segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O desafio de parar, nem que seja só um bocadinho

Sexualidade e Educação para a felicidade


Foi recentemente publicado, pela faculdade de filosofia (UCP), o livro “Sexualidade e Educação para a felicidade”. O principal objectivo desta publicação consiste em repensar, no contexto actual, os modos de inscrição da sexualidade no ser e no agir do humano: no corpo, nos sentimentos, nas relações interpessoais, na visão do mundo e da vida, no projecto de formação para a felicidade.
É um livro constituído por 22 artigos, escritos por diversos autores, como por exemplo: o psiquiatra Enrique Rojas, o psicólogo Eduardo Sá, o teólogo e poeta José Tolentino Mendonça, entre outros…

Universidade de Harvard confirma método de combate ao HIV


We conducted an extensive multi-disciplinary synthesis of the available data on the causes of the remarkable HIV decline that has occurred in Zimbabwe (29% estimated adult prevalence in 1997 to 16% in 2007), in the context of severe social, political, and economic disruption.
The behavioral changes associated with HIV reduction—mainly reductions in extramarital, commercial, and casual sexual relations, and associated reductions in partner concurrency—appear to have been stimulated primarily by increased awareness of AIDS deaths and secondarily by the country's economic deterioration. These changes were probably aided by prevention programs utilizing both mass media and church-based, workplace-based, and other inter-personal communication activities.
Focusing on partner reduction, in addition to promoting condom use for casual sex and other evidence-based approaches, is crucial for developing more effective prevention programs, especially in regions with generalized HIV epidemics.
Fonte: Daqui

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Apoiar a família é combater a pobreza e a exclusão social


"(...) geralmente quando se fala da eliminação da pobreza, fala-se de transferência de dinheiro dos que têm para os que não têm. Mas é necessário ter em conta o fato de que a principal garantia para que os projetos de desenvolvimento se tornem realidade é o apoio às famílias naturais, que representam a essência do capital social”.

“Em uma palavra – sublinhou –, melhorar a qualidade da vida familiar é um modo de reduzir e eliminar a pobreza”, porque dentro da família “cumprem-se tantas ações de amor gratuito, cria-se um clima virtuoso de boas relações que geram confiança e esperança.”

“Do contrário – afirmou o doutor Zivkovic –, quando a família é monoparental, dividida, separada, é mais fácil que se desenvolvam fenômenos de negligência, frequentemente irracionais, promiscuidade, alcoolismo, vício de drogas e jogos, AIDS/SIDA. Criam-se desta maneira condições de sofrimento e desgosto que favorecem a pobreza.”

Onde se afirma a presença estável e duradoura de famílias naturais, a degradação moral é rejeitada e a qualidade de vida melhora. Por isso, a OMS sustenta que a melhor prevenção à AIDS/SIDA ou outras enfermidades de transmissão sexual é “a relação fiel de duas pessoas sadias”.

As famílias em que domina o respeito a si e o respeito aos demais, o afeto, a atenção e as relações de amor com todos os membros da família, fazem que fenômenos como o alcoolismo ou o vício de drogas sejam muito raros ou inexistentes.






Fonte: Zénit


Marijo Zivkovic, Fundação pró-direitos da família

Os perigos e enganos da Pílula do dia seguinte

sábado, 26 de fevereiro de 2011

A última novidade em procriação artificial

Aqui.

Acaso pode uma mulher esquecer-se do seu bebé ?

Acaso pode uma mulher esquecer-se do seu bebé, não ter carinho pelo fruto
das suas entranhas?
Ainda que ela se esquecesse dele, Eu nunca te esqueceria


Is. 49,14-15.

Para os mais pobres, o útero é o lugar mais perigoso para se estar


A organização That's Abortion.com está a criar polémica e a suscitar o debate sobre o aborto selectivo promovido com o apoio de instituições de planeamento familiar.


No seu site, pode-se ler o seguinte texto de abertura:

There is a battle being waged in the United States that has taken more lives than any foreign war or act of terrorism. The enemy is abortion. Its' supporters include the main stream media, liberal representatives in government, and Planned Parenthood, the country's largest abortion provider.

Mais no Público


E no próprio site da organização, com slogans e perspectivas pró-vida muito interessantes


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Faleceu Bernard Nathanson


Em finais dos anos 70, Bernard Nathanson começou a ter dúvidas sobre as suas práticas. Numa conferência em Lisboa, em 1998, explicou que ele e os seus colegas apresentavam graves perturbações do sono, problemas no casamento e pesadelos.

Morreu ontem, aos 84 anos, o médico e activista pró-vida Bernard Nathanson. Nathanson dedicou a maior parte da sua vida a lutar pela questão do aborto: inicialmente, manifestou-se a favor da legalização do aborto; mais tarde, depois de um doloroso processo interior, manifestou-se contra.

Formado em 1949, especializou-se em obstetrícia e ginecologia. Testemunhou em primeira mão as complicações resultantes de abortos ilegais nas mulheres pobres que acorriam ao hospital de Manhattan e convenceu-se da necessidade de lutar pela legalização do aborto nos Estados Unidos. Fundou a National Association for the Repeal of Abortion Laws, que ainda hoje existe e é conhecida como NARAL Pro-Choice America, e dedicou-se não só à campanha pela legalização, mas também à prática de abortos. Uma vez legalizada a prática, depois do famoso caso “Roe versus Wade” (ver caixa), Nathanson tornou-se director do Centro de Saúde Sexual e Reprodutiva em Nova Iorque. Durante a sua vigência, o centro praticou cerca de 60 mil abortos. A estes acrescentava cinco mil feitos directamente por ele e outros 10 mil por residentes sob as suas ordens. Em finais dos anos 70, começou a ter dúvidas sobre as suas práticas. Numa conferência em Lisboa, em 1998, explicou que ele e os seus colegas apresentavam graves perturbações do sono, problemas no casamento e pesadelos. O Grito Silencioso Com o avanço da tecnologia ecográfica, Nathanson acabaria por mudar radicalmente de opinião. Dedicou a sua vida "a tentar desfazer o mal que tinha feito", falando em todo o mundo, incluindo Portugal, e apresentando-se sempre em público como “responsável por mais de 75 mil abortos”, alertando para "as técnicas propagandísticas dos adeptos da despenalização". Em 1985, narrou um curto documentário, chamado “O Grito Silencioso”, que acompanha a gestação e mostra imagens reais de um aborto a ser praticado. No vídeo, vê-se o feto a recuar perante a agulha e a abrir a boca, no que aparenta ser um grito. Apesar das suas origens judaicas e ateístas, baptizou-se na Igreja Católica em 1996, vários anos depois de se converter à causa pró-vida. Segundo o próprio, o seu interesse pelo Catolicismo nasceu precisamente da identificação com as posições da Igreja em relação ao aborto. Morreu ontem de cancro, na companhia da sua mulher, em Manhattan.


Ver aqui 1, aqui 2, aqui 3, aqui 4
Ver aqui 1, aqui 2, aqui 3, aqui 4.










