terça-feira, 29 de junho de 2010

Gays e bisexuais têm menor esperança de vida


Será que a nova educação sexual socialista também vai ensinar aos jovens que os gays e bisexuais têm, em regra, uma esperança de vida reduzida, tal como se pode ler neste estudo ?


A questão é legítima, mas são poucos os que a denunciam.


Curiosamente, há uns dias atrás, aqui mesmo, eu próprio chamei à atenção deste facto


Na blogosfera (justiça seja feita), Patrícia Lança foi a primeira a destacar os malefícios para a saúde da homossexualidade, neste e neste post.

domingo, 27 de junho de 2010

Depois da lei, há mulheres que fazem dois e três abortos por ano


É preciso coragem para rever pontos negativos da lei da interrupção da gravidez, defende Miguel Oliveira da Silva, o presidente do Conselho Nacional de Ética



Público: Três anos depois da lei do aborto, que balanço faz?


Miguel Oliveira da Silva: Um balanço muito contido. (....) As preocupações são muitas, muitas.


Público: Nomeadamente...


Miguel Oliveira da Silva: O estatuto de objector de consciência, a percentagem de mulheres que falta à consulta de planeamento familiar, obrigatória 15 dias depois: cerca de 50 por cento falta. Inquietante.


Público: É um sinal de que vão correr risco de novo aborto?


Miguel Oliveira da Silva: Não é um sinal, é a certeza e os próprios dados da Direcção-Geral de Saúde indicam isso. Que há mulheres que fazem dois e três abortos num ano. O que nos levanta questões difíceis do ponto de vista ético. Alguns defensores da despenalização do aborto há três anos - médicos, enfermeiros -, questionam-se sobre se o aborto deve ser gratuito nos segundos e terceiros casos. O espantoso é que os partidos que se opuseram à despenalização há três anos se tenham esquecido de falar nisso na última campanha eleitoral. Dão isto como assente, como um dado adquirido? E mesmo os outros, que estão a favor...


(...)


Público: Então pensa que a lei devia ser alterada?


Miguel Oliveira da Silva: Acho que é importante ter coragem de rever aspectos negativos desta lei. E não vejo ninguém com vontade de lhe mexer, nem os que votaram a favor, nem os que votaram contra.


(....)


Público: Esta é a sua preocupação, três anos depois da lei do aborto?


Miguel Oliveira da Silva: Tenho outra inquietação. O número de abortos está a subir. De 12 mil passou para 18 mil em 2008 e para 19 mil em 2009.


Público: Aumentaram os abortos ou a visibilidade do problema?


Miguel Oliveira da Silva: Está a subir o registo legal do número de abortos até às dez semanas.


Público: Era expectável...


Miguel Oliveira da Silva: É expectável que isso aconteça durante dois a três anos, porque são muitas mulheres que vêm do aborto clandestino e que deixam de o fazer às escondidas. Mas vamos ver até quando continuarão a subir. Se os números continuarem a subir, a subir, é o total falhanço do planeamento familiar.


Público: Não é preciso mais tempo para perceber?


Miguel Oliveira da Silva: Pouco mais tempo. No máximo, um ano. Quando tivermos os dados de 2010 em 2011, se a tendência ascendente continuar, alguém terá de ter coragem de dizer que é tempo de pensar sobre isto e que há algo que não está a funcionar em termos de contracepção.


Público: Por ignorância?


Miguel Oliveira da Silva: Ainda por alguma ignorância, também. Se as pessoas não sabem quando têm a ovulação, se há mulheres que tomam três pilulas do dia seguinte no mesmo mês... Três vezes contracepção de emergência num mês? Ninguém tem três ovulações num mês! É ignorância total, abuso, mau uso. A questão é que, além de muita ignorância que ainda existe, temos de saber se o recurso ao aborto vem, nalguns casos, na sequência de uma política irresponsável de contracepção. Acho que quando tivermos quatro anos de lei do aborto é tempo mais do que suficiente de parar para pensar. Não é para mudar a lei. É para avaliar. E não vejo ninguém a querer fazer isso. É surpreendente


Fonte: Público

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Portal de Oncologia português

Informações sobre cancro: diagnóstico, investigação, prognóstico, apoio ao doente, etc..

Unidades de cuidados paliativos

Depois de já ter escrito e linkado vários textos sobre cuidados paliativos, eis que a situação bate à porta de um familiar próximo: o meu próprio pai.
Queria agradecer ao Dr. Lourenço Marques do Serviço de Medicina Paliativa do Hospital do Fundão a sua diligência, competência e sobretudo a sua enorme humanidade (coisa, por vezes, rara em certos médicos habitualmente mais frios).
Este serviço está muito bem equipado e parece ter profissionais muito bem preparados para um trabalho psicologicamente muito duro e difícil.
Queria também agradecer à Dra Galriça Neto o trabalho fantástico que tem desenvolvido nos últimos anos na sensibilização e formação de colegas médicos na área da medicina paliativa. O seu trabalho é muito importante e nota-se, no concreto, quando vemos a importância deste apoio especializado; é também um paliativo para os próprios familiares que acabarão por perder os seus entes queridos.
No Algarve, para além do tratamento que é dado nos hospitais centrais, há também uma equipa especializada que actua sobretudo nos concelhos de Olhão, Tavira e Faro.
Seria bom que mais profissionais médicos se especializassem nesta área e a formação destas equipas tivessem todos os apoios públicos necessários a uma maior implantação nacional.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Aborto pode triplicar o risco de cancro da mama

Um aborto pode triplicar o risco de uma mulher desenvolver cancro da mama na vida adulta, segundo uma investigação da Universidade de Colombo, no Sri Lanka, avança o Daily Mail.
A equipa concluiu que a amamentação oferece uma protecção significativa contra o cancro da mama, e que o maior factor de risco relatado com o desenvolvimento da doença foi o aborto.

Outros factores de risco incluíram o início da menopausa e o tabagismo, de acordo com o estudo, publicado na revista Cancer Epidemiology.

Este é o quarto estudo epidemiológico que relata aquela ligação, nos últimos 14 meses, com investigações na China, Turquia e nos EUA.

Fonte: Portal da Oncologia português.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Textos rádio Costa D'Oiro


Dias 21 a 28 de Junho

Dia 22
EDUCAÇÃO SEXUAL
O recente reforço da componente da educação sexual nas escolas públicas do país com carácter obrigatório tem vindo a gerar grande polémica.
É verdade que há muitos pais que se demitem da função de educar e, em particular, de educar para a sexualidade. Mas isso não pode levar a que todos os pais tenham que ser, por lei, obrigados a sujeitar os seus filhos a uma educação sexual contrária às suas convicções éticas, filosóficas ou até mesmo religiosas.
Educar para a sexualidade não é o mesmo que ensinar matemática ou história. Para muitas famílias, a sexualidade é algo que tem a ver com o próprio carácter de cada indíviduo e com a satisfação da sua afectividade e não deve ser visto numa perspectiva primordialmente patológica.
Recentemente o jornal “i” noticiou que muitos pais ficaram escandalizados pelo facto de várias escolas públicas terem adquirido o kit da Associação para o Planeamento Familiar APF com conteúdos que consideram chocantes. Por sua vez, os próprios professores das escolas públicas dizem não estarem preparados nem do ponto de vista científico, nem do ponto de vista pedagógico para leccionar estas matérias
Numa sociedade pluralista, há que consagrar o direito à diferença e à escolha. Sirva de exemplo o que se passa no estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos onde cada pai, no início do ano, tem o poder de escolher entre a possibilidade do seu filho usufruir de uma educação sexual meramente compreensiva, pró-abstinência ou simplesmente não ter nenhuma educação sexual.
Sobre este assunto, em Portugal, para mais informações, podem consultar o site da Plataforma Resistência Nacional, disponível em www.plataforma-rn.org


DIA 23
A CASA E A CONCILIAÇÃO TRABALHO/FAMíLIA

Desde há bastante tempo que a casa de família é o local onde as pessoas recuperam do dia de trabalho, para no dia seguinte voltarem a sair, a fim de despenderem as horas produtivas num escritório.
Mas grande parte do trabalho do futuro terá por base a informação; e, uma vez que tudo o que tem de ver com a informação pode ser feito em casa, serão cada vez mais as pessoas que ficarão em casa Esta tendência já está a ter impacto na arquitectura com muitas das casas a serem projectadas já com um escritório incluído. A ideia é mandar as pessoas trabalhar para casa e só as chamar quando têm de trabalhar em conjunto.
Por outro lado, em face da mobilidade dos vários membros da família que habitam a casa também é importante que todos façam as refeições em conjunto. Uma família que come em conjunto tem mais dificuldade em se desfazer. Há que combater a mentalidade nómada de alguns dos filhos que vão ao frigorífico e levam a comida para o quarto. . Cada um deles pega num prato, serve-se e senta-se sozinho no sofá, diante da televisão, a comer.
Trabalhar em casa e comer as refeições em conjunto pode, pois, ser uma fórmula que ajude a conciliar, com sucesso, vida, família e trabalho.
Para mais informações sobre esta temática podem consultar uma iniciativa que nasceu no Reino Unido denominada “From House to Home”, em http://www.homerenaissancefoundation.org/

