domingo, 31 de agosto de 2008

Bruxelas propõe licença de maternidade de 18 semanas


O comissário europeu do Emprego e dos Assuntos Sociais, Vladimir Spidla, pretende aumentar a lincença de maternidade de 14 para 18 semanas na UE, devendo apresentar um projecto de directiva a 8 de Outubro.


Notícia daqui.

Ver mais aqui e aqui.

sábado, 30 de agosto de 2008

Voo TAP 537


Foi mais uma luta pela vida. Da unidade de cuidados intensivos do Hospital MÁV de Budapeste para a unidade de cuidados intensivos do Hospital de S. José, em Lisboa. Entre ambos distavam 4 mil quilómetros, 4 horas de avião, mais 1 hora de trajectos de ambulância. À aterragem em Lisboa, os passageiros irromperam numa forte e prolongada salva de palmas, pouco usual hoje em dia de tão banais que se tornaram as viagens de avião. Eram palmas para o Comandante, palmas para a tripulação, palmas para a equipa médica
José Eduardo, 76 anos, com uma grave hemorragia interna, com origem em varizes do esófago e do estômago, as quais já tinham sido objecto de uma complexa intervenção cirúrgica há 6 anos, vinha a bordo, sedado, ventilado, monitorado constantemente por um médico da Lusoambulâncias e pela enfermeira Paula Real, ambos muito experientes em operações de socorro em helicópteros do INEM..O José Eduardo e a esposa, Maria de Lourdes, encontravam-se em viagem pela Europa Central quando sucedeu a indisposição e uma primeira hemorragia. Tinham visitado Praga, Bratislava, Viena, estavam agora em Budapeste. Motivo da viagem: comemoração de 50 anos de casados. A cerimónia religiosa já ocorrera em Julho, na Igreja de Arroios, freguesia onde viveram desde o 1º dia de casados. Quanto à viagem, tinha tido luz verde do médico assistente, como outras em anos anteriores. Tudo correu bem até à véspera do regresso a Lisboa, dia em que se deram as perdas de sangue. No Hospital MÁV, os médicos húngaros tentaram estancar as hemorragias recorrentes mas não se mostravam disponíveis para considerar uma intervenção cirúrgica de alto risco. Só numa situação extrema avançariam com uma intervenção. Organizar a operação de repatriamento em contra-relógio também se revelava complicado, ainda assim a melhor opção para tentar uma recuperação com todos os recursos disponíveis e todos os dados clínicos em Lisboa.
Transformar uma pequena fracção de um avião comercial em avião hospital tentando causar o mínimo transtorno aos passageiros, e com os apertados timings da aviação civil, foi um trabalho árduo para a tripulação, médicos, e para as áreas operacionais da TAP envolvidas. Felizmente, o José Eduardo chegou em condição estável a S. José. Para trás ficam 5 dias de hospital na Hungria com um apoio muito dedicado dos médicos locais e também de algumas pessoas formidáveis, tanto portuguesas como húngaras que deram preciosas ajudas na tradução de documentos e no apoio à família. Como Antónia Kovacs, húngara, empresária local e muito activa nos circuitos turísticos entre Portugal e destinos da Europa Central, de uma generosidade ímpar. Como Katalin Kraftsik, húngara, funcionária superior do AICEP local, destacada para servir de interlocutora com os médicos do MÁV, suprindo assim o AICEP as naturais dificuldades da embaixada portuguesa, muito limitada em termos de pessoal. E como os muitos funcionários TAP Portugal que com grande profissionalismo viabilizaram esta corrida contra o tempo entre dois hospitais.

Aborto aumenta em França


Post 12-week abortions performed in France, which are only permitted for specific “medical reasons”, increased by 10% in 2006 with a reported 6,787 compared to 6,093 in 2005.


France’s Biomedical Agency (Agence Biomedicin), which released its 2006 figures on “procreation and human genetic activities” on Wednesday, reported that despite a decline in the number of files reviewed (2.5% less than 2005), the number of requests for ‘interruption of pregnancy for medical reasons’ (IMG) has remained constant since the last report.


In France, abortion is illegal after the 12th week of pregnancy, but a woman can still procure one until the 32nd week if there is evidence of some kind of abnormality. Babies with Down’s syndrome, deformity or fetal abnormalities were victim to 76% of post-twelfth week abortions. According to l'Agence de la biomedicine, only 2.7% of the abortions were performed in an effort to preserve the health of the mother.


The figures from the report were drawn from 48 multi-disciplinary centers throughout France where physicians perform pre-natal diagnostic testing for various genetic conditions and disease processes. Based on the results of the tests, doctors decide if the baby in question can be aborted.


Permission was only denied in 1.7% of the cases examined (i.e. those who sought to abort cleft lip babies).


Of the women in France who were given permission to abort, about 6% (402 women in 2006 versus 406 in 2005) decided to continue with their pregnancy.


Dados do aborto em França

(Interruption volontaire de grossesse pour motif médical (IMG)): aqui.


