário, é estimulado a desenvolver as suas próprias capacidades e a construir o seu projecto de vida

Dia 21/07
Não se duvide de que a indiferença generalizada perante a escalada do uso e abuso de drogas nos torna parte do problema
A toxicodependência é um fenómeno que tem vindo a alastrar e Portugal não foge à regra. Em algumas décadas, passou-se de um problema de "apenas alguns" para um fenómeno de massas, que afecta particularmente os jovens, ceifando sem piedade no seu infernal percurso de morte inúmeras vidas e esperanças.
As sociedades têm vindo a apostar, inconscientemente, no seu próprio embrutecimento. O nivelamento por baixo, a degradação dos padrões de qualidade têm levado, gradualmente, a uma frustrante cultura de desistência, disfarçada "aqui e ali" através de uma política mal conduzida de redução de danos e solidariedade distorcida. Hoje em dia, crianças e adolescentes, cada vez mais cedo, vêm trivializando o uso de drogas em casa, no bar, na rua ou na escola, à vista dos familiares e educadores que, incrédulos, cada vez mais se vêm sentindo impotentes para obstaculizar o seu uso e abuso
Dia 22/07
. Nos dias de hoje, no nosso país, tem-se vindo a assistir a uma absurda narcotização colectiva, a uma verdadeira cultura de intoxicação pública e da opinião publicada - a classe política bem como a comunicação social, por não se sentirem confortáveis para falar do assunto ou por desconhecimento de causa, há muito que se demitiram das suas responsabilidades - que aceita sem pudor que as drogas vieram para ficar e que não resta outra solução senão acomodarmo-nos a elas.
Faz confusão a instalação de um clima de aceitação do inaceitável, a crescente tolerância social ao consumo de drogas, legais ou ilegais, umaverdadeira eutanásia, irracionalmente consentida, por quem nos deveria governar.

Dia 25/07
Não deixa de ser bizarro que, por um lado, se condene a aplicação da pena de morte e, por outro, se feche os olhos ao consumo de substâncias psicoactivas que não fazem mais que condenar em vida quem delas depende.
Não deixa de ser bizarro que se concorde com a fiscalização e controlo das armas e que se seja cada vez mais permissivo com a fiscalização e controle das drogas: "As autoridades deixaram de se preocupar com o pequeno tráfico e agora concentram esforços no grande. Deixámos de apreender gramas ou quilos, para passarmos a apreender toneladas" disse o presidente do IDT, no jornal Expresso.
Como é possível, então, aceitar que o toxicodependente se suicide com doses diárias
homeopáticas até morrer, simplesmente porque há quem pense que cada qual é
livre de o fazer ou não?!
Dia 26/07
Sabendo-se que o dependente de drogas provoca dano a si próprio e aos que o rodeiam, como é possível que no nosso país, por razões humanitárias..., como vem expresso na Estratégia Nacional de Luta contra a Droga, seja dado a cada um o livre arbítrio de usar droga ou não - qualquer que ela seja, até 10 dias de uso ninguém tem nada a ver com isso... - e se continue a ignorar que, como dizia o pai do liberalismo moderno, John Stuart Mill (1806-1873), "a única situação que pode justificar que a coacção seja aceitavelmente exercida sobre qualquer membro de uma comunidade civilizada, contra a sua vontade, é quando se trata de prevenir o dano de outros" (On Liberty, 1959)?
Não se duvide de que a indiferença generalizada perante a escalada do uso e abuso de drogas nos torna parte do problema. Pelo contrário, o apoio e a preocupação com as pessoas que lutam com este tipo de problemas e os esforços para as conduzir para ambientes que as excluam são, e há-de ser, sempre uma questão de consciência, responsabilidade moral e solidariedade humana.
Dia 27/07
“Coragem” é uma palavra que provém (seguindo uma busca breve que fiz) do latim “cor” que significa “coração”. E, no dizer do dicionário – coragem é “firmeza de espírito, ânimo, valentia e perseverança”. Mas também a palavra “cor” tem no dicionário o sentido “coração, coragem, afecto, desejo”. Aliás, a antiga expressão popular “saber de cor” significa que o coração era tido como o centro da capacidade de saber e de memória. Em latim “cor” também significa “ ânimo, qualidade espiritual de bravura e tenacidade”.
E os jovens de hoje, são “Jovens Coragem” (que agem com o coração)? E como ocupam o seu pensar? Com a sua formação pessoal e profissional, o trabalho onde vão servir, o resultado no desporto que praticam, a família que vão constituir, a casa e o bairro onde vão viver, a educação dos filhos que vão ter, a prestação cívica que vão dar, como constroem os tempos lúdicos e de diversão…?
Dia 28/07
A quem tem filhos cabe-nos a difícil e gratificante responsabilidade de olhar para eles e indicar-lhes aquela fasquia de uma geração que “age com o coração”. Com esta imensa liberdade de ouvir o que o coração lhes pede para fazer. Dizer sim a uma Verdade maior, realista, alegre, exigente e até mesmo contra-corrente mas que faz caminhar para a Felicidade. E não uma vida dominada pela “escravidão” dos temas que são impostos, que nos fazem “dobrar” perante um poder que não tem rosto e onde em última instância se vive na amargura, na tristeza e no desespero.
As gerações não se fazem sozinhas. São fruto das circunstâncias que as rodeiam, e das opções que cada “eu” vai tomando.
As especiais dificuldades de uma ou outra época têm ditado fibra, génio e capacidades imprevisíveis. Não tenhamos medo.
Dia 29/07
Enganem-se aqueles que pensam que o casamento só será feliz se for composto por uma lista infindável de acontecimentos bons e memoráveis.
Não.
O casamento é composto por 2 pessoas que têm virtudes e defeitos e que, no seu caminhar, cometem erros e falhas, algumas até graves e que podem provocar feridas na relação. Mas essas feridas devem transforma-se em cicatrizes e assim como não se mata alguém só porque traz cicatrizes no seu corpo, também não se deve recorrer ao divórcio para “acabar” com focos de desentendimento e conflito.
O diálogo e a cedência mútuas devem ser o caminho para manter o casamento unido e sólido, ainda que com feridas que deram em cicatrizes.
Esse será o melhor casamento.

Dia 01/08
Muitas mulheres que engravidaram sem intenção vivem um quadro de planeamento familiar errático.
Não sabem ou não querem ou desleixam-se na prevenção da gravidez indesejável e depois acabam por recorrer ao aborto que, quer se queira, quer não, deixa sempre marcas físicas e psicólogicas na mulher e fere quase sempre de morte o futuro da relação com o seu parceito.
No hospital e até em alguns centros de saúde promove-se a colocação de um implante sub-cutâneo que dispensa a mulher de mais preocupações. Porém, esse implante também conhecido por “chip” não previne as doenças sexualmente transmissíveis e, como qualquer, método de contracepção artificial, pode trazer consequências nefastas secundárias para a saúde da mulher.
Uma coisa é certa. Homem e Mulher não podem usufruir da sua sexualidade sem se preocupar com o seu uso responsável.