O pessimismo é mais fácil


A tradição ocidental não deixa margens para dúvidas na ligação que faz entre sabedoria e pessimismo. Bastaria um daqueles inesquecíveis retratos de Rembrandt para nos dizer tudo: sábio é aquele que se senta na penumbra, olhando com ponderada distância para as ilusões de transparência que a luz e a existência acendem. O que não é propriamente algo que tenha mudado. Veja-se como mais facilmente o taciturno passa por sábio do que o homem alegre. E um espírito torturado e reticente arranca maior alcance e aplauso do que todos os que se esforçam por manter ativa a esperança.

Há, de facto, um erro de avaliação que leva a considerar a jovialidade do otimista como característica espontânea de caráter, que nada deve à decisão, à maturação da vontade ou à tenacidade. Aliás, o mais comum é arrumar o otimismo na ingénua estação dos verdes anos (mesmo se ele persiste fora de época) e reservar o fruto comprovado da argúcia apenas para o seu oposto. «Juventude ociosa/ por tudo iludida/ por delicadeza/ perdi minha vida» - é aviso de Rimbaud, garantem-nos. No pessimismo, pelo contrário, nada se perde, pois somos levados a adivinhar aí um coerente processo de consciência, uma abrangência de análise sobre todas as variantes, um metabolismo sagaz da pequena e da grande história.

Contudo, o que realmente experimentamos é o avesso desta experiência, já que o pessimismo é, em muitas circunstâncias, a resposta mais fácil às solicitações do tempo. Os que só vislumbram doses colossais de ciência e de humanidade no pessimismo, esquecem quanto ele pode ser conformista, parcial ou insensível. Certamente que o pessimismo desempenha uma função purgatória face às derivas, mas um mundo gerido por pessimistas talvez não nos levasse sequer a levantar âncora do porto. Importa sublinhar que otimismo não é fatalmente leviano ou infundado (e não deveria sê-lo nunca). Os otimistas autênticos não são os que desconhecem as razões que levam outros ao seu inverso, mas aqueles que dominando objetivamente o quadro do real mesmo assim o integram num projeto maior e paciente, onde os obstáculos podem constituir oportunidades.




José Tolentino Mendonça
In Página 1
24.02.11

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Textos da Rádio Costa D'Oiro 2ª quinzena de Fevereiro


Textos “Algarve pela Vida”
Segunda Quinzena de Fevereiro

Dia 15/02 – No passado dia 11 de Fevereiro, a propósito da data do 4º aniversário que liberalizou o aborto em Portugal, disse o Sr Secretário de Estado da Saúde que a situação actual era para si um motivo de satisfação e orgulho.
Mas será motivo de satisfação e orgulho que cerca de 60 mil seres humanos não tenham chegado à luz do dia (o equivalente à população de Aveiro) e que, por isso, o Estado tenha gasto cerca de 100 milhões de euros ?
Será motivo de satisfação que uma mulher que faz um aborto e que o repita 2 ou 3 vezes, tenha sempre direito a 100% do seu salário, enquanto a mãe que está de baixa para dar assistência ao filho receba apenas 65% do seu salário?
Há que pôr fim aos abusos desta legislação pró-abortiva que é das mais radicais do mundo.

Dia 16/02

De acordo com Presidente da Federação Portuguesa pela Vida, Dra Isilda Pegado, o período de reflexão de 3 dias que está previsto e que deveria apontar alternativas ao aborto, em particular, a informação sobre os subsídios existentes ou a hipótese da entrega do filho para adopção, na prática, «não existe», limitando-se à assinatura de um impresso e pouco mais.
Por seu turno, as consultas de planeamento familiar que deveriam servir para evitar a ocorrência de novos abortos por parte das mesmas mulheres, chegam a ter oito meses de listas de espera.
«Há mulheres muito jovens a fazer três e quatro abortos por ano», afirmou.
Estudos demonstram que 60% dos abortos são fruto de chantagem emocional exercida pelos companheiros que ameaçam com o fim da relação e, no caso das trabalhadoras, 70% das mulheres apontam a pressão laboral dos patrões como um dos principais factores.
Para quando a alteração deste panorama?



Dia 17/02
Andamos tão atarefados e stressados com os afazares do dia a dia que nos esquecemos, por vezes, o que é realmente importante.
Numa recente entrevista, José Mourinho contou que em 2006 a Federação Internacional de Estatísticas do Fútbol deu-lhe o troféu de bronze depois de já ter conseguido o de ouro em 2004 e 2005.
Quando cheguei a casa, conta, tinha ao lado dos dois de ouro, um troféu que dizia "Ao melhor pai do mundo".
E remate “Para que quero eu os balões de ouro?
Prefiro o outro que tem muito mais significado


Dia 18/02
A vida é uma escada em caracol
E que não tem corrimão.
Vai a caminho do Sol,
Mas nunca passa do chão.
Os degraus, quanto mais altos
Mais estragados estão.
Nem sustos, nem sobressaltos
Servem sequer de lição.
Quem tem medo não a sobe,
Quem tem sonhos também não.
Há quem chegue a deitar fora
O lastro do coração.
Sobe-se numa corrida
Correm-se perigos em vão.
Adivinhaste: é a vida,
A escada sem corrimão..
Poema de David Mourão Ferreira

Dia 21/02 –

O psicólogo John Money, falecido em 2006 é considerado o "pai" da teoria da chamada "identidade de género" e que afirma que os géneros feminino e masculino são apenas culturais e não características inatas do ser humano.
Para defender a sua teoria, Money conduziu durante anos várias experiências com os gémeos Bruce e Brian, dois rapazes norte-americanos.
Bruce fora acidentalmente castrado aos oito meses, e em consequência, Money sugeriu aos pais que a criança recebesse uma intervenção cirúrgica, hormonas femininas e uma educação com perfil feminino.
E assim Bruce tornou-se "Brenda". Na sua adolescência, porém, "Brenda" sentia-se rapaz pelo que os seus pais decidiram revelar a verdade aos seus dois filhos. "Brenda" insistiu, então, em voltar a ser rapaz. Perturbados com a descoberta, ambos os irmãos acabaram por sofrer sérios problemas psicológicos que em 2002 e 2004 os levaram ao suicídio .


Dia 22/02 –
A recente e brutal fotografia de uma mulher afegã mutilada no seu nariz e nas suas orelhas pelo seu marido ganhou recentemente um prémio internacional. Entenderam os especialistas que este tipo de fotos ajudam a denunciar os horrores que estão por detrás dessa imagem.
Porém, já quando se trata do aborto, há uma quase unanimidade em considerar que a exibição de fetos desfeitos pela sua prática não deve ser feito pelo horror que isso poderá causar junto da opinião pública e, em particular, das crianças. A própria plataforma “Não Obrigado” que fez campanha contra o aborto no último referendo de 2007, recusou-se a exibir essas imagens.
Não deixa, porém, de ser curiosa esta dualidade de critérios, uma mulher desfigurada pode ser exibida e até ganha um prémio, já um feto desfigurado não pode ser exibido.