Sarah Palin, uma pró-vida para vice-presidente


O candidato republicano John Mccain indicou como sua vice-presidente, a Governadora do Alaska Sarah Palin, uma fervorosa e convicta militante pró-vida nos Estados Unidos.


em 16 de Maio deste ano, se divulgou aqui o seu testemunho pessoal, ao lhe ter nascido um filho com trissomia 21.


A Governadora, além das suas convicções pró-vida, é também conhecida pela sua grande competência, capacidade de trabalho aliada a um forte sentido de família composta, no total, por 5 filhos.


Sem dúvida, uma lufada de ar fresco na política internacional.
Fonte Foto: JIM LAVRAKAS / Anchorage Daily News

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

«Pais, estes são também os vossos bebés»

Um filho a qualquer preço no mercado da fertilidade

Há falta de informação sobre a eficácia dos tratamentos e das suas repercussões psíquicas
No ano passado nasceram em Espanha sete mil crianças com técnicas de reprodução assistida. Um facto que começou por ser uma prática isolada está a converter-se num recurso frequente. Enquanto a tecnologia continuar a avançar e os casais estiverem dispostos a dar tudo para terem um filho, vale tudo. A falta de informação sobre a eficácia dos tratamentos e das suas repercussões psíquicas, aliada a uma legislação quase sem limites, jogam a favor de um negócio florescente.
Assinado por M. Ángeles Burguera Data: 23 Agosto 2008