DIA 24
APOIO ÀS GRÁVIDAS CARENCIADAS
O Jornal “Destak” noticiava há uns dias atrás que as mulheres grávidas da Lombardia, no norte de Itália, que estejam em apuros financeiros receberão 4500 euros se decidirem levar a gravidez até ao fim em vez de recorrerem a um aborto, decidiu o governador local.
O governador da Lombardia, avançou com a medida por considerar que nenhuma mulher deve pôr termo a uma gravidez por causa de dificuldades económicas.
Numa época em que o número de abortos tem vindo a aumentar, esta medida não se pode deixar de considerar como uma pedrada no charco. Certamente insuficiente já que, muitas vezes, o que leva uma mulher a abortar são uma combinação de problemas.
A solidariedade da família, da escola, da sociedade, do Estado não podem permitir que o futuro de alguém esteja dependente deste ou daquele condicionalismo económico quiçá conjuntural temporário.
Em Portugal, existem já subsídios sociais de apoio à maternidade que podem ser recebidos logo após o início da gravidez.
No Algarve, as várias Santas Casas da Misericórdia, a Cáritas através do SOS Vida e do lar da Mãe são algumas das várias instituições às quais as mulheres podem socorrer-se para que nada falte ao seu filho, quer durante a gravidez, quer nos primeiros anos de vida.
Com solidariedade, haverá sempre espaço para todos.

Dia 25
A CRISE DAS RELAÇÕES SEXUAIS CONJUGAIS

O jornal "i", há uns meses atrás, fez uma reportagem interessante sobre o déficit das relações sexuais entre o casal.
Não deixa de ser curioso que precisamente os países onde há mais graves problemas demográficos sejam também aqueles onde mais se trabalha e se promove uma concorrência e competição laboral mais selvagem. Nestes países, como por exemplo, o Japão, não é só o maior acesso à contracepção que leva à crise da natalidade, é também a própria diminuição da frequência das relações sexuais conjugais.
De acordo com essa notícia o stress profissional, o cansaço, o trabalho e até mesmo a atenção aos filhos são as principais causas que estão por detrás do dito déficit.
E o mais irónico é que isto aconteça precisamente em sociedades onde, quer na publicidade quer no cinema e na televisãos, se exulta de forma contínua o sexo, os instintos sexuais e o hedonismo mas depois, na prática, em muitos dos casais, vive-se uma crise do relacionamento conjugal.
Há que não esquecer, pois, que a relação sexual conjugal que melhor realiza o homem e a mulher é aquele que resulta de um relacionamento afectivo sólido e promissor, do compromisso voluntário, da união de projectos de vida, da abertura à fecundidade, da paternidade responsável que cada membro do casal assumiu entre si.
Se uma destas vertentes falha pode ser sinal que as outras começaram, já há muito tempo, também a falhar.
Será, por isso, altura de soar o alarme, fazer um rewind e ver o que começou a correr mal e como corrigir ou recomeçar, de novo, a dar vida e força à sua relação.

Dia 28
A VALORIZAÇÃO DOS DEVERES
Actualmente um dos grandes problemas do país reside na existência de um desequilíbrio profundo entre direitos e deveres.
Ao longo do tempo criou-se no inconsciente colectivo a ideia errada de que qualquer frustração do indivíduo se devia a um direito que não estava ainda conquistado e a solução libertadora residia em reivindicá-lo.
Qualquer pai sabe que para uma formação saudável dos seus filhos terá que haver um equilíbrio entre direitos e deveres. No caso de serem sobrevalorizados os direitos (a satisfação dos desejos e dos impulsos primários) este fenómeno origina jovens insatisfeitos, imaturos, autocentrados e personalidades com características anti-sociais.
Também na sociedade há que fomentar o equilíbrio entre estes dois factores.
Em Portugal as consequências desastrosas do “culto dos direitos “ já se fazem sentir há muito tempo. Por isso, deparamo-nos com uma camada social cada vez mais infantilizada, dependente de subsídios do Estado, incapaz de se bastar a si própria e de criar riqueza que possa ser partilhada com os outros. Aqueles que conseguem criar essa riqueza e que têm sucesso são erradamente vistos como os opressores; aqueles que subtraem os direitos do povo. Nada mais errado. Em vez de se incitar a ambição positiva e autonomia, fomenta-se a miséria e a regressão a um estado de dependência.Na educação, na família, no Estado e na sociedade, mais do que os direitos, há que fomentar a valorização dos deveres.

terça-feira, 22 de junho de 2010

"Protege o teu coração"- Uma alternativa à educação sexual nas escolas


Neste almoço no Estoril, foi ainda apresentado o projecto "Protege o teu coração", um plano alternativo ao programa de educação sexual nas escolas, proposto pelo Estado. Trata-se de um programa de educação para os afectos e para uma sexualidade responsável, o que no entender dos promotores, o Estado não tem assegurado.
O projecto tem sido aplicado, com sucesso, noutros países, como em Espanha. Por cá já está em 10 escolas públicas e privadas, mas a ideia é alargá-lo a mais estabelecimentos. A receptividade tem sido boa, o problema é o apoio financeiro, como sublinha Alexandra Chumbo, da Associação Família e Sociedade.
Foram os apoios comunitários do QREN e da Segurança Social que permitiram à Associação formar os monitores que vão às escolas dar sessões de esclarecimento aos alunos e aos pais.

domingo, 20 de junho de 2010

Vinha de Raquel

Um documentário sobre o aborto na Rússia





Background

For the last 15 years the population in Russia has decreased at a catastrophic rate. The mortality rate is almost twice as high as the birth rate. The Russian government is trying to encourage women to have more children, but so far the situation remains unchanged. In today’s Russia 80% of the women have between 2 and 10 abortions in their life. Contraception such as the use of pills, condoms and abortions are legal in Russia and are for free up to 12 weeks of pregnancy. At the same time Russia has no space for sexual education in school programs. As a result after the end of Soviet era and start of ‘sexual revolution’ abortion became to be ‘younger’. More and more teenage girls are put in the situation, when they are having sex with zero information about contraception and responsibility. Late term abortions became to be one of the popular methods of solving the problems for the girls aged between from 14 to 18. The Russian public have no idea that late term abortions occur, this topic is hidden and never discussed in the society. For the doctors Abortions are treated as an illness, their job is to treat the illness so the girls can return to their normal lives. For the first time ever our film Killing Girls gives the world an insight to the world of late term abortions for teenagers in Russia.
Ver mais aqui.

Regulação natural da fertilidade

A propósito deste "post":
The effectiveness of a fertility awareness based method to avoid pregnancy in relation to a couple’s sexual behaviour during the fertile time: a prospective longitudinal study

P.Frank-Herrmann, J.Heil, C.Gnoth, E.Toledo, S.Baur, C.Pyper, E.Jenetzky, T.Strowitzki and G.Freundl

BACKGROUND:
The efficacy of fertility awareness based (FAB) methods of family planning is critically reviewed.
The objective was to investigate the efficacy and the acceptability of the symptothermal method (STM), an FAB method that uses two indicators of fertility, temperature and cervical secretions observation. This paper will recommend a more suitable approach to measure the efficacy. METHODS: Since 1985, an ongoing prospective observational longitudinal cohort study has been conducted in Germany. Women are asked to submit their menstrual cycle charts that record daily basal body temperature, cervical secretion observations and sexual behaviour. A cohort of 900 women contributed 17 638 cycles that met the inclusion criteria for the effectiveness study. The overall rates of unintended pregnancies and dropout rates have been estimated with survival curves according to the Kaplan–Meier method. In order to estimate the true method effectiveness, the pregnancy rates have been calculated in relation to sexual behaviour using the ‘perfect/imperfect-use’ model of Trussell and Grummer-Strawn.
RESULTS:
After 13 cycles, 1.8 per 100 women of the cohort experienced an unintended pregnancy; 9.2 per 100 women dropped out because of dissatisfaction with the method; the pregnancy rate was 0.6 per 100 women and per 13 cycles when there was no unprotected intercourse in the fertile time.
CONCLUSIONS:
The STM is a highly effective family planning method, provided the appropriate guidelines are consistently adhered to.
Ler o resto da artigo aqui.

Bastonário dos advogados contra adopção por casais gays


Ninguém tem direito a adoptar crianças. Estas é que têm direito a ser adoptadas. Têm direito a um pai e uma mãe que substituam os seus pais biológicos e não a uma família em que um homem desempenhe a função da mãe ou uma mulher o papel do pai. Só pessoas de sexo diferente podem gerar filhos. Foi assim que a natureza estabeleceu a reprodução. Por isso, o Homem não deve tentar alterar aquilo que a natureza organizou.