Dia 23/02 –
A revista Proteste de janeiro de 2011, apresenta um artigo muito meritório onde crítica as empresas que não respeitam os direitos dos trabalhadores.
Porém, no mesmo número dessa revista, num artigo sobre a “Pílula do dia seguinte”, não apresenta qualquer explicação sobre o seu potencial efeito abortivo da chamada “pílula do dia seguinte” ou do Dispositivo intra-uterino, nem sobre formas alternativas de abordagem em matéria de educação sexual .
Num outro artigo, desta vez sobre o aborto, a revista pro-teste limta-se a divulgar as posições de entidades favoráveis à actual legislação abortiva, excluindo por completo a referência a renomados especialistas médicos ou a grupos pró-vida que têm destacado abusos da prática desta lei.
Porque é que a proteste se preocupa – e bem – com os trabalhadores explorados na China, mas já nada diz sobre a carnificina que ocorre em estabelecimentos públicos e privados em Portugal?
Porque têm dois pesos e duas medidas?

Dia 24/02 –
Muitas vezes o pedido da eutanásia depende em boa medida da perda do significado da vida, da sensação de falta de dignidade de si próprio e do desespero existencial. A isto há que se contrapor uma medicina mais humanizada, associada a uma eficaz terapia da dor e dos cuidados paliativos.
Mas, para um doente também é de grande importância que veja que a sua família e amigos valorizama sua figura de marido, pai, avô, Ele está atento ao olhar daqueles que o atendem, vê-se reflectido nesses olhos e percebe neles a sua dignididade.
Estas perspectivas podem ajudar a comprender porque é que 20% dos doentes oncológicos holandeses pedem a eutanasia enquanto que os doentes terminais que eram atendidos por madre Teresa de Calcuta declaravam que se sentíam "amados como filhos e tratados como reis"
Alfonso Carrasco Rouco Bispo de Lugo


Dia 25/02 –
Quem defende o direito à vida desde a sua concepção até à sua morte natural é, em primeiro lugar, uma pessoa feliz, que encontrou o sentido para a sua existência e para a existência dos outros.
Mas, isso não significa que essas pessoas acreditem que a vida é sempre um mar de rosas onde tudo corre bem.
Por isso a sua felicidade não é necessariamente uma felicidade espalhafatosa, mas antes uma tranquila serenidade, fruto de ter assimilado que a dor e os chamados "azares da vida também dela fazem parte.
A vida é a vida, com coisas boas, mas também com muitas coisas más, imprevistos e até injustiças. Mas não é por isso que não merecerá deixar de ser vivida.

Dia 28/02 –
Um estudo realizado pela Deco/Proteste, junto de candidatos e de pessoas que conseguiram adoptar uma criança, concluiu que o processo em Portugal, além de burocrático demora em média três anos e 12% dos inquiridos aguardaram mesmo mais de cinco anos.
Aguentar o tempo de espera e a falta de apoio psicológico durante esse tempo, são de resto as principais preocupações manifestadas pelos inquiridos”.
Por sua vez, o principal factor que pode levar a desistir é a idade da criança que, em média, pretendem crianças com idades até aos três anos, ambora alguns aceitem ficar com crianças mais de cinco anos.
Segundo o último relatório do Ministério do Trabalho, no ano 2009, havia quase 10.000 crianças, sem pais, e internadas em instituições de acolhimento.
Para quando mudar este panorama ?

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Um em cada quatro bébés algarvios é estrangeiro

Segundo dados revelados pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve, em 2010, nasceram na região do Algarve 4.772 crianças, mais 59 do que em 2009, das quais 1.200 são filhas de mãe estrangeira

Fomos notícia

No jornal quinzenal "A Folha de Domingo", aqui e no Barlavento, aqui

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Plataforma Algarve pela Vida agradece rubrica na Rádio Costa D'Oiro



COMUNICADO À IMPRENSA

No mês em que se recorda o 4º aniversário do último referendo, em Fevereiro de 2007, a plataforma Algarve pela Vida, aproveitou esta ocasião para, através de uma pequena confraternização, agradecer ao director e equipe da rádio Costa D’Oiro a atribuição de uma rubrica diária sobre temas relacionados com a defesa da vida.
Esta plataforma, fundada em Abril de 2007, é constituída por uma rede de pessoas e instituições das mais diversas proveniências, orientações ou credos e tem como objectivo, por um lado, promover o apoio a pessoas em dificuldade, em particular grávidas e mães, e por outro, promover uma cultura da vida assim entendida desde a sua concepção até à morte natural.
Neste sentido, a rubrica radiofónica diária desta Plataforma que aborda temas tão variados como a toxicodependência, as dificuldades no casamento, a actividade de associações algarvias de solidariedade social, os problemas da adolescência, educação sexual entre muitas outras, enquadra-se plenamente neste contributo para a promoção de uma “cultura de vida” e para a formação de consciências cívicas mais activas e solidárias.
Em particular, nestes momentos de crise e aproveitando o facto de estarmos no ano europeu do voluntariado , a Plataforma irá, em breve, organizar, em Portimão, algumas acções de sensibilização para o voluntariado e, em particular, em benefício das várias instituições de solidariedade social existentes no concelho.
A nível nacional, a Plataforma associou-se também à petição lançada pela Federação Portuguesa pela Vida “Petição Aborto - Vemos, ouvimos e lemos - Não podemos ignorar!” que pretende uma maior moderação na aplicação exacerbada da actual legislação pró-aborto e que conta já com mais de 6.000 assinaturas.
A Plataforma está também disponível através de um blogue em http://algarvepelavida.blogspot.com/ onde, entre outros, se podem encontrar um arquivo com todos os textos lidos, em cada semana, naquela rubrica radiofónica.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Cirurgia a cancro adiada por causa de aborto livre


Uma doente com lesões pré-cancerosas no colo do útero viu ser adiada duas vezes a intervenção cirúrgica no Hospital de São Bernardo, em Setúbal, para a remoção do útero, como tratamento para erradicar o vírus do papiloma humano. O adiamento da cirurgia deveu-se à prioridade dada a uma interrupção voluntária da gravidez e, na segunda ocasião, ao fecho do Bloco Operatório às 15:30, noticia o Correio da Manhã (CM).

Revoltada e inconformada, Sandra Keizeler, de 36 anos, conta ao CM que o problema tem "agravado" a sua ansiedade e preocupação. "Estou indignada e só me aguento porque estou com calmantes. Por esta altura, já devia estar em recuperação e agora tenho de me preparar para um terceiro internamento para ser operada."

Sandra Keizeler, mulher do antigo futebolista do Belenenses Sobrinho, tinha cirurgia marcada para 25 de Janeiro. Foi internada na véspera, fez a preparação para a operação – clister, jejum, soros, análises – e, quando pensava que ia ser operada, ouviu da boca da directora do serviço de Ginecologia/Obstetrícia que não podia ser operada "porque tinha entrado para o Bloco Operatório uma mulher para fazer um aborto".

Na segunda vez, em 8 de Fevereiro, Sandra ouviu da mesma médica que não podia ser operada "porque a cirurgia prolongava-se para depois das 15:30 e o Bloco Operatório fecha a essa hora".

Sandra Keizeler, que diz dar a cara por um problema que "afectará outras mulheres", tem nova cirurgia, marcada para 22 de Fevereiro.