Enquanto nos Estados Unidos já há bastante tempo que se falava de um negócio (cf. Aceprensa 40/07), na Europa começam a ouvir-se mais vozes críticas, trinta anos após o nascimento da primeira bebé-proveta na Grã-Bretanha.
Da pílula ao bebé proveta. Escolhas individuais ou estratégias médicas?: é o título de um estudo apresentado recentemente em Paris e que analisa a dura experiência dos casais submetidos a processos de fecundação in vitro (FIV).
Annie Bachelot, psicossocióloga do Inserm e autora de uma parte desta investigação afirma: "É uma autêntica corrida de obstáculos. A FIV, pelo seu sistema de trabalho, impõe obrigações muito pesadas, tratamentos dolorosos e um alto risco de fracasso; alguns sentem que se está a instrumentalizar o seu corpo: as mulheres porque se convertem numa máquina de produzir ovócitos, e os homens porque se vêem reduzidos a simples dadores. Muitos insurgem-se contra este tipo de medicina, que classificam de veterinária, demasiado estandardizada e anónima".
Mais fracassos que êxitos
As consequências negativas também provêm da falta de informação sobre os índices de fracasso das técnicas. "Depois de cada ciclo de FIV, mais de 25% dos casais abandonam o processo e muito poucos ultrapassam a quarta tentativa". Entre os que continuam, pode dar-se uma espécie de fuga para a frente, às vezes inclusivamente encorajada pelo médico, embora em muitos outros casos também seja refreada. Chegados a este ponto, é habitual orientar os pacientes para a consulta de psiquiatria: porque parece que estão a arriscar mais que o simples desejo de ter um filho", afirma Bachelot.
A realidade francesa, semelhante à espanhola, revela que "há pouca informação sobre a taxa de êxito nas técnicas de fecundação in vitro. As clínicas apresentam percentagens de 20 a 30 por cento", afirma o doutor Guillermo López, director de Ginecologia da Clínica Universitária de Navarra. "Na medicina, uma técnica com um índice de 70% de fracasso não deve ser admitida nem usada. Mas neste sector vale tudo. Como as famílias procuram desesperadamente ter um filho, aceitam tudo o que lhes oferecem: todas as novidades, todos os suplementos que lhes podem dar mais garantias de êxito. E assim, todo o processo técnico se torna mais caro: uma indústria muito rentável e com imensas possibilidades de progresso".
Efeitos psíquicos
Na opinião de Guillermo López, estas técnicas têm repercussões psíquicas nas pessoas que a elas se submetem não só quando não há êxito - com a FIV há muitos abortos espontâneos, que geram sempre grande frustração -, mas até quando existe descendência. "Embora nesta clínica não façamos reprodução assistida por motivos éticos, chegam às nossas consultas bastantes casais com dramas terríveis, tanto pelos fracassos da técnica como pelo facto de saberem - mesmo depois do êxito - que possuem embriões congelados e que, se não quiserem ou não puderem enfrentar uma nova gravidez dentro de cinco anos, têm que decidir o destino a dar-lhes. Outro elemento que também tem influência na dificuldade de ter filhos é a idade dos pais. A média da idade da primeira maternidade entre as mulheres espanholas era de 29,3 anos em 2005 e mais de metade dos primeiros partos (56,1%) correspondia a mães com mais de 30 anos. "Isto é uma brutalidade, porque significa que muitas mulheres têm os filhos depois de fazerem 35 anos ", explica Margarita Delgado, demógrafa do Conselho Superior de Investigações Científicas de Madrid (El País, 24-11-2007).
Depois do boom da contracepção das quatro últimas décadas, segue-se agora o extremo oposto: a reprodução sem sexo e a toda velocidade. A mesma sociedade que atrasa os nascimentos por motivos laborais ou sociais acaba por ver na infertilidade um tipo de limitação e está disposta a pagar a gestação por um alto preço - entre 3 000 e 6 000 euros por ciclo -, desde que se assegurem e se esgotem todas as possibilidades.
A ausência de filhos, mesmo nas mulheres que vivem sós, é vista como uma inferioridade. Impõe-se, portanto, a corrida à gestação, mesmo com a sensação de se estar a converter o próprio corpo num mero instrumento.Em muitos casos falta paciência para esperar a chegada da concepção. E falta também o conhecimento de outras possibilidades. "Em bastantes centros de reprodução assistida oferecem-se técnicas in vitro com prazos breves, seis ou doze meses depois da primeira consulta. A micro cirurgia tubárica, por exemplo, que se usa para a reconstrução de estruturas, tem uma taxa de 70% de êxito na gravidez, muito superior à da FIV. Há muito pouca informação acerca de tudo isto ", comenta o director de Ginecologia da Universidade de Navarra.
E por que não "mães de aluguer"?
Na corrida dos casais à descendência, além das motivações pessoais, há também a influência do marketing das clínicas de fertilidade. Existe um negócio crescente à volta da doação de óvulos, que costuma ser o grande recurso no caso de a mãe ter mais de 40 anos. Apesar de a legislação espanhola não autorizar a venda de óvulos, a compensação à dadora pelos incómodos causados pode chegar a mil euros por processo. Este facto contribui para que em Espanha haja bastante mais doações que noutros países, como em França, onde não é permitido pagar. Além disto, oferecem-se serviços de congelação de espermatozóides e de óvulos.
Também se verifica uma crescente tendência a ampliar o tipo de clientela da fecundação assistida e a admitir técnicas que a princípio se rejeitavam sem qualquer dúvida. Nos começos, a fecundação assistida destinava-se apenas a casais com problemas de fertilidade. Mas rapidamente se estendeu também a mulheres sozinhas, sem nenhum problema reprodutivo, excepto o de não ter parceiro ou de serem lésbicas (é assim em Espanha, embora isto não seja aceite em países vizinhos como França e Itália); na Andaluzia já se anunciou inclusivamente que os serviços de Saúde Pública irão financiar este desejo reprodutivo de mulheres que vivem sozinhas para que nenhuma fique discriminada (ver Aceprensa 69/08).
Um filho a qualquer preço está também a contribuir para dar uma perspectiva favorável a práticas que em princípio eram rejeitadas por se considerarem indignas. Por exemplo, a legislação espanhola não permitia a existência de "mães de aluguer". Mas no início de Julho de 2008, os especialistas europeus reunidos em Barcelona no XXIV Encontro Anual de Medicina Reprodutiva já solicitaram a legalização em Espanha das mães de aluguer. Segundo Anna Veiga, médica do Centro de Medicina Regenerativa de Barcelona, "valeria a pena despenalizar este processo, embora se devesse aplicar de modo pormenorizado", não por motivos estéticos ou utilitários, mas por motivos médicos.
A linha de fronteira é difícil de marcar, tanto aqui como noutras técnicas já generalizadas. Nalguns países recorre-se a barrigas de aluguer quando há células germinais de um casal, mas falta o útero, como consequência de uma extracção cancerosa. Uma vez realizada a fecundação in vitro, o embrião resultante transfere-se para um útero contratado para prosseguir a gestação.O recurso a mães de aluguer já é tolerado na Bélgica e nos Países Baixos, e está autorizado no Reino Unido, Canadá, Grécia e Estados Unidos. É possível encontrar anúncios com ofertas deste tipo na Internet, na área denominada turismo reprodutivo. Com esta prática, acrescenta-se uma condição à busca genérica de descendência: assegurar que a criança tenha os genes dos seus pais.A possível legalização das mães de aluguer, que actualmente se debate no Senado francês, levantou também vozes de alarme. O ginecologista René Frydman, que admite e pratica a fecundação artificial, adverte (Le Monde, 30-06-2008) que se está a valorizar mais o aspecto genético que a paternidade "de intenção", isto é, a que está presente em fórmulas como a adopção, ou inclusivamente na doação de gâmetas.
Os que se opõem à maternidade de aluguer consideram que as mulheres que são pagas para se porem ao serviço de casais inférteis estão a prostituir-se e que os filhos vão ficar prejudicados. "A gravidez não consiste apenas em trazer dentro de si um bebé, é uma experiência fundamental que envolve os dois protagonistas: a futura mãe e o filho em gestação. Ainda estamos nos começos da descoberta da complexidade e riqueza da interacção entre a mãe e o bebé no útero", afirma Frydman, ao mesmo tempo que recorda o esforço psíquico que terá de fazer uma mãe de aluguer para não ficar vinculada pelos laços que se criam entre ambos.

Villas-Boas quer Rede Nacional de Emergência Infantil

Aqui



Fonte: Observatório do Algarve

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

«Black Genocide»



The purpose of this website is to reveal the disproportionate number of black babies exterminated by the abortion industry in America.