A.Marinho e Pinto

Bastonário da Ordem dos Advogados


Fonte: JN

Os perigos para a saúde dos comportamentos gay e da pornografia

Temos aqui reproduzido vários estudos e notícias que alertam para os perigos para a saúde psíquica e para a estabilidade e felicidade do casal decorrentes do vício do acesso a pornografia, sobretudo na internet.

Contudo, habitualmente esquece-se de focar os perigos para a saúde dos próprios actores e actrizes de filmes pornográficos decorrentes da realização de certas práticas sexuais associadas também aos comportamentos homossexuais.

Aqui, aqui e aqui podem-se encontrar bastante documentação sobre esta matéria.

Ao contrário do que a indústria da pornografia pode querer fazer crer, esta realidade não é assim tão inócua para a saúde: doenças véneras, HIV, cancros do recto ou do útero, hemorróidas, infecções urinárias, sífilis, entre muito outras são as consequências maléficas para a saúde das práticas que lhe estão subjacente.

Já para não falar em mortes prematuras causadas por doenças sexualmente transmissíveis, caso do actor John Holmes ou Moana Pozzi entre muitos outros cujos obituários podem ser consultados neste powerpoint disponível no you tube.

O número de mortos prematuros é, de facto, impressionante e deveria ser elucidativo para os milhões de jovens e adultos que se deleitam com esse tipo de filmes que escondem, atrás dos seus cenários, um rasto de doenças dolorosas e mortíferas.

Muitos dos actores pornô vivem uma vida de inferno consumida pelo consumo de drogas, alcóol, esteróides, levando-os, muitas vezes, a situações de cirrose hepática, suicídio, auto-mutilação, overdose, etc...

Era importante que sobretudo os jovens soubessem desta realidade escondida.

Aqui fica o depoimento de uma ex-actriz de filmes pornô:



P.S.- Um blogger norte-americano deu-se ao trabalho de calcular o tempo que é gasto, na sua maioria, por rapazes e jovens com o visionamento de pornografia e no desperdicío que isso significa para as suas vidas pessoais, profissionais e para a própria sociedade.
Eis o resultado:
There are about 25.5 million teenagers in the USA (ages 13-19). On average, each one spends 87 hours per year looking for or at pornography online. That means U.S. teens spend about 2.2 billion man-hours on pornography per year.
There are about
230 million adults in the USA (ages 20 and up). On average, each one spends 40 hours (extrapolating from the Brits) looking at pornography. That means US adults spend an estimated 9.2 billion man-hours on pornography per year.
So, all together, US adults and teens spend 11.4 billion man-hours per year on internet pornography alone.
We also spend over $13.3 billion on pornography in the United States every year. And that number is even a few years old.
Para continuar a ler, clique aqui.

sábado, 19 de junho de 2010

Gravidez assistida vedada a casais gays

Afinal...ainda há alguém com um mínimo de bom senso neste país.

CIDEVIDA: Centro Internacional para la Defensa de la Vida Humana


Encerramento das escolas


Oposição falha (novamente) o alvo Comunicado

Na passada quarta-feira, a oposição, em peso, criticou a Ministra da Educação pelo anunciado encerramento de escolas, como se ela tivesse alguma culpa disso! Na realidade, limita-se a enterrar os cadáveres em que as escolas se tornaram por falta de alunos.
Este comportamento da oposição é equivalente a criticar-se um metereologista por estar a chover ou responsabilizar-se um cangalheiro pelo morto que está no caixão…
Pelo contrário, a responsabilidade do encerramento das escolas cabe aos governos e aos deputados que estiveram no poder há 10-6 anos (alguns dos quais entre os críticos de hoje), e se mantiveram indiferentes ao constante crescente défice de nascimentos na altura, e que conduziram ao actual défice de crianças nessa idade, mostrado no gráfico que se segue. (Gráfico no início do texto.)

O mesmo gráfico mostra que o encerramento de escolas vai manter-se, pelo menos, nos próximos 6 anos, graças às leis aprovadas nesta legislatura, da responsabilidade da maioria parlamentar, onde se incluem alguns dos críticos de hoje. Esse mesmo gráfico mostra, também, o futuro pouco risonho dos estabelecimentos de ensino de grau superior…
Se os senhores deputados querem, na realidade, acabar com o encerramento das escolas e desemprego entre os professores, deverão, pelo contrário, chamar o Primeiro-Ministro, e os Ministros das Finanças, da Saúde e do Trabalho e da Segurança Social e revogar imediatamente toda a legislação anti-família e anti-natalidade entretanto aprovadas, para além de terem que esperar seis anos para que os efeitos dessas leis disparatadas deixem de ter efeito negativo na frequência escolar.
A APFN aproveita a oportunidade para convidar a FENPROF a fazer coro connosco junto dos verdadeiros causadores do encerramento das escolas, acima indicados, para que o emprego dos professores, entre os quais estão vários pais de famílias numerosas, deixe de estar ameaçado devido à desastrosa e suicida política anti-família e anti-natalista que tem vindo a ser praticada.
Como diz o povo português, na sua sabedoria, “Cá se fazem, cá se pagam”.
19 de Junho de 2010
Comunicado APFN

Doces desportivos


A iniciativa “Doce Desportivo Vila Moleza” criada pela Copyright Promotions, pela LazyTown e pela editora ASA, no âmbito do combate à obesidade infantil nas escolas portuguesas visou incentivar os alunos, com a ajuda dos professores, a utilizar diariamente um calendário motivacional onde cada criança assinalou com uma cruz à frente do seu nome, sempre que levou para a escola um lanche saudável, ou seja, do qual fizesse parte pelo menos um “doce desportivo” (nome que é atribuído às frutas e legumes na série de televisão).


No final do mês, as turmas enviaram o calendário motivacional em conjunto com um trabalho de grupo subordinado ao tema criativo proposto pela organização. O desafio escolar Vila Moleza decorreu em 3 fases distintas de participação (Outubro, Fevereiro e Abril), ao longo do ano lectivo, e contou com 300 participações de diferentes turmas de escolas básicas do primeiro ciclo e jardins de infância. No total foram consumidos mais de 100.000 “doces desportivos” e foram seleccionadas 8 turmas vencedoras, 2 por cada fase de participação.


As turmas vencedoras receberam como prémio a visita dos protagonistas para um espectáculo exclusivo na sua escola. Todas as escolas que aderiram ao desafio receberam esta semana um certificado oficial de participação assinado pelo herói “Sportacus”, protagonista e embaixador desta iniciativa. Para além dos 100 mil doces desportivos e das 300 participações, outros números falam por si.


O blog oficial da iniciativa (http://vilamoleza.kids.sapo.pt/) registou mais de 30.000 visitas e 50.000 pageviews, que geraram centenas de comentários e telefonemas de pais, professores e empresas interessadas em saber mais sobre a série e em como poderiam apoiar a iniciativa nas escolas.

Créditos das Imagens: LazyTown / Divulgação


Sobre a Iniciativa “Doce Desportivo Vila Moleza”:


Lançada no ínicio do ano lectivo 09/10, pela Copyright Promotions, pela LazyTown e pela ASA, a iniciativa de âmbito nacional “Doce Desportivo Vila Moleza” dirigida às escolas básicas do 1º ciclo e jardins de infância, teve como objectivo combater a obesidade infantil através da mensagem e do exemplo dos personagens da série de televisão “Vila Moleza”. Incentivar as crianças portuguesas a consumir mais fruta é o principal objectivo do desafio escolar “Doce Desportivo Vila Moleza”, cuja designação se baseia na expressão “doce desportivo” que é o nome atribuído na série às frutas e aos legumes.