Fonte: Correio da Manhã e Portal da Oncologia

sábado, 19 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

unPLANNED






Unplanned is a heart-stopping personal drama of life-and-death encounters, a courtroom battle, and spiritual transformation that speaks hope and compassion into the political controversy that surrounds this complex issue. Telling Abby’s story from both sides of the abortion clinic property line, this book is a must-read…

Abby Johnson quit her job in October 2009. That simple act became a national news story because Abby was director of a Planned Parenthood clinic in Texas who, not long after assisting in an actual abortion procedure for the first time, cross the line to join the Coalition for Life.

What happened in that clinic to cause this Planned Parenthood leader and Employee of the Year to take such drastic action? And how did Planned Parenthood react to her abrupt departure? Join Abby as she reveals her full story for the first time in Unplanned:a heart-stopping personal drama of life-and-death encounters, a courtroom battle, and spiritual transformation. Abby’s unique vantage point from both sides of the abortion clinic property line shines light and compassion into the political controversy that surrounds this issue.

For anyone who cares about the life-versus-rights debate and helping women who face crisis pregnancies, Unplanned is a must-read.

Ver mais aqui e aqui.

Propostas de políticas familiares contra o aborto na Rússia

Em vista de uma reunião do Conselho de Estado (órgão consultivo presidido por Dimitri Medvedez), o patriarca de Moscou, Kyrill, entregou, no dia 17 de janeiro, uma série de propostas de políticas familiares à direção do Estado Russo, informou a Agence France-Presse.

O objetivo desta iniciativa sem precedentes - é a primeira vez que a Igreja Ortodoxa prepara um documento oficial com propostas concretas para as autoridades - é, em particular, limitar o número de abortos.
Ver mais aqui.

Aborto e verdadeiras necessidades das mulheres

Entrevista com a ex-diretora de “Planned Parenthood”, Abby Johnson

A compaixão de Abby Johnson pelas mulheres em crise, devido a uma gravidez não desejada, levou-a a trabalhar em Planned Parenthood, mas sua promoção do aborto e da contracepção logo a deixou em dúvida sobre as necessidades reais de tais mulheres.


A ex-diretora da clínica de Planned Parenthood, que deixou o emprego depois de ter assistido a um aborto, falou com ZENIT sobre as necessidades reais das mulheres em situação de crise e sobre como ser pró-vida significa verdadeiramente educar as pessoas na liberdade que determinará suas vidas.

Johnson publicou o livro "Unplanned" no mês passado, no qual explica o programa de Planned Parenthood: ganhar dinheiro incentivando as mulheres a abortar.

Ela está trabalhando atualmente com a organização pró-vida 40 Days For Life, que começará outra campanha de oração, em 9 de março, para chegar de forma pacífica às mulheres em necessidade.

Nesta entrevista com ZENIT, Johnson conta por que sua aproximação de 40 Days For Life foi um sucesso sem precedentes, tanto em sua própria conversão como na da vida de outros.

ZENIT: Em seu livro, uma constante é a sua compaixão e seu desejo sincero de ajudar as mulheres em crise, já que foi justamente isso que a motivou a trabalhar na clínica de Planned Parenthood. Você parece ter notado, entretanto, que sua atitude de caridade evangélica tem mais consonância com a verdade ao unir-se à causa pró-vida. Como aconteceu essa mudança na sua compreensão sobre o que as mulheres em crise realmente precisam?

Abby Johnson: As mulheres em crise não precisam de uma "solução rápida". Esta solução rápida normalmente vem acompanhada de uma dor emocional que dura a vida inteira; entrar em uma clínica sendo mãe e sair dela sem sê-lo mais causa nas mulheres e em suas famílias uma dor que nunca sequer imaginaram.

Eu não estava ciente desta realidade até que eu mesma fui testemunha de um aborto guiado por ecografia. Ver um corpo perfeitamente formado que foge dos instrumentos do aborto e ver como é cortado em pedacinhos me "despertou", em todos os sentidos. Percebi que eu não estava ajudando as mulheres com problemas: estava adicionando um novo problema a todos os que elas já enfrentavam!

Estas mulheres precisam ser respeitadas e ter tempo para ponderar todas as "escolhas" disponíveis, com seus prós e contras.

Elas precisam de compaixão, de um ombro amigo para chorar, de uma pessoa que as escute e, sobretudo, de alguém que as anime, porque elas merecem algo melhor que o aborto.

As clínicas de aborto continuarão acumulando nelas crise atrás de crise; nós, como pró-vida, continuaremos oferecendo-lhes esperança e um futuro melhor, apesar de seus problemas.

ZENIT: Você já fez muita coisa para explicar como o objetivo de Planned Parenthood é incentivar a abortar por razões econômicas. O que você pensa sobre a difusão de métodos anticoncepcionais? Você mudou sua opinião sobre a eficácia desses meios para "evitar uma gravidez indesejada"?

Abby Johnson: Enquanto eu trabalhava na Planned Parenthood, descobriu que 60% das gravidezes não desejadas eram de mulheres que haviam usado algum método anticoncepcional; uma das razões é que a Planned Parenthood não deseja ter o trabalho e dedicar tempo a educar as mulheres em suas escolhas sobre o método anticoncepcional, mas, ao contrário, sai por aí distribuindo métodos contraceptivos como se fossem balas.

O fato de não dedicarem tempo para explicar os riscos, complicações e componentes necessários para o controle da natalidade faz com que muitas mulheres abusem do método que estão usando, o que as leva a uma gravidez não planejada.

Planned Parenthood, então, usa o aborto como sistema de segurança no controle da natalidade.

Sempre defendi o controle da natalidade, porque, mesmo quando trabalhava na Planned Parenthood, meu objetivo era reduzir os abortos através de meios gratuitos ou a preços acessíveis de controle de natalidade para os casais sexualmente ativos que não estavam dispostos a formar uma família.

Embora eu, pessoalmente, prefira não utilizar métodos contraceptivos hormonais, devido aos riscos médicos envolvidos e às minhas crenças espirituais, compreendo aqueles que o fazem, e nós sabemos que, como associação, precisamos informar as mulheres que há opções melhores do que os contraceptivos hormonais. Minha recomendação para aqueles que tentam usar um método contraceptivo é o planejamento familiar natural, que é um caminho natural para evitar uma gravidez indesejada ou inesperada, sem o uso de medicamentos ou procedimentos médicos. É também uma maneira de se conectar com o próprio parceiro em um nível muito pessoal, no qual ambos têm o mesmo grau de responsabilidade no processo de fertilidade.

ZENIT: De acordo com a sua história, foi o foco único da campanha 40 Days for Life que tocou seu coração e provocou sua conversão. Em que consiste esta campanha e por que é tão eficaz na promoção da causa pró-vida?

Abby Johnson: A 40 Days For Life é uma campanha que consiste em 40 dias de vigílias de oração pacíficas no exterior das clínicas de aborto. Sua finalidade é diferente dos "pelotões" que havia fora das clínicas de aborto há alguns anos. Seu objetivo não é condenar ou odiar, mas chegar a uma aproximação amorosa, de paz e de oração.