Although black women constitute only 6% of the population, they comprise 36% of the abortion industry’s clientele. The leading abortion providers have chosen to exploit blacks by locating 94% of their abortuaries in urban neighborhoods with high black populations.

This high rate of abortion has decimated the black family and destroyed black neighborhoods to the detriment of society at large.


Enter the Site

‘Black genocide’ - World Magazine

Margaret Sanger and the black genocide



terça-feira, 26 de agosto de 2008

Abortar ou abandonar ?

Assim como à mulher portuguesa foi dada a opção de abortar por opção, de igual forma deveriam ser agilizados os procedimentos para a mulher que pretende doar o seu filho para adopção.

Não me choca o regresso da "roda".

Choca-me mais que um feto viável seja eliminado por mera opção.

Esta solução evitaria situações como esta e vai na linha de iniciativas que já existem em hospitais de países como a República Checa ou a República Federal da Alemanha.

Católicos rezam contra aborto em Faro, Portimão e resto do país

Aqui

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

99 Balloons


um video lindissimo que nos mostra como é preciosa a vida e como há vidas maravilhosas!!!

França registra fetos mortos

Em França foi autorizado o registro de fetos mortos com mais de 16 semanas, bem como a realização de um funeral igual ao das demais pessoas.

Filho és, pai serás; assim como fizeres, assim acharás


Em tempos que já lá vão, era costume nalgumas terras levarem os filhos os pais velhos, que já não podiam trabalhar, para um monte e deixarem-nos lá morrer à míngua. Ora, uma vez, um rapaz, seguindo aquele costume, levou o pai às costas, pô-lo no monte e deu-lhe uma manta para ele se resguardar do frio até morrer. O velho disse para o filho:

- Trazes uma faca?

- Trago, sim senhor; para que a quer?

- Olha, corta ao meio a manta que me dás e leva metade para te embrulhares quando o teu filho te trouxer para aqui.

O rapaz considerou; tomou outra vez o pai às costas e voltou com ele para casa.

Assim acabou aquele maldito costume.

Fonte: Adolfo Coelho, Obra Etnográfica, Vol. II

sábado, 23 de agosto de 2008

Cada vez mais se torna difícil nascer em Portugal...

Maternidade Alfredo da Costa no limite da capacidade de resposta

Aqui.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Pequeno poema


Quando eu nasci,

Ficou tudo como estava.


Nem homens cortaram veias,

Nem o Sol escureceu,

Nem houve Estrelas a mais...

Somente,

Esquecida das dores,

A minha Mãe sorriu e agradeceu.


Quando eu nasci,

Não houve nada de novo

Senão eu.


As nuvens não se espantaram,

Não enlouqueceu ninguém...


P'ra que o dia fosse enorme,

Bastava toda a ternura que olhava

Nos olhos de minha Mãe...


Sebastião da Gama, Serra-Mãe

Efeitos do aborto


A propósito deste "post", leia-se o seguinte documento:



Position Statement on Women’s Mental Health in Relation to Induced Abortion


In the Government Response to the Report from the House of Commons Science and Technology Committee on the Scientific Developments Relating to the Abortion Act 1967, the following request was made:


"In view of the controversy on the risk to mental health of induced abortion we recommend that the Royal College of Psychiatrists update their 1994 report on this issue"


The College has undertaken a literature review to inform the following position statement, which includes the recommendation that a full systematic review around abortion and mental health is required.


The Royal College of Psychiatrists is concerned to ensure that women’s mental health is protected whether they seek abortion or continue with a pregnancy.


Mental disorders can occur for some women during pregnancy and after birth.


The specific issue of whether or not induced abortion has harmful effects on women’s mental health remains to be fully resolved. The current research evidence base is inconclusive – some studies indicate no evidence of harm, whilst other studies identify a range of mental disorders following abortion.


Women with pre-existing psychiatric disorders who continue with their pregnancy, as well as those with psychiatric disorders who undergo abortion, will need appropriate support and care. Liaison between services, and, where relevant, with carers and advocates, is advisable.


Healthcare professionals who assess or refer women who are requesting an abortion should assess for mental disorder and for risk factors that may be associated with its subsequent development. If a mental disorder or risk factors are identified, there should be a clearly identified care pathway whereby the mental health needs of the woman and her significant others may be met.


The Royal College of Psychiatrists recognises that good practice in relation to abortion will include informed consent. Consent cannot be informed without the provision of adequate and appropriate information regarding the possible risks and benefits to physical and mental health. This may require the updating of patient information leaflets approved by the relevant Royal Colleges, and education and training to relevant health care professionals, in order to develop a good practice pathway.


These difficult and complex issues should be addressed through additional systematic reviews led by the Royal College of Psychiatrists into the relationship between abortion and mental health. These reviews should consider whether there is evidence for psychiatric indications for abortion.


Texto daqui.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Por que se usa a aliança no 4.º dedo?

Usamos a aliança no quarto dedo, porque é impossível separar uma mão da outra, quando ligada pelo quarto dedo. Assim é a união do casal e da família.