400 crianças que ninguém quer

Em 2009 apenas uma criança saiu de Portugal. Número tem vindo a descer desde 2005.
Maria, sete anos, tem uma deficiência mental e desde bebé que vivia numa instituição em Lisboa à espera de ser adoptada. Rejeitada por alguns casais portugueses, conseguiu, finalmente, ser adoptada no ano passado. Foi levada de Portugal para viver com um casal francês numa cidade perto de Paris. Foi o único caso registado em 2009 de adopção de crianças portuguesas por casais estrangeiros.
Actualmente, e segundo dados registados até 31 de Março deste ano pelo Instituto de Segurança Social (ISS), existem no País cerca de 437 crianças em condições de serem adoptadas em Portugal por casais estrangeiros.
Apesar de não existir uma lista descriminada no ISS, a verdade é que este organismo dispõe de uma contabilização das crianças que estão em "condições de adoptabilidade" por casais não portugueses, porque na maioria dos casos são preteridas pelos nacionais. Ou seja: crianças com mais de dez anos, com problemas de saúde graves ou ligeiros, com deficiências ou grupos de irmãos.
Da lista "informal" de 437 menores fazem parte 178 crianças com mais de dez anos, 108 com problemas de saúde ligeiros, 72 com problemas de saúde graves, 48 com problemas ligeiros, mas deficientes, 23 com problemas de saúde ligeiros e também com deficiência e ainda oito deficientes.
Tem vindo a cair de ano para ano o número de menores que são alvo de adopção por casais estrangeiros. No ano passado apenas Maria foi adoptada, enquanto em 2008 tinham sido quatro as crianças a seguir para outros países. Em 2007 foram sete, em 2006 oito e em 2005 nove. A maioria destes menores vão para França e para a Suíça e alguns dos Estados Unidos.
"Não existem candidatos em Portugal para se responsabilizarem por estas crianças", explica Isabel Pastor, chefe da secção de adopção no ISS. "Mas claro que esta lista é uma amostragem que concluímos pela dificuldade que existe em adoptar crianças com deficiências ou com problemas crónicos de saúde", explica.
Luís Villas-Boas, do Refúgio Aboim Ascensão, diz que neste momento a instituição alberga 16 crianças "especiais". E defende que só deveriam sair de Portugal aquelas com limitações clínicas sérias. "O que nem sempre acontece", diz, lamentando a falta de iniciativa dos casais nacionais.
A lei define que a adopção internacional só pode ser uma solução quando não há resposta para as crianças em Portugal. Com a excepção de França, pelo facto de nesse país existirem muitos emigrantes portugueses. "Mas este princípio nem sempre é cumprido", diz Luís Villas-Boas. "Conheço inclusive dois grupos de irmãos com menos de dez anos sem qualquer tipo de doença ou deficiência que foram morar para a Suíça: um grupo do Porto e outro de Lisboa."
Apesar de não haver limitações aos países que podem vir a Portugal adoptar crianças, o País estabeleceu protocolos com França e a Suíça para facilitar este processo. A lista alargou-se na quarta-feira a Itália, com a publicação do protocolo assinado com a associação italiana Agapé-Onlus. "O que significa que Itália também passou a demonstrar interesse nas nossas crianças", conclui Isabel Pastor

Fonte: DN

Jovens gays assumem maior comportamento de risco

O comportamento de maior risco revelado entre jovens gays destoa de outros dados apontados no trabalho.
Fonte: Estadao

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Ignorar ou Reagir? - Iniciativa para parar o aborto no Luxemburgo


Em Luxemburgo o Parlamento deseja facilitar a matança de crianças não nascidas:

Ignorar ou reagir?


Demografia: a mãe das crises

Se o escritor de ficção científica Philip K. Dick vivesse, já não precisaria da sua imaginação distópica para distorcer o futuro. Poderia ser um escritor naturalista. Esse futuro que nas histórias de Dick parecia delirante está agora bem plantado à nossa frente, no tempo útil das nossas vidas. Consultando as estatísticas ficamos inteirados da boa nova: a longo prazo, não estaremos mortos. Estaremos extintos.

Muita gente tem alertado para o declínio demográfico que ameaça o mundo ocidental como o conhecemos. Esse declínio converteu-se no primeiro problema para o nosso modo de vida dos últimos 60 anos. Até temos algumas ideias de como devemos enfrentá-lo, mas hesitamos, em parte porque estamos sobretudo focados noutras pragas (as alterações climáticas, a especulação bolsista), noutra parte porque ainda vivemos na doce ilusão de arranjar maneira de salvar a nossa pensão de reforma. No entanto, comparado com o meteorito que será os países europeus ficando aceleradamente sem população, tais preocupações parecem menores ou acessórios. Se não houver gente, faremos o quê?

Em 2003 a idade média na Europa era de 37,7 anos. Em 2050, segundo um estudo da Brookings Institution, um think-tank norte-americano, essa média rondará os 52,3 anos, bem acima dos 35,4 previstos para os Estados Unidos. Praticamente todos os países europeus sofrerão baixas acentuadas nas suas taxas de população. Por exemplo, a Itália cairá 22 por cento e a Estónia 52 por cento. E Portugal também. Para começar, o INE revelou há dias que em 2009 tivemos mais óbitos do que nascimentos.

Daqui a 40 anos viveremos na sociedade mais envelhecida que provavelmente existiu na história do mundo. Os novos serão minoritários, os velhos maioritários. Politicamente será um facto dramático. E sabem o que acontece às sociedades dominadas por anciãos? Mais tarde ou mais cedo definham.

Ao mesmo tempo, eis o que também tem acontecido: as taxas de fertilidade no mundo muçulmano têm continuado o seu ritmo imparável. Desde 1970 que têm sido responsáveis por grandes subidas da população mundial. Há hoje muito mais muçulmanos na Europa vivendo como muçulmanos, isto é, conservando os seus hábitos religiosos e rejeitando o secularismo ocidental. Essas tendências da natalidade não-ocidental suscitam também conspirações de poder em torno de uma suposta arabização da Europa. O certo é que os países europeus também não escaparão ao choque cultural dentro de portas. Na verdade, já o conhecem.

Imaginam uma Europa sem Portugal, sem a Suécia, a Europa de 2200 ou 2300? Falarão aqueles que viverem nessa altura daquilo que nós fomos, tal como nós falamos da civilização maia ou dos romanos?

Um dos grandes paradoxos da Europa é que nenhum outro recanto do mundo ofereceu tanta afluência e bem-estar às suas populações para que cuidassem da sua própria subsistência e renovação. A Europa é que deveria ser, e em certo sentido até se imaginou dessa forma, o verdadeiro "fim da história".

Mas a anomia europeia explica bem por que é que a afluência económica e o bem-estar social não chegam para manter uma cultura. As coisas e as estatísticas demográficas são o que são.

O historiador inglês Arnold Toynbee escreveu há muito tempo: "As civilizações morrem por suicídio, não por assassinato". E é mesmo certo na história das grandes civilizações que a seguir à decadência vem a extinção. A crise demografia é a mãe das nossas crises. Jurista

Público, 2010/06/17
Pedro Lomba

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Métodos naturais de planeamento familiar

15h-16h: de acordo com a nossa convidada, a regulação natural da fertilidade é um método fiável, com vários aspectos positivos: tem uma eficácia de 98 %; não tem efeitos secundários; tem grande eficácia como resposta a problemas de infertilidade; e não tem custos adicionais.
Vamos conhecer esses métodos, as técnicas e as preocupações, com a ajuda da médica Lurdes Monsanto, especialista em Medicina Geral e Familiar, com formação em Regulação natural da fertilidade- monitora de Métodos Naturais pela RENAFER-Barcelona (associação de professores de Planeamento familiar natural), da qual é sócia e membro co-fundador da Associaçao Família e Sociedade (ambas filiadas na WOOMB e IEEF).
Lurdes Monsanto dedica-se ao ensino do reconhecimento da fertilidade há mais de 10 anos através da organização de cursos e acompanhamento de casais.
Fonte: TSF

Para um hospital pediátrico autónomo e evoluído para o centro e sul do país

Caros Amigos, cidadãos e cidadãs,

As crianças de Lisboa e do Sul do País não podem ficar sem um Hospital Pediátrico autónomo e tecnologicamente evoluído.
O Ministério da Saúde pretende que as crianças que hoje acorrem ao Hospitald e Dona Estefânia passem a ser tratadas num "Hospital Geral de Adultos".
Isto representa um retrocesso técnico, ético e civilizacional sem paralelono Mundo.
Os Responsáveis do País e de Lisboa devem evitar este erro, exigindo aconstrução de um novo Hospital para as Crianças de Lisboa e Sul do País,perto do futuro hospital geral de adultos (Hospital de Todos osSantos-Marvila/Chelas), mas totalmente pediátrico, autónomo e servido por profissionais inteiramente dedicados à criança doente, ao contrário do quepretende o Ministério.
Alertamos também para que não se sacrifique o actual espaço do Hospital Dona Estefânia aos interesses imobiliários mas que este se mantenha dedicado à criança e às instituições que a apoiam, conforme o desejo da Rainha fundadora que há 150 anos o doou à Cidade.
Alguns políticos terminarão os mandatos, mas os seus erros continuarão apenalizar as crianças doentes de hoje e das futuras gerações.
Nós, cidadãos, pais, avós, familiares, âmago da sociedade civil, nãodesistiremos desta causa: "A defesa intransigente dos superiores interessesda criança"
A Plataforma Cívica em Defesa de um Novo Hospital Pediátrico para Lisboa
Professor Gentil Martins agentilmartins@gmail.com

Textos Rádio Costa D'Oiro dias 15 a 21 de Junho



15 de Junho
Cancro


Ao fim de dezenas e dezenas de anos e milhões de mortes o combate ao cancro continua a marcar passo.
Registaram-se alguns pequenos avanços em matéria de quimioterapia, diagnóstico precoce para alguns tipos de cancro, entre outros, mas propriamente num tratamento eficaz de redução e extinção dos tumores muito pouca coisa foi conseguida.
Enquanto a Organização Mundial de Saúde avisa que o cancro, nos próximos tempos, vai aumentar, alguns avançam possíveis estratégias de prevenção, mas pouco mais que isso.
Entretanto, é com satisfação que se verifica que os principais hospitais do país têm já ao seu dispor unidades de dor, com especialização em cuidados paliativos de forma a atenuar o sofrimento físico dos doentes oncológicos.
Estes doentes, já com metástases espalhadas, e sem perspectivas de cura tem todo o direito de ter uma morte digna, através do recurso a cuidados paliativos que apostem na qualidade de vida e no bem estar do tempo que lhes resta.
E é isso que deve ser feito e não o recurso à eutanásia que não é mais do que uma forma cobarde e utilitarista de ver a vida.