Os 40 dias de vigilância constante não são só pela dedicação, mas por uma causa que vai além dos esforços da indústria do aborto para ajudar essas mulheres. Não se preocupam somente com a saúde ou com o bem-estar físico das mulheres que podem ou não estar grávidas, mas também pelo seu bem-estar espiritual.

ZENIT: O que você gostaria que as pessoas pró-vida aprendessem com a sua história, sobre como falar com amigos, familiares ou colegas que são pró-aborto?

Abby Johnson: A única maneira de conversar com amigos, familiares ou colegas pró-aborto é a partir da serenidade, da oração e do amor. No meu livro, relato como as pessoas se reuniam na frente da Planned Parenthood para condenar; isso nos fazia - a mim e aos meus colegas de trabalho - querer "proteger" mais ainda essas mulheres.

Sempre foram a presença e as palavras de pessoas de paz, de oração e de amor que me fizeram pensar mais e até mesmo refletir realmente com elas.

Eu sabia que queriam o mesmo que eu; queriam desesperadamente ajudar essas mulheres (embora eu pensasse que queriam ajudar de forma errada). Apesar da minha mentalidade pró-aborto, essas pessoas me impressionaram, e acabei absorvendo suas palavras e ações, até o dia em que deixei Planned Parenthood.

Minhas palavras a todos os pró-vida são: "Não desistam! Mas vocês devem se apresentar de uma forma que os trabalhadores ou advogados da causa abortista se sintam atraídos por vocês e que não se esqueçam de vocês, porque isso é o que transforma os corações".




Por Genevieve Pollock, 17 de fevereiro de 2011 (Daqui.)

Nova legislação "made in" EUA

«(...) proteger a consciência dos profissionais de saúde e evitar que os fundos provenientes dos impostos sejam usados para financiar abortos.»
Ver mais aqui.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

O efeito das imagens


A recente e brutal fotografia de uma mulher afegã mutilada no seu nariz e nas suas orelhas pelo seu marido ganhou recentemente um prémio internacional. Entenderam os especialistas que este tipo de fotos ajudam a denunciar os horrores que estão por detrás dessa imagem.
Porém, já quando se trata do aborto, há uma quase unanimidade em considerar que a exibição de fetos desfeitos pela sua prática não deve ser feito pelo horror que isso poderá causar junto da opinião pública e, em particular, das crianças. A própria plataforma “Não Obrigado” que fez campanha contra o aborto no último referendo de 2007, recusou-se a exibir essas imagens.
Ainda há poucas semanas atrás, foi instaurado um processo de averiguações contra o Partido Portugal Pró-Vida por ter ousado exibir fotos de abortos no seu tempo de antena televisivo.
Não deixa, porém, de ser curiosa esta dualidade de critérios, uma mulher desfigurada pode ser exibida e até ganha um prémio, já um feto desfigurado não pode ser exibido.

Textos Rádio Costa D'Oiro 1ª quinzena de Fevereiro


Dia 1/02 – Que uma conversa destas exige lentidão, previne-o o passo célebre das "Confissões" de Santo Agostinho: «Que é, pois, o tempo? Se ninguém me pergunta, eu o sei; se desejo explicar a quem o pergunta, não o sei».
Sabemos que somos feitos de tempo, de idades, de cronometrias visíveis e invisíveis, de estações…
Sabemos que o tempo é a argila da vida. Do incomensurável oceano ao sucinto regato, da minúscula pedra ao elevado rochedo, da planta solitária ao vastíssimo bosque, tudo tem no tempo uma chave indispensável. Também nós somos modelados e lavrados, instante a instante, pelos instrumentos do tempo. Por vezes de um modo tão delicado que nem sentimos como ele, irreversível, desliza dentro e fora de nós. Por vezes, atormentando-nos claramente a sua voracidade, sentindo-nos perdidos na sua obsidiante vertigem.
Que é, pois, o tempo?

Dia 2/02 - Nós dizemos, repetindo um provérbio que os latinos já usavam, que o tempo voa (tempus fugit). De facto, tudo o que é humano é feito de tempo, mas a experiência que mais vezes nos ocorre é a de não termos tempo. «Foi o tempo que perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante para ti», explicou a raposa ao Principezinho. Há uma qualidade de relação que só se obtém no tempo partilhado. Por alguma razão, esse raro Mestre de humanidade chamado Jesus, disse: «Se alguém te pede para o acompanhares durante uma milha, anda com ele duas». Só com tempo descobrimos tanto o sentido e a relevância da nossa marcha ao lado dos outros, como o da nossa própria caminhada interior. Sem tempo tornamo-nos desconhecidos. Sem tempo falamos, mas não escutamos. Repetimos, mas não inventamos. Consumimos, mas não saboreamos. É verdade que mesmo num rápido relance se pode alcançar muita coisa, mas normalmente escapa-nos o detalhe.

Dia 3/02 - Gosto muito do «Poema do Tempo» que vem no livro bíblico do Eclesiastes, pois nos expõe à consciência de que o tempo é uma arte que realmente possuímos e que somos chamados a desenvolver com sabedoria. Não é verdade que não temos tempo. A nossa vida está cheia de tempos. Precisamos identificá-los e tratar deles, como quem cuida de um tesouro. Não é a quantidade de tempo o mais determinante. Importante é perguntar-se o que fazemos do tempo e investir aí a matéria dos nossos sonhos.

Dia 4/02 – «Para tudo há um momento e um tempo para cada coisa que se deseja debaixo do céu:
tempo para nascer e tempo para morrer,
tempo para plantar e tempo para arrancar o que se plantou,
tempo para matar e tempo para curar,
tempo para destruir e tempo para edificar,
tempo para chorar e tempo para rir,
tempo para se lamentar e tempo para dançar,
tempo para atirar pedras e tempo para as ajuntar,
tempo para abraçar e tempo para afastar o abraço,
tempo para procurar e tempo para perder,
tempo para guardar e tempo para atirar fora,
tempo para rasgar e tempo para coser,
tempo para calar e tempo para falar,
tempo para amar e tempo para recusar,
tempo para guerra e tempo para paz.»





Dia 7/02 - No início de um ano para o qual as previsões económicas são desfavoráveis, partilho a história de solidariedade e determinação de Ryan Hreljac.

Trata-se de um jovem canadiano que em 1998, com apenas 6 anos de idade, apercebendo-se das necessidades de muitas crianças africanas que não tinham acesso a água potável, mobilizou familiares, amigos e muitas pessoas de boa vontade para o levantamento de fundos que permitissem a construção de um poço numa aldeia do Uganda.

Vinte anos mais tarde, continua empenhado neste projecto que, através da Fundação que dirige (Ryan's Well Foundation), já viabilizou a construção de mais de 600 poços e projectos sanitários em 16 países, a maioria na África subsariana.
Como disse Winston Churchill (1874-1965), “Ganhamos a vida através do que recebemos, fazemos vida através do que damos”.


Dia 8/02 – Acerca do enfarte do miocárdio o Dr. Jorge Cruz diz ser uma urgência médica. Resulta de uma diminuição súbita de parte do fluxo sanguíneo que chega ao coração provocando uma destruição do miocárdio (músculo cardíaco). Ocorre geralmente quando a obstrução de uma artéria coronária reduz ou interrompe o fornecimento de sangue a uma região do coração. Se a irrigação do miocárdio for interrompida ou reduzida significativamente durante alguns minutos, o tecido cardíaco será destruído.