Veja o filme e vai compreender. Tente fazer o que aí se mostra.

Lembre-se:
* Polegar - representa os pais
* Indicador - representa o(a)s irmãos(ãs)
* Médio - representa-o(a), a si mesmo
* Anelar - representa o(a) cônjuge
* Mínimo - representa o(a)s filhos(as)



Comunicado


A Associação Portuguesa de Famílias Numerosas congratula-se com a decisão do Presidente da República de devolver à Assembleia da República sem promulgação o diploma que altera o Regime Jurídico do Divórcio.


Felicitamos também todos os movimentos que, partilhando das nossas mesmas preocupações, se manifestaram massivamente contra este diploma mostrando de forma muito clara toda a gravidade do proposto e as suas nefastas consequências.


Este diploma, ao invés de reforçar a instituição do casamento, tornando-a no forte sustentáculo de que a nossa sociedade tanto necessita, iria transformá-lo num contrato duvidoso:


- sem obrigatoriedade de cumprir obrigações livremente assumidas;
- sem liberdade de ter o regime de casamento escolhido;
- sem protecção do cônjuge que se encontre em situação mais fraca;
- sem assegurar a devida e essencial protecção dos filhos menores;
- sem qualquer consequência para o cônjuge que viole os deveres conjugais previstos na Lei;

e permitindo ou favorecendo, nomeadamente, que:

- um cônjuge que viole sistematicamente os deveres conjugais (ex: violência doméstica) possa obter facilmente o divórcio, podendo inclusive, dessa forma, retirar várias vantagens até do ponto de vista financeiro e podendo inclusive, exigir o pagamento de montantes financeiros;


- o casamento seja dominado por um clima de desconfiança e se converta num espaço de permanente e perverso “deve” e “haver” em euros, em que ambos os cônjuges são convidados a diariamente inscreverem nas respectivas rubricas as contribuições avançadas, não sabemos se com necessidade de acertar uma tabela de preços pelos serviços prestados por cada um, em função do tempo e natureza do serviço;


- cônjuges que sempre cumpriram as obrigações conjugais, respeitando a sua mulher ou o seu marido, esforçando-se por conseguir que o casamento que ambos escolheram resulte, possam ser precipitadamente deixados sós em grave situação económica, e nalguns casos com a obrigação de efectuar pagamentos, tenham ou não a possibilidade ou a capacidade de o fazer;


- um cônjuge que fique severamente fragilizado, nomeadamente por acidente ou doença, possa ser chantageado a aceitar determinadas condições, sob o risco de o outro cônjuge poder vir a pedir unilateralmente o divórcio;


- se arrastem durante anos processos em tribunal como consequência de divórcios decretados sem que se chegue a acordo sobre aspectos essenciais e decisivos;


- se faça sofrer ainda mais as crianças e os jovens com processos mal resolvidos e maiores situações de risco e conflito familiar, porventura ultrapassáveis se houvesse um investimento real em verdadeiros serviços de Mediação Familiar.

A aprovação deste diploma no Parlamento revelou um total desconhecimento da prática e das situações existentes e um total divórcio entre os Srs. Deputados desta legislatura e as verdadeiras preocupações e aspirações do povo que representam. Foi mais um passo infeliz num caminho anti-família e anti-natalidade que tem vindo a ser seguido nesta legislatura e que contribui para o enorme Inverno Demográfico porque o nosso país está a passar e que a cada ano se acentua.

Comunicado: Presidente da República devolveu à Assembleia da República, sem promulgação, o diploma que altera o Regime Jurídico do Divórcio

1. O Presidente da República decidiu devolver hoje à Assembleia da República o Decreto nº232/X que aprova o Regime Jurídico do Divórcio, solicitando que o mesmo seja objecto de nova apreciação, com fundamento na desprotecção do cônjuge que se encontre em situação mais fraca - geralmente a mulher - bem como dos filhos menores a que , na prática, pode conduzir o diploma, conforme explica na mensagem enviada aos deputados.

2. Considera o Presidente da República que importa não abstrair por completo da realidade da vida matrimonial no Portugal contemporâneo, onde subsistem múltiplas situações em que um dos cônjuges se encontra numa posição mais débil, não devendo a lei, por acção ou por omissão, agravar essa fragilidade, bem como, por arrastamento, adensar a desprotecção que indirectamente atingirá os filhos menores.


3. O Presidente da República sublinha que é no mínimo singular que um cônjuge que viole sistematicamente os deveres conjugais previstos na lei – por exemplo, uma situação de violência doméstica - possa de forma unilateral e sem mais obter o divórcio e, sobretudo, possa daí retirar vantagens aos mais diversos níveis, incluindo patrimonial. Nos termos do diploma é possível ao marido, após anos de faltas reiteradas aos deveres de respeito, de fidelidade ou de assistência, exigir ainda da sua ex-mulher o pagamento de montantes financeiros.