16 de Junho
A defesa da vida


Hoje em dia, nas sociedades ocidentais o aborto e a eutanásia são vistas como sinais de progresso e modernidade.
Quanto à eutanásia, começamos apenas a vislumbrar o tipo de sociedade impiedosa, violenta e profundamente egoísta para a qual nos encaminhamos.
Quanto ao aborto, falam os números: em Portugal, 19.000 crianças foram legalmente eliminadas, antes de nascerem, só no ano de 2009; em Espanha, vinte anos de aborto legal têm como resultado um milhão de crianças mortas antes de nascerem; na Europa comunitária, faz-se um milhão e duzentos mil abortos cada ano; na Rússia, no último ano, o número de abortos foi igual ao de nascimentos; nos Estados Unidos, há mais de um milhão de abortos por ano. Por outro lado, são cada vez mais frequentes as notícias de crianças abortadas que sobrevivem durante longas horas de agonia, como sucedeu recentemente em Itália. Tais crianças, nos Estados Unidos, não têm direito a nenhum tipo de assistência médica – são tratadas simplesmente como mortas, apesar de estarem ainda vivas...
Os números poderiam continuar mas tudo é feito com a protecção da lei e, na maior parte dos casos, inclusivamente pago pelo dinheiro dos contribuintes.
Os cidadãos esclarecidos não podem alhear-se de lutar pela vida concebida ainda que não nascida – como, infelizmente, tem acontecido com alguma frequência. Nem podem cair na armadilha de dizer – seguindo o discurso da moda – que há outras causas igualmente importantes. Há, de facto, muitas outras causas importantes mas nenhuma é mais importante, do que a defesa da vida pois é esta que define todas as outras.


17 de Junho


A Associação Família e Sociedade, disponível no endereço www..familiaesociedade.org vai iniciar um programa que se chama "Protege o teu coração" que pretende ser leccionado em escolas, particulares e estatais.
Este programa originalmente denominado “Protege tu corazon” nasceu em 1993, na Colômbia, fruto da iniciativa de um conjunto de pais e professores que pretendiam desenvolver um projecto de educação para a sexualidade alternativo aos modelos simplistas propagados pela linha oficial dos governos e dos mass media.
Mais do que uma mera educação compreensiva da sexualidade, este programa pretende ir mais além e integrar a questão da sexualidade na questão mais abrangente da formação do carácter e da educação dos filhos. Os pais podem e devem estar preparados para transmitir aos filhos o valor da sexualidade e do amor, destacando os seus aspectos positivos, mas também a importância da abstinência como potenciadora de uma vida sexual mais saudável e mais proveitosa.
A associação “Família e Sociedade” está disponível para colaborar com quaisquer escolas que estejam interessadas na divulgação deste programa para o ano lectivo de 20010/2011. Basta entrar em contacto pessoal com a Dra Alexandra Chumbo, Psicóloga Clínica através do e-mail alexandrachumbo@hotmail.com


18 de Junho
Plantar Portugal


O movimento cívico Plantar Portugal agendou para 23 a 28 de Novembro a Semana da Reflorestação Nacional, para a qual está a apelar à participação dos municípios e de voluntários.
A data foi avançada pela coordenação nacional (criada por participantes na iniciativa Limpar Portugal), que pede aos portugueses para “plantar com respeito pela biodiversidade e pelas espécies autóctones”.Segundo Hélio Lopes, um dos promotores, a organização pretende começar já a criar bancos de árvores por concelhos e por equipas que serão depois utilizados na semana nacional.
O representante disse à Lusa que a “plantação massiva” servirá também para compensar os habituais incêndios de Verão.
O Plantar Portugal conta com o apoio do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade e instituiu este ano o Prémio Árvore de Cristal, entregue no mês passado ao arquitecto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles.
Para se juntarem a esta causa e a procederem à sua inscrição neste movimento deverão dirigir-se ao site: http://www.plantarportugal.org/



21 de Junho


Exame de consciência para uma melhor conciliação entre trabalho e família
Por princípio, tento manter as minhas vidas pessoal e profissional estritamente separadas. Não misturo trabalho e vida pessoal ?
Em situação de trabalho, concentro-me a um ponto que parece que a família e amigos como que deixam de existir?
Quando chego a casa, tento não ligar o computador e estar ali a 100% ?
Gosto de falar do trabalho em casa, partilhar experiências de trabalho e trocar ideias ?Se recebo uma chamada relativa a trbalho em casa durante o fim de semana, dou a perceber pelo tom de voz que preferiria não ser incomodado em casa?
Detesto verificar o telemovel ou email à noite ou ao fim de semana, à procura de mensagens importantes de colegas ou clientes?
Orgulho-me da forma como giro de forma estanque o trabalho e a vida pessoa?
Prefiro trabalhar afincadamente agora para que a seguir a minha família ou a vida pessoal possam beneficiar da minha dedicação ao trabalho ?
Consegui chegar a uma situação em que os meus colegas / superiores / clientes respeitam o facto de eu não poder ser perturbado no meu tempo com a família?
Acontece-me estar tão focado num relatório ou reunião de trabalho que me esqueço totalmente dos meus compromissos familiares e pessoais?
Por princípio, evito trazer trabalho para casa. Se necessário, prefiro ficar mais uma hora no trabalho para depois ficar completamente disponível para a esposa / marido /filhos / amigos?

terça-feira, 15 de junho de 2010

All in the family 2

Excelente e oportuno o post do João Paulo Geada com um sketch da série de culto "All in the family" com a cena da notícia da gravidez de Glória
Nesse sketch, a sombra do aborto paira sobre Glória e o seu marido progressista e liberal, Michael e os diálogos são muito interessantes por terem subjacente muita da argumentação que é utilizada a favor do aborto (razões económicas, de oportunidade e até ambientais).
Falta ver a 2ª parte do sketch que, aqui deixo, e em particular, a parte final é muito interessante

O aborto, cada vez mais, como método contraceptivo

Lei do aborto reduz venda de pílulas do dia seguinte

Fonte: Diário de Notícias

CARTA ABERTA AOS PADRES DE PORTUGAL‏


Caras (os) Amigas (os),

Não sei se repararam na Página 42 do primeiro caderno do EXPRESSO desta semana (em cima onde pode ser lido na sua íntegra) , uma Carta aberta aos padres de Portugal em que fala :

"Obrigado pelo vosso sim, repetido todos os dias, que resplandece como sinal de contradição no mundo sedento de verdade.


Obrigado pela vossa adesão livre e comprometida à vontade do Pai, que nos leva a procurar a paz que liberta e acende em nós o fogo do Amor de Deus.


Obrigado pela vossa união a Cristo e à Igreja por Ele fundada, que nos ajuda a reconhecer a grande graça de pertencermos à Igreja e de nos ancorarmos sobre a rocha da verdade de Cristo, quaisquer que sejam as tempestades.


Obrigado pelo vosso celibato vivido na alegria e no amor do Deus de ternura, que nos inspira a nos darmos uns aos outros na generosidade do dom total.


Obrigado pela vossa devoção à Santa Missa, milagre de eternidade que todos os dias ilumina e transforma as nossas limitações e nos permite fazer do Senhor eucarístico o princípio e o fim do nosso viver.


Obrigado por nos acompanharem nos momentos mais importantes da nossa vida: baptizando-nos, dando-nos o Senhor Jesus, ouvindo cheios de compaixão as nossas confissões, entusiasmando-nos a receber o Espírito Santo, juntando as nossas mãos no dia do nosso casamento, e preparando-nos para ir ao encontro de Deus. "

E a forma escolhida para agradecer a estes homens de Deus a sua entrega é simples :

Basta enviar um email para catolicosdeportugal@gmail.com ou deixando mensagem/sms no número 915 618 318, com o seu nome, Paróquia e/ou Diocese a que pertence.