A causa mais frequente de obstrução de uma artéria coronária é um coágulo sanguíneo. Habitualmente, a artéria já se encontra parcialmente estreitada por placas de aterosclerose.

Como relata o actor Rui de Carvalho, os principais sintomas de um enfarte do miocárdio são dor forte, sensação de peso ou queimadura no peito, suores frios, náuseas e vómitos. A dor do enfarte do miocárdio surge geralmente em repouso, é normalmente intensa, tem uma duração superior a 15 minutos e pode irradiar para o membro superior esquerdo. Perante estes sinais de alerta, é muito importante solicitar assistência médica urgente

Dia 9/02 – Em Portugal, de acordo com dados do Ministério da Administração Interna, as denúncias de violência doméstica têm vindo a aumentar progressivamente, para valores superiores a 11% ao ano, tendo-se registado 11.162 queixas em 2000, 12.697 queixas em 2001, 14.071 queixas em 2002, 17.427 queixas em 2003, tendo subido para 20.000 em 2006. A violência contra a(o) cônjuge ou companheira(o) é a mais frequente, constituindo 84% das denúncias.
Segundo o Serviço de Informação a Vítimas de Violência Doméstica a quase totalidade das chamadas recebidas é feita por mulheres (97,8%), pertencendo predominantemente às faixas etárias dos 25 aos 34 anos e dos 35 aos 44 anos.

Dia 10/02 – A violência doméstica pode manifestar-se de quatro formas distintas. A pessoa pode ser vítima de uma só ou chegar a ser vítima de todas elas.

1) Abuso emocional e verbal: usualmente ocorre de uma forma insidiosa e repetitiva, produzindo um grande desgaste emocional. Devido a estas características deixa na vítima feridas psicológicas muito marcadas, difíceis de atenuar, em que é atingida particularmente a sua auto-estima.

2) Isolamento: nestes casos a vítima é impedida de ter contacto com familiares ou amigos e, muitas vezes, igualmente com outras pessoas ou situações que possam ser gratificantes. O abusador, a fim de obter um controlo completo sobre a vítima, leva-a e vai buscá-la ao local de trabalho ou a quaisquer outros sítios onde refira que precisa de ir.

3)Ameaças e intimidações: o abusador costuma igualmente fazer ameaças de violência física em relação à vítima, pessoas da sua família de origem, filhos ou animais domésticos de que a vítima goste. Igualmente faz ameaças de “correr com ela” ou “de a deixar sozinha”, levando consigo os filhos.

4) Abuso físico: este costuma surgir como uma sequência natural de escalada quando já ocorreram os pontos anteriores. Quando há períodos em que deixa de haver abuso físico, o facto não significa que as circunstâncias anteriormente mencionadas não vão continuando a surgir e a produzir o seu desgaste emocional

Dia 11/02 – Hoje ocorre o 4º aniversário do segundo referendo do aborto. Continua a ser urgente denunciar o escândalo da lei (quase 60 mil abortos neste momento, 53 por dia desde o inicio da lei!) e afirmar bem alto o Direito à Vida de todos os seres humanos.
Se silenciarmos ou mantivermos passividade estaremos, de alguma forma, a ser coniventes com esta situação.
A Vida conta convosco. O Direito à Vida depende de todos nós.


Dia 14/02 – A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) é uma instituição particular de solidariedade social, pessoa colectiva de utilidade pública, que tem como objectivo estatutário promover e contribuir para a informação, protecção e apoio aos cidadãos vítimas de infracções penais.É, em suma, uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma individualizada, qualificada e humanizada, vítimas de crimes, através da prestação de serviços gratuitos e confidenciais.
Fundada em 25 de Junho de 1990, é uma instituição de âmbito nacional, localizando-se a sua sede em Lisboa.
Em Portimão o Gabinete de Apoio á Vitima situa-se na Esquadra de Portimão da PSP
Av. Miguel Bombarda
Edifício da PSP
pode ser contactada através apav.portimao@apav.pt
Segundas, Quartas, Sextas : 14H00-18H00
Terças, Quintas: 9H00-13H00

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Um casamento dura quanto ?


In marriage, there may only be a 1% difference between a 98% and 99% commitment. But there is a total difference between 99% and 100%. Because it’s not just a difference in level of commitment, but the kind of commitment. It’s an entirely different kind of relationship. That’s one of the things that makes marriage special. It’s not just a contract or a mutually beneficial partnership. It’s an “all in” kind of deal. Either you’re all in for the long haul no matter what, or you’re not. If you’re not, it ain’t marriage.

Just hoping you can make it work until “death do us part”, is not good enough. That’s not a marriage. A real marriage is a covenant. A commitment that goes beyond any promise to “feel” a certain way about somebody for any length of time. It’s a life-long bond we are bound to no matter what.

It is only in such a commitment that we are truly set free. Set free to be ourselves without fear of losing the other. Set free to depend on somebody despite their imperfections or our own. Set free to create new life – children – who have every right to be born into that kind of stability. Set free to commit 100% without fear of the other committing only 99%. Set free to fight it out knowing that there’s no way to get thrown out of the ring. This is where relationships thrive. This is where children thrive. This is what makes marriage an amazing adventure unlike any other kind of relationship. Do not accept anything less.


63 mil abortos custam 100 milhões

Notícia do Correio da Manhã.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Manifestação de luto pelas milhares de vidas ceifadas em 4 anos



Acabou de acontecer, em frente à Assembleia da República, uma manifestação de luto pelas vítimas inocentes da liberalização da lei do aborto referendada em 11 de Fevereiro de 2007, há 4 anos .
A acção promovida pela Associação Vida Universitária é explicada aqui.

Podem ver imagens do que se passou e ter informação consistente sobre estes últimos quatro anos no Bio Jornal
Na passada 4.ª feira, dia 9 de Fevereiro, foi entregue na Assembleia da República esta petição. O número de peticionários continua a subir. Se ainda não assinou, seja um de nós.

Número elevado de abortos são motivo de orgulho !!!???

"Do meu ponto de vista, é um motivo de satisfação e de orgulho"

Secretário de Estado da Saúde
Manuel Pizarro


Para o secretário de Estado da Saúde, o elevado número de abortos, a repetição de abortos pela mesma mulher, a utilização do aborto como método de contracepção, os cerca de 100 milhões de euros gastos pelo erário público são "MOTIVO DE SATISFAÇÃO E ORGULHO"

Ainda que se entendesse esta liberalização como um "mal menor" em face das complicações pós-aborto clandestino, perante o elevado número da despesa pública realizada e das vítimas do aborto, nunca se poderia dizer que tais números são "MOTIVO DE SATISFAÇÃO E ORGULHO".


Ainda que se diga que o "motivo de orgulho" diz respeito ao fim do aborto clandestino e ao fim das complicações pós-aborto, ninguém pode escamotear o reverso da medalha que são:




- As vidas perdidas.


- As mulheres que sofrerão as sequelas dos abortos.