À parte mais frágil ou alvo de violação dos deveres conjugais são retiradas algumas possibilidades que actualmente detém para salvaguardar o seu “poder negocial”, designadamente a alegação da culpa do outro cônjuge ou a recusa do divórcio por mútuo consentimento. Consequentemente, um cônjuge economicamente mais débil poderá sujeitar-se a uma violação reiterada de deveres conjugais sob a ameaça de, se assim não proceder, o outro cônjuge requerer o divórcio unilateralmente.


4. Num outro plano, o Presidente da República chama a atenção para o paradoxo que emerge do novo modelo de divórcio, a que corresponde uma concepção de casamento como espaço de afecto, quando a seu lado se pretende que conviva, através da criação do crédito de compensação, uma visão “contabilística” do matrimónio, em que cada um dos cônjuges é estimulado a manter uma “conta corrente” das suas contribuições para os encargos da vida conjugal e familiar. Existe, assim , uma forte probabilidade de aquela visão “contabilística” ser interiorizada pelos cônjuges, gerando-se situações de desconfiança algo desconformes à comunhão de vida que o casamento idealmente deve projectar.


5. Por outro lado, o Presidente da República contesta a circunstância de, em caso de divórcio, se pretender impor agora na partilha um regime diferente daquele que foi escolhido por ambos os nubentes no momento do casamento (a saber, o da comunhão geral de bens). Por exemplo, o cônjuge violador dos deveres conjugais que deu causa ao divórcio pode prevalecer-se desta disposição, requerendo unilateralmente o divórcio e conseguindo que na partilha o outro receba menos do que aquilo a que teria direito nos termos do regime de bens em que ambos escolheram casar.


6. A mensagem que o Presidente da República dirigiu à Assembleia da República, nos termos do nº 1 do artº 136 da Constituição, é divulgada na íntegra neste mesmo sítio oficial da Presidência da República, em http://www.presidencia.pt/.


Texto daqui.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Postal de Moçambique


Gostaria de partilhar com os colegas e com os leitores do blog esta imagem captada pela minha máquina fotográfica este fim de semana, em Moçambique, na baía de Maputo. É um postal de férias enviado directamente da capital Moçambicana para o blog.
Moçambique é um país encantador, de gente cativante, de braços abertos para os visitantes, de sorriso imediato, de comunicação intuitiva. Moçambique é também um país de grande beleza, de clima suave, doce, de águas cálidas do Índico. Em suma, é um país apaixonante.
O país tem no entanto graves problemas, que tenta enfrentar lutando e trabalhamdo todos os dias aos mais diversos níveis para resolvê-los. Um desses problemas é a SIDA, que tem ceifado muitas vidas. E nesta doença em particular, é impossível a um turista minimamente atento não se aperceber do esforço de formação e informação que o Estado Moçambicano e a Igreja Moçambicana (não só a Católica, aliás, as outras também) desenvolvem para ajudar a população a entender a gravidade da epidemia.
É frequente ouvirem-se declarações de responsáveis sobre o assunto, a começar pela Primeira-Ministra, Dra Luísa Diogo. E é também muito comum encontrar no quotidiano mensagens sobre o assunto, seja num mural na parede de uma escola ou de um hospital, seja na comunicação social, seja numa Missa, seja numa conversa informal. E é de sublinhar que, ao contrário do que sucede nos “países ricos” onde ao discurso da SIDA invariavelmente sucede a receita-milagre do preservativo, em África não é bem assim… Talvez porque não haja tantos recursos públicos para tratar os doentes e as consequências da doença sejam imediatamente sentidas pela sociedade, talvez porque a receita do preservativo não seja economicamente viável numa sociedade muito jovem, em que as famílias têm muitos filhos jovens, a SIDA é levada muito a sério e o preservativo-milagroso é olhado com algum cepticismo. As sociedades africanas têm vindo a perceber, dolorosamente, que mais vale prevenir, mas prevenir a sério, do que remediar, e, mais do que isso, que prevenir não é sinónimo de preservativo. Pode ser mesmo algo bem mais profundo, a abstinência, por exemplo, ou o retardar da vida sexual activa para um momento de maior amadurecimento dos jovens, evitando situações de risco com 15, 16, 17 anos…
Neste ponto, também em Moçambique se escuta muito atentamente a mensagem da Igreja Católica (e das outras confissões religiosas, Muçulmana nomeadamente) sobre a SIDA e sobre as suas formas de prevenção, e não apenas a publicidade abusiva difundida maciçamente em todo o mundo pelos fabricantes de condoms.