No final de Junho, o original desta carta com os nomes recebidos, será entregue a cada um dos Bispos de Portugal.

domingo, 13 de junho de 2010

All In The Family

Textos de 8 a 14 de Junho



RÁDIO COSTA D'OIRO

Textos de 8 a 14 de Junho

8 DE JUNHO

Para parceiros emocionalmente imaturos, o entusiasmo pela relação só sobrevive enquanto a conquista não se consuma. Esses parceiros (eles ou elas) tratam a relação como se fosse um jogo, um desafio, no qual o que realmente importa é vencer, subjugar, mas sem se envolver. Então, todo o empenho em parecer sedutor, gentil, atencioso, romântico desaparece em pouco tempo, tão logo tenha a certeza de que “venceu” o jogo da conquista.
Descuidar da imagem — tanto física como comportamental — também tem se revelado uma causa freqüente do esfriamento do romance. Sabe-se que, dentre outros atrativos, o visual é um forte componente no processo de conquista. Se, depois de algum tempo, não houver mais empenho na conquista, também não haverá maior preocupação com a imagem. Surgem então cabelos maltratados, roupas desalinhadas, “protuberâncias abdominais”, odores desagradáveis, dentes malcuidados, hábitos e procedimentos antiestéticos, grosseiros e até anti-higiênicos! Ou seja, um total desrespeito a si próprio e ao parceiro. Não há romance que resista a tanta falta de cuidados.
Não são as varizes, celulites, rugas e cabelos brancos que desgastam o romance; ao contrário, eles acrescentam o sentimento de perpetuação da relação. Essas marcas que o corpo adquire com o tempo, representam uma forma de registro da história de uma vida.
Todo casal tem uma missão que requer algo mais do que apenas amar bastante. O romance, para ser mantido, exige criatividade, empenho e, sobretudo, motivação para conquistar, diariamente, seu parceiro. Isso não será difícil para quem realmente ama.
Portanto, se o clima de romance diminuiu muito ou até desapareceu, o casal deve conversar a respeito para tentar uma renovação, um recomeço. Para que o amor continue bastante, é preciso que o casal continue agindo como namorados.

9 DE JUNHO


Uma das coisas mais importantes para uma criança é a segurança emocional.
Quando educada de forma equilibrada, com amor, afecto, atenção e tempo, se possível com a presença do pai e da mãe, a criança tenderá a ser uma pessoa mais equilibrada, capaz de tomar decisões ajustadas e responsáveis.
A dúvida de muitos pais e educadores é como conseguir educar de forma a que a criança desenvolva essa segurança emocional.
Educar é uma das tarefas mais difíceis e não há receitas, mas podemos dar sugestões.
Em primeiro lugar, devemos respeitar cada criança, pois cada uma é um ser único e irrepetível. Não devemos, pois, compará-la com os outros, de forma a que se sinta mal e até desenvolva comportamentos hostis.
Em segundo lugar, os pais devem procurar, ao máximo, um clima familiar de amor, com tempo para a família. (? importante saber que a relação entre pai e mãe é a relação que mais marca a personalidade da criança!)
Em terceiro lugar, há que criar oportunidades, ajustadas a cada faixa etária, que permitam à criança desenvolver actos de responsabilidade, ou seja, tarefas que consegue realizar. Isso permitirá que se torne autónoma, sendo também uma forma de ver como os outros confiam nela, o que a fará sentir-se especial.
Crianças emocionalmente seguras tendem a ser adultos mais seguros. E para bem das gerações futuras, vale a pena investir em… crianças emocionalmente seguras.

10 de Junho


Maria João sempre disse que "queria uma criança que ninguém quisesse" e nenhuma diferença a faria desistir.
Dada a sua abertura, Maria João saiu da primeira entrevista "com a certeza de que iria ter uma criança de outra etnia e com trissomia 21". A sua previsão confirmou-se: menos de um ano depois, foi contactada com a notícia de que havia um menino pronto a ser adoptado. Bruno, filho de pais guineenses, a quem havia sido retirado pelo tribunal, e portador de trissomia 21, ia fazer três anos e aguardava que alguém o fosse buscar à "Ajuda de Berço" para lhe dar um colo, muito mimo e um lar.Maria João confessa que teve algumas dúvidas. "Será que tenho capacidade para adoptar uma criança diferente?", questionava-se. Diz que o "maior disparate" que fez na vida foi pedir opinião à família. "Toda a gente estava contra". Só uma amiga, hoje madrinha de baptismo do Bruno, a apoiou sem reservas, embora a alertasse para as dificuldades. As dúvidas dissiparam-se e a 4 de Outubro de 2006, dois dias antes de Bruno fazer três anos, Maria João foi com a mãe conhecê-lo à Ajuda de Berço. "Se eu já achava que o queria, depois de o ver acabou-se". Não se deixou intimidar pelas reacções do menino, que olhava as pessoas de lado, não sabia brincar nem beijar.
. Rapidamente a criança foi acolhida pela família e Bruno aprendeu a dar beijos gostosos. Bruno é acompanhado por uma psicóloga e uma terapeuta da fala. A mãe acredita que, um dia, será independente. Não se sente uma mãe-coragem, mas admite que "de santa a louca" já lhe chamaram de tudo. Provavelmente, o que mais lhe custou ouvir foi este comentário discriminatório: "Foi para a cama com um preto e saiu-lhe aquilo". Mas o nome que deu ao blogue que criou para o filho diz tudo sobre o que Maria João acha do Bruno ”É o meu tesourinho”.
Reportagem do Jornal de Notícias de Março de 2009


11 de Junho


Associação de Portadores de Trissomia 21 do Algarve - APATRIS 21, com sede em Faro, foi criada por um grupo de pais e profissionais de educação, com o objectivo de dar resposta à ausência de informação e apoio às famílias com indivíduos portadores de Trissomia 21 no Algarve.
A Trissomia 21, também conhecida por Mongolismo e Síndrome de Down é uma doença genética que resulta da presença de um cromossoma 21 supranumerário (três cromossomas em vez de dois habituais). De acordo com a actual legislação, estas crianças podem ser abortadas e nunca chegar sequer a ver a luz do dia. No entanto, devidamente apoiadas podem levar uma vida muita próxima do normal.
Por isso, os objectivos desta Associação baseiam-se na integração global dos portadores de Trissomia 21, perspectivando a sua educação e formação profissional, tendo como finalidade última a sua realização pessoal e integração na sociedade.Esta associação que começa agora a afirmar-se no Algarve, necessita para atingir os seus objectivos, de vários apoios, como pecuniários e humanos.
Neste momento, em face do corte de vários subsídios públicos, a associação corre o risco de fechar as portas, deixando sem apoio um grupo de várias crianças e jovens.
Se partilha deste ideal, a sua contribuição financeira ou outra será bem recebida e demonstrativa de um espírito de grande generosidade e altruísmo.
Torne-se sócio da Associação de Portadores de Trissomia 21 do Algarve - APATRIS 21.

14 de Junho

Quando compramos um telemóvel topo de gama, o entusiasmo sentido na fase de enamoramento do mesmo só dura nos primeiros dias, a partir daí passa a ser aquilo que é, um telemóvel.
A felicidade foi momentânea.
A realidade psicológica do ser humano é querer cada vez mais e nunca estar satisfeito com o que tem. Há uma tendência natural para avaliar os seus bens materiais e compará-los com os outros, o que, inevitavelmente, lhe gera insatisfação.
Esta busca excessiva é, de certo modo, reflexo de baixa auto-estima, de necessidade de aprovação social, ou mais que isso de uma necessidade imperiosa de preencher o vazio emocional.Porém, estudos mostram que os indivíduos extremamente materialistas para além de serem menos felizes que os outras são também mais ansiosos. As próprias crianças que nascem praticamente com a ideia de virem a ser ricas e famosas têm maior probabilidade de virem a sofrer de depressão.Terminamos com uma frase do filósofo Schopenhauer “ O grande entrave está em “raras vezes pensarmos no que temos, mas pensarmos sempre no que nos falta”.Este texto é da autoria da Dra. Anabela Conceição, psicóloga clínica

sábado, 12 de junho de 2010

Abortar ou não

Mais sobre esta história de Andrea Bocelli, aqui (DN)

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Kits APF


Caros pais,


O Jornal i


Como podem ver na peça a APF está a vender às escolas kits cujo conteúdo ofende amaioria dos pais portugueses.

Estes kits são para usar com crianças a partirdos 6 anos.Além disso, como podem ver na notícia, a APF vende os materiais do kit porjunto ou em separado, sendo que o preço de vender em conjunto é muitosuperior ao preço de vender em separado.


É como se uma encomenda de 5 carrospor junto custasse às escolas o dobro do preço dos mesmos 5 carros vendidosem separado.Apelamos a todos os pais que:


1. Escrevam à Senhora Ministra da Educação uma carta cordata pedindo-lhe que ponha mão nisto. Em anexo está uma proposta de carta que poderá usar como

entender.