- O tempo e os recursos humanos e materiais que são afectos à matança em detrimento da saúde.




Esquece o Sr Secretário de Estado que o aborto, seja em hospitais públicos, seja em clínicas clandestinas é sempre mau, não só pela vida de um inocente que se perde, mas também pelos danos psicológicos e físicos causados à própria mãe.




Esquece o Sr Secretário de Estado que o aborto clandestino continua a existir e que está muito longe de acabar




Esquece o Sr Secretário de Estado que muitos dos locais onde se faziam e fazem abortos clandestinos já não são os vãos de escada que se procura apregoar




Esquece o Sr Secretário de Estado que um acto criminoso não deixa de ser praticado só porque passou a ser legalmente autorizado




Esquece o Sr Secretário de Estado que o seu governo nada tem feito para promover um planeamento familiar efectivo e real que previna a ocorrência de abortos.




Esquece o Sr Secretário de Estado que o seu governo está a ser cúmplice dos namorados e dos maridos e dos patrões que pressionam as mulheres para abortar, ameaçando com o fim da relação afectiva ou com o fim da relação laboral.




Sr Secretário de Estado, tenha vergonha no que diz !

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O maior troféu para Mourinho


Em 2006 a Federação Internacional de Estatísticas do Fútbol deu-me o troféu de bronze depois de conseguir o ouro em 2004 e 2005.
Quando cheguei a casa tinha ao lado dos dois de ouro, um troféu que dizia "Ao melhor pai do mundo".
Para que quero eu os balões de ouro?
Prefiro o outro, tem muito mais significado

Fonte: As

Socialistas católicos pedem novo referendo

Depois da Federação Portuguesa pela Vida entregar no Parlamento a petição para a revisão da lei sobre o aborto, os Socialistas Católicos defendem a realização de um novo referendo.
Em declarações à Renascença, o líder do Movimento lembra que, quatro anos após referendo, o número de interrupções voluntárias da gravidez continua a aumentar.
Cláudio Anaia critica a “injustiça social” dos gastos com o aborto, numa altura em que se corta cortes nos abonos de família, e alerta para a crise demográfica em Portugal.
De acordo com a Federação Portuguesa pela Vida, desde a entrada em vigor da nova lei, o Estado gastou mais de 100 milhões de euros.
Cláudio Anaia defende que esse dinheiro pode ser investido no apoio a associações sociais e que “querem ajudar as mulheres grávidas que querem ter os seus filhos”.
No próximo fim-de-semana, o Movimento de Socialistas Católicos vai desencadear uma iniciativa para defender a realização de um novo referendo do aborto.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Um história sobre a vida

Petição pede moderação da lei do aborto

Estado gastou 100 milhões com abortos

O Estado já gastou 100 milhões de euros com o aborto desde que foi legalizado em Portugal, há quatro anos, disse a presidente da Federação Portuguesa pela Vida, Isilda Pegado, após entregar uma petição no Parlamento.

A petição, com 5.700 assinaturas (são necessárias 4.000 para discussão em plenário), visa rever a regulamentação da lei do aborto, para «melhorar» o seu enquadramento.

A federação reclamou também uma avaliação do que tem acontecido desde que foi legalizado o aborto, justificando que até hoje não foi feita a reflexão prometida ao fim de dois anos.

Tomou, por isso, a iniciativa de entregar esta quarta-feira um estudo ao presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, segundo o qual o aborto em Portugal é «frequente, ilegal e inseguro».

A federação cita dados da Direcção-Geral da Saúde, segundo os quais foram realizados 56.239 abortos desde Julho de 2007 até ao final de Agosto de 2010, mas Isilda Pegado acredita que o número real de abortos «feitos a pedido» da mulher é superior a 60 mil.

«Não podemos continuar a deixar as nossas mulheres, as nossas famílias, entregues a uma lei que é tão destruidora», defendeu Isilda Pegado, para quem uma mulher que pretenda interromper a gravidez tem de ter acompanhamento social, médico e uma consulta de planeamento familiar antes da decisão.

De acordo com Isilda Pegado, o período de reflexão previsto na lei na prática «não existe» e as consultas de planeamento familiar chegam a ter oito meses de listas de espera.

«Há mulheres muito jovens a fazer três e quatro abortos por ano», afirmou, acrescentando que se torna «um método contraceptivo».

Um dos documentos que deixou na Assembleia da República contém dados de um estudo realizado em Espanha sobre a gravidez nas jovens e adolescentes, abrangendo 3.000 mulheres que já tinham feito um aborto: em 60 por cento dos casos, a chantagem emocional exercida pelo homem sobre a mulher foi uma das principais razões e, no caso das trabalhadoras, 70 por cento apontou a pressão laboral como um dos principais factores.

Segundo as contas da federação, por ano «gastar-se-á mais de 27 milhões de euros com o aborto legal» em Portugal.

«O Governo e o Parlamento não podem esquecer esta chaga social que está a alastrar no país», declarou a presidente da federação, acrescentando que talvez não tenha havido em toda a Europa «legislação tão permissiva como a que foi adoptada em Portugal».

A federação alega que o número de abortos tem vindo a aumentar, manifestando também «preocupação com a reincidência» e a manutenção de práticas ilegais.

«Também a classe médica tem dado um sinal claro sobre a sua abordagem a esta lei, com cerca de 75 a 80 por cento dos médicos obstetras a declararem-se objectores de consciência», lê-se no documento.

Fonte: IOL

Horrores do mundo cão


Um mundo onde as pessoas actuam de forma egocêntrica, onde não há preocupação pelos da própria família, onde se morre sozinho, ao ponto de se ficar 9 anos desaparecido sem que ninguém faça seja o que fôr.


É mau demais para ser verdade, mas está aqui.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Pablo Pineda



Ver mais aqui.

Aborto: Um debate a reabrir

Ontem, o Tribunal de Matosinhos condenou a três anos de prisão com pena suspensa uma enfermeira acusada de nove crimes de aborto agravado e um de usurpação de funções. A falsa médica trabalhava numa clínica onde, à data dos factos (Janeiro de 2009), cobrava 450 euros por cada aborto praticado.
Um ano e meio depois da entrada em vigor da lei que liberaliza o aborto a pedido, o drama do aborto clandestino persistia, provando a falácia de que bastaria a legalização para o eliminar.
Mas a prática dos três anos de aplicação da nova lei não apresenta apenas este factor de preocupação. O aborto, que até os defensores da liberalização pretendiam que fosse tão raro quanto possível, não parou de aumentar até Junho do ano passado, crescendo anualmente a um ritmo superior a 20%.
E o aborto “ a pedido”, ou seja, sem obrigação de motivo declarado, representou 97%: quase 52 mil dos 53.500 abortos legais efectuados. Ou seja, todos os casos dramáticos de violações a malformações que dominaram o debate em torno da lei não representaram em conjunto mais de 3%. E, enquanto se reduzia entre as mulheres com baixa literacia, aumentava fortemente entre as mais instruídas.
Banalizada a opção, eliminada a noção de que se trata do direito sumário à eliminação do corpo de outro, criou-se o terreno favorável ao uso recorrente a esta prática. Conhecendo os custos sociais desta prática como explicar a recorrência? Como justificar que em três anos, apenas, de aplicação da lei haja mulheres que já tenham recorrido várias vezes à sua aplicação?
Em três anos, deixaram de nascer 60 mil bebés num país onde os nascimentos se ficaram aquém dos 100 mil e onde o saldo natural é negativo.
Hoje, na Assembleia da República um grupo de cidadãos entregará uma petição solicitando a revisão da lei. Mesmo com o risco de reabrir algumas feridas, vale a pena voltar a debater o tema.
Fonte: RR
Graça Franco

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Os "azares da vida" fazem parte da Vida

Um cristão (...) é, em primeiro lugar, (...) uma pessoa feliz, que encontrou o sentido para a sua
existência. Precisamente por isso é capaz de transmitir aos outros o amor à vida, que é tão contagioso como a angústia.

