quarta-feira, 15 de outubro de 2008

As falhas dos preservativos

aliás, o uso do preservativo, sobretudo para jovens inexperientes, tem riscos e a ruptura nestes casos não é tão rara como se poderia pensar.

Frase citada pela Dra. Ana Matos Pires, uma das grandes adeptas da liberalização dos costumes.

É bom manter em registo estes depoimentos de pessoas "progressistas" e "modernas" para depois as podermos mostrar aos responsáveis das Escolas E.B.2.3. de Almancil que por aí andam a distribuir preservativos a crianças de 11 e 12 anos...

14 comentários:

Shyznogud disse...

é preciso ser um bocadinho burro para não perceber sequer q a frase não foi dita pela ana e está descontextualizada.

Shyznogud disse...

"talvez por mentalidades assim é que não foi apenas uma e outra vez que tive, eu mesma, de ir comprar a pílula do dia seguinte para amigas que pura e simplesmente não têm abertura para: a) falar com os pais sobre idas ao médico e métodos contraceptivos adequados; b) falar com os ditos quando qualquer coisa de errado acontece - aliás, o uso do preservativo, sobretudo para jovens inexperientes, tem riscos e a ruptura nestes casos não é tão rara como se poderia pensar." Comentário escrito por uma adolescente criticando os pais que se recusam a reconhecer q adolescentes têm sexualidade .Se tiverem pais/escola q falem com eles sobre preservativos, sobre a forma de os usar, de certeza q os acidentes serão muito, muito raros

Anónimo disse...

vale a pena também ver os resultados deste estudo, que aponta para idades médias de início da vida sexual aos 14 (rapazes) e 15 anos (raparigas). Se esta é a média, compreenderão que fornecer preservativos a jovens mais novos pode significar uma enorme diferença nos riscos corridos.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1030278

Pedro Sá disse...

Isso é tudo uma tentativa de querer proibir os preservativos ?

Anónimo disse...

Muito pouco ético, MRC, não lhe parece?

cjt disse...

sou muito conservador.
fico feliz ao ver que nada muda.
este blogue continua a ser a parvalheira do costume.

MRC disse...

O problema está no "talvez" que começa com letra pequena no início de um parágrafo antecedido por um ponto final.

Felizmente que está lá o link para repôr toda a verdade.

Já agora Ana Matos Pires, sendo uma citação de uma jovem que está no terreno e conhece a realidade do dia a dia dos adolescentes, não subscreveria a frase "o uso do preservativo, sobretudo para jovens inexperientes, tem riscos e a ruptura nestes casos não é tão rara como se poderia pensar" ?

MRC disse...

Querida Maria João Pires (Shyznogud)

Vejo que mantém a tradição de exercer a sua "tolerância" e os seus "valores de esquerda" através do insulto e da ofensa.

Anónimo disse...

Prefiro os valores do bom-senso que este post infringe flagrantemente...

Anónimo disse...

Mas, afinal, embora não tenha sido ela a afirmá-lo, a citação foi retirada de um post da dita senhora.
E a senhora, autora do post, que lá colocou a citação concorda com a citação ou não ?
Existem ou não existem falhas nos preservativos? Rompem-se ou não se rompem? São mal colocados ou não são mal colocados? Saltam durante o acto sexual ou não saltam? No caso dos adolescentes esses perigos são maiores ou não?

Anónimo disse...

Pena é que a citação comece em "confesso" e não em "talvez"... felizmente que está lá o link para repôr toda a verdade.

MRC disse...

E a resposta à minha pergunta....?

Anónimo disse...

Consultando este blog, percebe-se o porquê das dúvidas da Dra Ana Matos Pires relativamente aos preservativos:
http://algarvepelavida.blogspot.com/2008/10/falhas-nos-preservativos-ii.html

MRC disse...

Querida Ana MAtos Pires,

Apesar de ter aguardado, vejo que a ausência de resposta à minha pergunta mostra que lhe é muito difícil dar a mão à palmatória.

Se a citação foi feita num post seu, com um tom implicitamente laudatório relativamente ao seu teor, então significa que concorda com o seu conteúdo.
Caso contrário, não faria a respectiva citação ou faria-a mas com uma nota de censura ou discordância, o que não me parece ter sido o caso.

Assim, o ter sido citada por si ou ter sido da sua autoria acaba por ser uma questão meramente técnica já que há uma manifesta coincidência/concordância entre o que a Ana pensa e o que a esclarecida filha da Maria João pensam.

O exagero da sua reacção (e da sua amiga Maria João Pires) apenas se compreende por se ter virado o bico ao prego.

Cumprimentos,