Isabel Alçada

Chefe do Gabinete:

Helena Caniço

Morada: Av. 5 de Outubro, 107, 1069-018 LisboaTel.: 217 811 800Fax: 217 811 835Correio electrónico: gme@me.gov.pt


2. Passe este email ao maior número de familiares, amigos e conhecidos.Lembre-se que se não cuidar do futuro dos seus filhos alguém o fará.Com os meus cumprimentos,

A Plataforma de Resistência Nacional


(modelo carta)


Sra. Ministra,


Como pai, tive através do Jornal i, noticia publicada a 9/6/2010,conhecimento do que se passa nas nossas escolas com a educação sexual peloque venho, no exercício das minhas Responsabilidades Parentais, dizer erequerer:


1 - recomendo a V. Exa. que tome em boa conta todos os factos relatadosnaquele jornal;


2 - que em relação aos factos (nomeadamente a compra de kit por preçosespeculativos) que possam constituir crime ou violação de deveres de boaadministração por parte das Direcções dos Estabelecimentos de Ensino, sejamabertos processos de averiguação, com carácter urgente;


3 - que sejam pedidas responsabilidades a quem nas escolas públicas tenhaagido com negligência nestas matérias, nomeadamente promovendo atentados aopudor e à intimidade, e desbaratando dinheiros públicos;


4 - que verificada a falta de pluralismo e cumprimento do direito àliberdade de educação dos filhos conferida aos pais pela Constituição daRepública Portuguesa, e Declaração Universal dos Direitos do Homem, sejam deimediato canceladas as actividades previstas no âmbito do kit vendido pelaA.P.F.;


5 - que, verificada a forma atentatória dos Direitos Humanos, do direito àintimidade, do direito à liberdade de educação, que a actual lei está aenquadrar e incrementar, seja imediatamente suspenso o programa de educaçãosexual nos estabelecimentos de ensino em Portugal.... local ..., ... data ...
Assinatura:(Nome completo e de preferência nº. BI)

Plataforma de Resistência Nacional

Portugal em extinção


Na véspera do 10 de Junho, Dia de Portugal e das Comunidades, o INE fez saber que, em 2009, nasceram, pela primeira vez, menos de 100.000 bebés, novo mínimo absoluto de natalidade!
O mais “curioso” é esta contínua tendência de, anualmente, serem batidos recordes absolutos de mínimos de natalidade contrariar totalmente as disparatadas projecções que o INE tem vindo a publicar nos últimos anos, como a APFN tem vindo a denunciar (“Projecções ou desejos?”, de 21/Mar/09), sem que, até agora, o INE tenha feito um elementar pedido público de desculpa, como seria de esperar se de uma pessoa de bem se tratasse.

Com estes dados, o défice de crianças e jovens em 31 de Dezembro de 2009 era de 1.171.209, tendo, só nos últimos 5 anos, ultrapassado 280.000!

Perante estes números:
Fácil é perceber-se porque estão (e vão continuar!) escolas a fechar-se!
Fácil é perceber-se que Portugal está em vias de extinção!
Fácil é perceber-se que, num país moribundo, a última coisa de que necessita são obras megalómanas, não só porque não irá haver população para as usar, como irá consumir indispensáveis recursos e agravar a doença em vez de a tratar.
Daí, a nossa pergunta de sempre:
Quando é que Governo e Parlamento, com a cumplicidade do Tribunal Constitucional e Presidente da República, abandonam de vez a fortíssima política anti-natalista e anti-família que têm posto em prática nos últimos cinco anos, em reforço do disparate das últimas décadas, e adoptam medidas precisamente opostas, exactamente as mesmas que têm sido adoptadas, com sucesso, na defesa das espécies em vias de extinção?


Lisboa, 11 de Junho de 2010
APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
Rua José Calheiros, 15
1400-229 Lisboa
Tel: 217 552 603 - 919 259 666 - 917 219 197
Fax: 217 552 604

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Mulheres do Século XXI - Um convite para vós

Vivá vida

Espero que o João não me leve a mal de eu aqui linkar o seu último rebento.

Contra a educação sexual da APF


A Plataforma-RN apela a todos os pais que se informem profundamente sobre esta matéria, nomeadamente lendo a peça do "jornal i".

A Plataforma-RN considera que havendo centenas de modelos de educação sexual a dar resultados muito diferentes, o Estado não tem o direito de impor um modelo obrigatório a reboque da agenda de instituições privadas.

A Plataforma-RN conhece muito bem o passado, o presente e o futuro da "educação sexual" que o Estado impôs como doutrina obrigatória. Quem a quiser ter, que a tenha. Respeitamos as opções dos outros, para que as nossas opções sejam respeitadas.

Mas a Plataforma tem o dever de recordar que o modelo imposto em Portugal é baseado em teorias de famosos psicólogos americanos que gastaram parte da vida a combater o modelo que eles próprios criaram.

A Plataforma recorda que um deles (William Coulson, doutorado por Berkley, e com milhões de livros vendidos) esteve em Portugal a estudar o modelo e disse "estar aterrado" com o que viu; pediu ainda aos pais de Portugal que ajudassem a matar o monstro que ele próprio criou.

A Plataforma recorda o que R. George, professor de Princeton escreveu:
"Os grupos privados de educação sexual promovem de forma agressiva uma ideologia de irresponsabilidade sexual enquanto fingem estar preocupados com a saúde e segurança dos jovens. A verdade é que subtilmente (e às vezes não muito subtilmente) ao encorajar e facilitar a actividade sexual dos jovens, os "técnicos de educação sexual" colocam em perigo a saúde emocional e física das crianças. É tempo de se chamar a esse tipo de educação sexual aquilo que ela é: aulas de doutrina numa religião cujo único mandamento é a libertinagem".

A Plataforma-RN exige a liberdade de escolha nesta matéria. E apela a todos os pais que estudem a questão seriamente porque a felicidade dos seus filhos passa por aqui.

Portugal, 9 de Junho de 2010

A Plataforma de Resistência Nacional
VER JORNAL IMPRESSO DA PAG. 16 À 19
VER JORNAL IMPRESSO PAG. 20
Manifeste o seu protesto junto da Srª. Ministra da Educação

Voluntários para Cabo Verde

Abertura de candidaturas para Voluntários/as:
Realização de Diagnóstico em Cabo Verde

O ISU – Instituto de Solidariedade e Cooperação Universitária está a recrutar voluntários/as para a realização de um diagnóstico em Cabo Verde.

As candidaturas para estas vagas estão sujeitas a pré-selecção.


Requisitos de carácter eliminatório:
· Disponibilidade para a preparação, realização e avaliação do Diagnóstico (de Julho a Outubro de 2010, sendo que a realização da Acção decorrerá durante 30 a 45 dias em Cabo Verde)
· Experiência profissional/de voluntariado em Projectos de Cooperação para o Desenvolvimento em África
· Formação ou frequência do ensino superior

Requisitos de carácter preferencial:
· Participação nos projectos de voluntariado Nô Djunta Mon
· Participação em projectos/programas do ISU
· Experiência profissional/voluntariado em projectos de cooperação para o desenvolvimento em Cabo Verde
· Experiência de realização de diagnósticos em contextos de desenvolvimento


PROCESSO DE SELECÇÃO DOS/AS VOLUNTÁRIOS/AS:

- Envio de candidaturas até 11 de Junho para geral@isu.pt (CV e Carta de Motivação - referindo as principais razões que o/a motivam e justificação, com base no perfil pessoal, para participar nesta Acção)

- Pré-selecção de candidaturas (entre 12 e 14 de Junho)

- Contactos por telefone com pré-seleccionados/as para realização de entrevista (15 de Junho)

- Entrevistas de selecção (16 e 17 de Junho)

- Resultados da selecção (até 30 de Junho)

- Preparação para a Acção (a partir de 5 de Julho)

- Partida para Cabo Verde (Agosto ou Setembro)

Cumprimentos,
Rita Morgado Leote
Coordenadora de Projectos de Cooperação
Instituto de Solidariedade e Cooperação Universitária
Travessa do Possolo, 11, 3º dto.1350-252 LisboaTel: + 351 21 3957831Fax: + 351 21 3907206
E-mail: geral@isu.pt
www.isu.pt

(Recebida por e-mail)

terça-feira, 8 de junho de 2010

TEXTOS Rádio Costa D'Oiro 1ª semana Junho



RÁDIO COSTA D'OIRO
1 A 7 DE JUNHO


DIA 1 DE JUNHO


APRENDER A RELAXAR


O emprego, a casa, a situação económica, a família, os filhos, a escola, o trânsito... apenas alguns dos aspectos do nosso quotidiano que, pontualmente ou com mais regularidade, nos causam alguns transtornos e nos fazem abandonar o estado normal de equilíbrio. Paralelamente, consequências como a elevação da frequência cardíaca, da tensão muscular e do estado de ansiedade e irritabilidade são frequentes.
Mas há pequenas rotinas, fáceis de implementar ao longo do seu dia, que ajudam a contornar e/ou superar os agentes agressores do nosso estado de tranquilidade. De uma forma geral, podemos chamar-lhe técnicas de relaxação.O seu objectivo é "re-centrar" a sua atenção no corpo e nas sensações que dele emanam, libertando por momentos a parte do seu cérebro que está centrada em outros aspectos exteriores. Dedicar toda a sua atenção aos movimentos respiratórios durante alguns minutos é uma das formas universais mais eficazes de atingir este objectivo.
Faça pequenas pausas no trabalho. Dirija-se a uma varanda com ar fresco ou com uma vista agradável e contemple a paisagem durante 5 minutos. Vai ver como ajuda!Experimente, por exemplo, parar o carro e fechar os vidros na hora de maior tráfego rodoviário, colocar uma música calma e agradável, respirar de uma forma mais pausada e profunda, sorrir e... relaxar!AProveite também pequenos momentos no trabalho ou no carro para alongar os diferentes grupos musculares. A região cervical, dorsal e lombar são alvos frequentes de tensões pelo que merecem atenção extra.
Terá depois mais energia para os outros...
Estas e outras sugestões em www.rituais.net.