Não se trata, habitualmente, de uma felicidade espalhafatosa, mas de uma tranquila serenidade, fruto de ter assimilado a dor e os chamados "azares da vida.

Como é que poderia compreender e consolar os outros quem nunca se tivesse sentido desfeito pela tristeza?


Jutta Burgraff - conferência "Comunicar a identidade cristã numa sociedade pós-moderna" - 27 de Abril de 2010

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Ideologia de Género - O Caso Reimer

O documentário que se encontra no final deste texto é muito pedagógico: "Dr. Money and the boy with no penis" (Horizon, BBC TV, 2004), do qual tomei conhecimento via É o Carteiro!

O documentário mostra o trágico fracasso das experiências do psicólogo John Money (1921-2006), o "pai" da teoria pseudo-científica que dá pelo nome de "identidade de género", e que afirma que o género feminino e o género masculino são apenas culturais, e não características inatas do ser humano. Essa mesma teoria, hoje em dia, alimenta também uma parte importante da propaganda LGBT. Money promoveu a expressão "gender identity/role" como se a identidade de género e o desempenho social dese papel ("role"), fossem uma só coisa: algo que é adquirido culturalmente.

Para defender a sua teoria, Money conduziu durante anos várias experiências com os gémeos Bruce e Brian Reimer, dois rapazes norte-americanos. Bruce fora acidentalmente castrado aos oito meses, e em consequência, o Dr. Money sugeriu aos pais que a criança recebesse uma intervenção cirúrgica e tratamento com hormonas femininas, juntamente com uma educação que "alinhasse" o rapaz de acordo com o perfil feminino. Bruce tornou-se "Brenda".
Perante graves crises de identidade durante o início da sua adolescência, pois embora castrado, "Brenda" Reimer sentia-se rapaz (que era, na verdade), os pais decidiram revelar a verdade aos seus dois filhos. "Brenda" insistiu em voltar a ser submetido a cirurgia, desta vez para recuperar a sua masculinidade: escolheu o nome de David. Instalou-se uma crise entre os irmãos que durou anos, atravessando toda a adolescência até à idade adulta. Brian Reimer, muito provavelmente traumatizado com a descoberta, na adolescência, de que a sua "irmã" afinal era um rapaz, entrou numa escalada de problemas psicológicos que degenerou em esquizofrenia já na idade adulta: ele matou-se em 2002. David, deprimido pela perda do irmão, e pela separação da sua mulher, matou-se também, em 2004.

O Dr. Money, logo no início da adolescência dos gémeos, altura em que as suas experiências sinistras fracassaram por completo (Bruce/"Brenda", a certa altura, ameaçou que se matava se o obrigassem a mais sessões com Money), começou a publicitar a sua teoria como sendo verdadeira, e usando o caso Reimer como alegada prova.

Esta teoria pseudo-científica ainda hoje em dia é promovida. Em Portugal, o Governo socialista de José Sócrates tenta hoje em dia aplicá-la através, por exemplo, da Lei da Educação Sexual ou da legislação acerca da mudança de sexo em vias de ser promulgada. Outros governos "modernos" começam também a aplicá-la e a promovê-la. Está a tornar-se numa moda da engenharia social dos nossos tempos, apesar de esta moda ser baseada numa mentira pseudo-científica que destrói a vida das pessoas. Mas nada como ver o documentário...

PS: A John Money Collection inclui um espólio "científico" de pornografia, que está alojada no também muito "científico" Kinsey Institute. É curioso descobrir as interessantes teorias de Money acerca da pedofilia e do "amor" erótico entre crianças e adultos, o que o torna intelectualmente próximo de Kinsey, já que este era um pedófilo activo, com as suas teorias (e práticas) acerca do tema. Veja-se ainda, nos vídeos que se seguem, Brian Reimer a contar que o Dr. Money se entretinha a conduzir "experiências científicas" nas quais levava os dois irmãos, na altura com apenas sete anos, a entrarem em actos sexuais.







PPS: Na frase final, David Reimer lança o aviso acerca dos riscos desta ideologia de género, como premonição do seu suicídio, que viria a ocorrer pouco depois desta entrevista: "Is it gonna take somebody to end up killing themselves, shooting themselves in the head, for people to listen?"

Ligar à realidade

Começa esta semana o Ano Europeu do Voluntariado. É uma iniciativa que, como acontece a maioria das vezes, serve para descansar a consciência de uma Europa à procura de valores que premeditadamente deixou cair, como a sua herança cultural e religiosa. É, no entanto, uma ocasião para iniciar um caminho que devia fazer parte da educação de todos.
Dedicar livremente uma parte do nosso tempo a prestar um serviço, seja ele qual for, à comunidade é uma experiência fundamental para qualquer homem ou mulher. O desafio que este ano propõe é para todos e devia ser mais do que um discurso para a classe política.
O problema da maior parte dos nossos políticos que enchem a boca com o discurso do "estado social" é que não sabem o que é prestar um serviço gratuitamente a quem está ao seu lado. Esta é talvez a maior diferença entre os políticos de agora, com grande dificuldade em aderir à realidade, e a primeira geração de políticos do pós 25 de Abril, como Ernâni Lopes, Sá Carneiro, Amaro da Costa ou António Guterres, com uma enorme sensibilidade social.
O voluntariado que fizeram, tal como o que fez Obama, dá aos homens políticos um outro olhar sobre a realidade, permite-lhes falar de coisas que as pessoas reconhecem e tomar medidas mais adequadas. Não é por acaso que nas sociedades mais evoluídas o voluntariado é uma parte integrante do curriculum.
Seria uma aposta ganha se, este ano, em vez de discursos, a nossa classe política decidisse arregaçar as mangas e dedicar algum do seu tempo, gratuitamente, a ajudar quem mais precisa. Quem sabe não encontrariam mais facilmente resposta para a crise.
Raquel Abecasis
RR on-line
31-01-2011

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Exibição de fetos abortados obrigatória ?




Apresentação de 6 argumentos a favor da exibição de fetos abortados como meio, por excelência, para a divulgação dos horrores do aborto, aqui.

AQUILO QUE É DEMASIADO HORRÍVEL PARA SER VISTO É DEMASIADO HORRÍVEL
PARA SER FEITO.

DEIXAREMOS DE MOSTRAR O HORROR QUANDO VOCÊS DEIXAREM DE O FAZER