Rock for Life


sábado, 16 de agosto de 2008

Sem nome

Era tão pequeno
que ninguém o via.
Dormia sereno,
enquanto crescia.
Sem falar, pedia
- porque era semente-
ver a luz do dia
como toda a gente.
Não tinha usurpado
a sua morada.
Não tinha pecado.
Não fizera nada.
Foi sacrificado
enquanto dormia.
Esterilizado
com toda a mestria.
Antes que a tivesse
taparam-lhe a boca
-tratado parece,
qual bicho na toca.
Não soltou vagido.
Não teve amanhã.
Não ouviu "-Querido..."
Não disse: "-Mamã..."
Não sentiu um beijo.
Nunca andou ao colo.
Nunca teve o ensejo
de pisar o solo,
pezito descalço,
andar hesitante,
sorrindo no encalço
do abraço distante.
Nunca foi à escola
de sacola ao ombro,
nem olhou as estrelas
com olhos de assombro.
Crianças iguais
à que ele seria,
não brincou com elas
nem soube que havia.
Não roubou maçãs,
não ouviu os grilos,
não apanhou rãs
nos charcos tranquilos.
Nunca teve um cão,
vadio que fosse,
a lamber-lhe a mão,
à espera do doce.
Não soube que há rios
e ventos e espaços.
E invernos e estios.
E mares e sargaços,
e flores e poentes.
E peixes e feras-
as hoje vigentes
e as de antigas eras.
Não soube do mundo
Não viu a magia.
Num breve segundo,
foi neutralizado
com toda a mestria:
Com as alvas batas,
máscaras de entrudo,
técnicas exactas,
mãos de especialistas
negaram-lhe tudo
(o destino inteiro...)
- porque os abortistas
nasceram primeiro.
Renato de Azevedo

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Ser Pai


Europa por la Vida


Pasa el tiempo y cada vez falta menos para las próximas Elecciones al Parlamento Europeo. A un año de la cita electoral acaba de crearse en Facebook el grupo Europa por la Vida, que promueve la difusión de las ideas de aquellos partidos políticos que defienden los principios provida.


José Pérez Adán, profesor titular de sociología de la Universidad de Valencia, dijo en una ocasión que los políticos “tienen miedo a hablar del aborto, casi siempre porque no conocen el tema a fondo. Los políticos manifiestan una gran ignorancia en muchos temas en los que podrían votar en conciencia”.


Si bien es verdad que son pocos los políticos que se expresan de forma clara en temas como el aborto, la eutanasia y la defensa de la familia natural, no es menos cierto que cada vez son más las iniciativas cívicas que defienden la vida desde el mismo momento de la concepción hasta la muerte natural.


En este contexto entran en juego los nuevos movimientos políticos que han ido apareciendo en toda Europa y que tienen como objetivo defender estos principios en los ámbitos políticos de decisión pública. Son nuevas iniciativas que poco a poco, y a pesar del mal llamado voto útil, se van abriendo paso entre los grandes partidos, que siguen guiándose por el interés electoral y han olvidado la defensa de los valores de la civilización occidental.


En España, sin duda, el que más destaca es el Partido Familia y Vida, que nace del convencimiento de una serie de ciudadanos de la necesidad de que estos valores fundamentales sean defendidos en el ámbito político.


El provida Daniel Arnal Meseguer declaró que “el futuro demanda un mayor peso de la crítica y el debate político” y tras decir que “el único partido provida español en estos momentos es el Partido Familia y Vida”, señaló que “PP, PSOE o IU son los culpables y los causantes de las muertes que provoca el aborto, la RU-486, o la reciente reforma legal que matará 200.000 niños congelados en las clínicas de FIVET”. Así mismo, tiene muy claro que “ningún partido español tradicional va a acoger las tesis provida, que sólo podrán ser defendidas desde una formación diferente y nueva”.


En Italia nos encontramos con la Lista por la Vida impulsada por un periodista excomunista llamado Giuliano Ferrara. Este inconformista ha conseguido que Italia haya dado un gran paso político adelante, asentando la cuestión cívica, política y moral del aborto en el ámbito público.


En Francia, Alemania, Inglaterra, Irlanda… en toda Europa van apareciendo nuevas formaciones políticas cuyo signo es el de aplicar la cultura de la vida desde el ámbito político.


Con este grupo queremos difundir las ideas de estos nuevos partidos y concienciar a todos aquellos políticos que todavía tratan estos asuntos navegando entre la tibieza y los complejos se den cuenta de que tienen la obligación de pronunciarse claramente en temas tan importantes para el bien común de la sociedad.


Así mismo, es imprescindible que todo ciudadano responsable comprenda la inutilidad del voto útil: el sistema democrático se basa en la expresión de la opinión política de los ciudadanos mediante el sufragio universal. Si los ciudadanos, por los motivos que fueren, no expresasen su opinión personal, sino aquella que consideran que va a ser más útil políticamente, el propio sistema democrático se vería adulterado, pudiendo crearse mayorías parlamentarias que contarían con la legitimidad del voto, pero no representarían la opinión ciudadana. De esta forma, el voto útil se convierte en inútil, pues ni permite conocer la auténtica opinión de los electores, ni éstos ven defendidas sus ideas políticas en los partidos a los que han votado.


Por otra parte, la práctica reiterada del voto útil lleva únicamente a polarizar las posturas en dos opciones opuestas, que impiden la entrada de cualquier opción renovadora y anquilosa el sistema democrático.Los ciudadanos deben expresar su opinión personal en las urnas, sin dejarse llevar por el futuro juego de las posibles mayorías y utilidad de dicho voto, con objeto de que las formaciones políticas puedan conocer la auténtica voluntad de la mayoría; y tener la seguridad de que actúan administrando correctamente el voto recibido de acuerdo con la opinión política del elector.