DIA 2 DE JUNHO

"Portugal precisa urgentemente de uma nova política de combate à toxicodependência, que sublinhe a importância da abstinência e incentive os jovens a dizerem, sem rodeios e sem vergonha, não às drogas.
É extraordinário o que se vem passando no nosso país. Enquanto o fumador se vê cada vez mais em palpos de aranha para dar largas ao seu vício, o jovem que não toma drogas sente-se cada vez mais marginalizado, para não dizer envergonhado, qual “careta” (...) no seio dos seus pares!
A mensagem que os governantes portugueses têm feito passar, por responsabilidade de uma política que dá prioridade à redução dos danos provocados pela droga (em detrimento da sua prevenção e tratamento) é peremptória: “consumam drogas se assim o desejarem, que se houver problema nós aqui estamos para vos ajudar depois a reduzir o dano que elas vos causarem”.
Parafraseando a propaganda oficial politicamente correcta, é como se dissessem ao gordo: “não tenhas problema em comer doces que nós depois damos-te insulina para não engordares”…!
Este texto é da autoria de Manuel Pinto Coelho Presidente da APLD - Associação para um Portugal Livre de Drogas


DIA 3 DE JUNHO

Quem faz habitualmente visitas a prisões, confronta-se habitualmente com várias situações de degradação humana.
As mais graves e chocantes são as de casos de pessoas que há meses ou anos atrás viviam uma vida praticamente normal, integradas na sociedade.Essas pessoas vão progressivamente afastando-se de influências positivas e formativas e vão progressivamente aprofundando as más companhias, as más influências e sobretudo com a repetição de certos maus hábitos, a sua própria personalidade vai sofrendo alterações ao ponto de mais tarde o seu carácter se tornar praticamente irreconhecível, de tão desfigurado que está.
E, assim, o mal toma forma, ganha expressão, traduz-se na prática de crimes.
Pode-se culpar o ambiente familiar, económico e social como meio propício para a criação de monstros sociais, futuros criminosos, mas há sempre um quota parte em que a responsabilidade é nossa, pessoal, livre e consciente, onde podendo optar por outras vias, optámos pela pior..

DIA 4 DE JUNHO


A propósito da presença do mal em nós, lembrei-me de Anakin Skywalker, da série cinematográfica “Guerra das Estrelas” que começou numa criança delicodoce para se transformar, por fim, no terrível Darth Vader.
E é isso que assusta, que Anakin foi-se passando progressivamente para o lado negro da força, através da cedência em pequenos pormenores, onde a generosidade e a bondade íam, a pouco e pouco, soçobrando perante a ânsia de afirmação e de auto-satisfação.E, por outro lado, foi o fomentar a resistência às influências positivas como forma de garantir o espaço para a auto-afirmação.
O passo final é a cegueira, a perda do critério de distinção entre o bem e o mal e, por fim, nos nossos dias, esse mal traduz-se habitualmente na prática dos chamados comportamentos obssessivo-compulsivos que são vícios que escravizam e degradam a pessoa humana obrigando-a a repetir obstinadamente os mesmos maus hábitos sem olhar a meios, nem ao mal que se causa a outros e ao próprio.Ninguém está isento deste risco. Enquanto vivermos seremos sempre capazes do pior e do melhor.A vida constrói-se no dia a dia e, por mais que isso seja politicamente incorrecto, a virtude da temperança é das mais importantes (já o ensinava Aristóteles ao seu filho Nicómaco, há milhares de anos atrás). Falta, muitas vezes, coragem para mudar maus hábitos, custa e até causa sofrimento, a ressaca de quem já está a viver uma embriaguez longa de mais. Mas é necessário.
O mal sempre existirá. O segredo está em afundá-lo na abundância de bem.

DIA 7 DE JUNHO


Uma vez que uma mulher se torna mãe, ela será sempre mãe, tenha ou não nascido o seu filho. O filho morto fará parte da sua vida por mais longa que ela seja. O aborto não é definitivamente uma "solução fácil" de um grave problema, mas um acto agressivo que terá repercussões contínuas na vida da mulher.Um dos mitos mais curiosos ligados ao aborto continua a ser a alusão ao aborto seguro.
O facto de várias mulheres se submeterem a esta prática e aparentemente não apresentarem problemas imediatos, não a torna num procedimento seguro. Todos os problemas associados referidos, quer físicos quer mentais, mostram precisamente que rotular o aborto de prática segura, para além de um mito, é um logro.
As mulheres que se submetem a um aborto induzido colocam a sua saúde em risco. Mesmo que o procedimento cirúrgico possa correr bem, a mulher não está livre de ter problemas a longo prazo. Aproximadamente 10% das mulheres que se sujeitam a um aborto induzido sofrem de complicações imediatas, das quais cerca de um quinto (2%) são consideradas de risco para a vida da mulher. As oito complicações principais mais comuns que podem ocorrer são: infecção, embolia, perfuração ou dilaceração do útero, complicações com a anestesia, convulsões, hemorragia aguda, danos cervicais, e choque endotóxico.
Em 1986 uma equipa de cientistas escreveu que "o aborto provocado antes da primeira gravidez levada a termo aumenta o risco de cancro da mama".
. Num estudo envolvendo 1428 mulheres, os investigadores verificaram que a perda durante a gravidez, em especial a perda causada por aborto induzido, estava significativamente relacionada com uma pior saúde geral (4). Estudos como este têm confirmado outros anteriores que referiam que no 1? ano após o aborto, as mulheres frequentavam o seu médico de família 80% mais por diversas razões e 180% mais por razões psicológicas

Encerramento de escolas: Surpreendidos?


Perante a decisão do Governo de encerrar várias escolas por não terem alunos em número suficiente, várias entidades manifestaram a sua oposição responsabilizando este Governo por essa medida.
Ora, o que acontece, é que o Governo limita-se a atirar com três pás de terra para cima dos cadáveres em que as escolas se tornaram devido à desastrosa política de família praticada pelos governos de há 6 a 10 anos que fizeram com que, actualmente, o défice de crianças entre estas idades seja exactamente igual a 235.170. Por essa altura, nasciam cerca de 47.500 crianças a menos do valor necessário para haver reposição de gerações, como se poderá ver nos alertas emitidos nesses anos pela APFN, designadamente na "Carta Aberta aos Deputados da Nação" de 17/11/03 e "Natalidade em Portugal - 2002" de 19/7/02.
Dessa altura a esta parte, a situação só se agravou, tendo sido dados gigantescos pontapés nas mais elementares noções de ecologia humana através de leis promovidas pelo Governo e Parlamento, com a cumplicidade do Tribunal Constitucional e Presidente da República, que só têm vindo a agravar a grave situação demográfica. Por exemplo, o défice de 47.500 nascimentos de há 6 anos ultrapassou, no ano passado, o de 60.000, dos quais 20.000 (um terço!) foram bebés mortos pelas mães pagas pelo Estado através do recurso ao aborto! Obviamente que muitas mais escolas irão fechar nos próximos anos...
Não será melhor apoiar as famílias que querem ter filhos em vez de se continuar a investir em quem não os quer ter?
A APFN não se cansa de alertar o país para a rota suicida que tem vindo a ser seguida nas últimas dezenas de anos, em particular nos últimos 5, como se poderá ver em "Titanic" de 30/9/06. O que será necessário acontecer para acordar os governantes deste país? O que será necessário acontecer mais para acordar o país? Não vêm que, após o encerramento das escolas, seguir-se-á o resto, tornando-se o país insustentável? Não conseguem ver que, por isto mesmo, o famoso "Estado Social" e os "direitos adquiridos" estão seriamente comprometidos? Ou também vão descobrir, às tantas, que "o mundo mudou há 15 dias"?
Querem evitar o fecho das escolas? Acabem de vez com as leis idiotas que têm aprovado e sigam uma política de acordo com os mais elementares conceitos de ecologia humana, como se tem feito, com sucesso, com as outras espécies animais!
Entretanto, se quiserem ter uma ideia do que poderá ser um país em que não se fecham escolas, convidamos a participarem, no próximo fim-de-semana, na Festa da Primavera e verem, com os próprios olhos, que as famílias numerosas são as únicas que, no concreto, trabalham para que não haja desemprego entre os professores!


Lisboa, 7 de Junho de 2010
APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
Rua José Calheiros, 15
1400-229 Lisboa