quinta-feira, 14 de julho de 2011

FPV defende revisão da lei do aborto para, em tempos de crise, terminar a gratuidade e o subsídios ao aborto por mera opção

A Federação Portuguesa pela Vida defende uma revisão da legislação do aborto para que o Estado deixe de pagar estas intervenções, mas considera que não é momento oportuno para se fazer outro referendo sobre o tema.

Quatro anos depois da entrada em vigor da regulamentação da interrupção voluntária da gravidez (IVG), a 15 de julho de 2007, Isilda Pegado, presidente da Federação, propõe "uma rápida revisão" do diploma, sobretudo no que respeita "aos subsídios ao aborto".

"Tem que ser repensada a gratuitidade do aborto, o subsídio de parentalidade que é dado a uma mulher para fazer um aborto. Defendemos que o Estado não tem que pagar o aborto. O que o país levou a referendo foi a despenalização do aborto, não mais que isso", afirmou, em entrevista à agência Lusa.

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2 comentários:

Rosalino disse...

Uma ideia bem valida nestes tempos de crise.
Valores maiores se levantam e com muito mais necessidades que bem precisam desses investimentos.
Concordo plenamente

Rosalino

Anónimo disse...

eu penso que todas as leis fracturantes do ps, tem que ser revistas e se possível revogadas, caros amigos juntem todas as organizaçõe spró via e família, façam uma grande reunião, petições já á AR. Há um novo parlamento,habituámo-nos a que o ps aprova as leis e depois a direita quando chega ao poder não altera nada, de certeza que mais de 80% dos votos no psd e cds , têm opiniões contrárias a essas leis, é importante a consci~encia individual dos deputados, mas muito mais importante o respeito pela consci~ecnia de quem vota neles.