Raúl Sempere (Alicante)

Carta daqui.

O país do subsídio


Patrocinamos tudo com subsídios! Aí está:


O apoio é garantido às mulheres nas situações em que o bebé nasce ou é nado-morto, quando sofre aborto espontâneo, interrupção voluntária da gravidez ao abrigo da nova lei, e quando há risco clínico para a grávida ou para o bebé. Nos casos de aborto, o período de concessão varia entre os 14 e os 30 dias, conforme a incapacidade para o trabalho.


P.S.

Será que quem votou para aprovar esta lei do aborto, votou claramente para isto? E andam os nossos impostos nisto!

Número de abortos em adolescentes tende a aumentar

Ver aqui.

Implicações pós-aborto


CONCLUSIONS AND IMPLICATIONS


A number of well designed recent studies confirm the view that adverse psychological outcomes occur after abortion and are not just related to prior psychiatric history. A range of disorders including depressive illness, substance abuse and self-harm have been identified. There is evidence for an increase in psychiatric service utilization (in-patient and out-patient) also.


Suicide rates are higher in women post-abortion when compared to pregnant women and non-pregnant women but whether this is due to the abortion or to some pre-existing common factor associated with both abortion seeking and suicide (mental illness or impulsivity) is as yet unanswered. This set of studies (5 above) confirms the safe health status associated with pregnancy.


Written information on the psychological consequences of abortion should be provided to women considering abortion so that their decisions are fully informed. Those seeking abortion for foetal anomaly should also be advised of the long duration of the adverse consequences.


Post-abortion check-ups should include questions relating to mental illness including suicidal behaviour, depressive symptoms and psychotic symptoms.


Appropriate interventions that fully respect the reality of the emotional consequences of abortion should be in place.


September 2007

Artigo completo aqui.

"Site" sobre os riscos do aborto




Index

Standard of Care for Abortion
Abortion Decision-Making
Psychological Effects of Abortion
Social Effects and Implications
Physical Effects of Abortion
Abortion and Maternal Mortality
Adolescents and Abortion
Definition of Terms

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Abortion as Fatherhood Lost: Problems and Reforms

Reports on emotions of males when a near-fatherhood experience ends in a legal abortion. A sizeable minority of males find their abortion experience more frustrating, trying, and emotionally costly than public and academic neglect of this subject would suggest. Options are suggested to help males deal with abortion's aspects. (Author)
Ver mais aqui.

Abortion-Related Violence and Alleged Violence: An Investigative Report by Life Research Institute

Executive Summary


This report finds that there has been far less violence by pro-life against pro-abortion than pro-abortion against pro-life, and that there has been a great amount of violence by police against pro-life but no violence by police against pro-abortion. In order to understand the misconception that pro-life is violent, one must understand the abortion-industry definition of violence. (The abortion industry has defined the term for the media and for you.) Although not always, from time-to-time the abortion industry will define even legal, peaceful, constitutionally protected praying and picketing as violence. In addition, they will manipulate statistics to multiply the numbers of alleged incidents. For example, a legal, peaceful, constitutionally protected picket by 100 prolifers will be counted as 102 acts of violence -100 for the pro-lifers, one for the Killing Center (abortion clinic), and one for the incident.

A semente

vem com vontade de vida
com vontade de crescer, de aprender
com gana de lutar por viver
de marcar a sua posição
de dar a sua opinião

vem também com algum medo
mas deixa isso em segredo...

Algarve pela vida, vim para ficar!!!

Cheira a mar

Não se trata de não fazer nada
Trata-se de mudar,
mudar de ares, mudar de cheiros
brincar e o mar cheirar...
Não se trata de fazer o que se quer
já lá vai o tempo que nada se fazia
é-se feliz sem saber...
a fazer o que ninguém faria...
É o sorriso dos miúdos
as gargalhadas o seu saltar
que fazem a gente grande
sem medos feliz ficar
E ficamos mesmo assim
contemplando a brincadeira
cada conquista cada salto
que enche uma vida inteira
E aqueles momentos há
em que apetece o silêncio
em que apetece a solidão
(no meio da confusão)
e nesses instantes percebo
que não sou eu a escolher
e que isto me descentra
daquilo que é o meu querer.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Os problemas do aborto na Inglaterra desde 1967


1. The effect of the loss of 6 million, largely healthy , young citizens from our society
as a result of abortion is impossible to calculate, but it has seriously diminished our
capability of looking after ourselves, without outside help, and has led, to some
extent, to the large requirement for immigration which our economy now has.
Amongst this huge number will have been the average incidence of geniuses and
prospective leaders, and we may well have killed the very people who could have
led our Society forward more successfully.


2. The effect on mothers having abortions has been serious, with more depression
(1), suicide (2,3,13) despite less suicide after normal birth (4), future gynaecology
problems (5,6,7), increased risks of “medical abortions” at home (8), and breast
cancer (9,10)). Post-Abortion Syndrome is now accepted as a long-term problem
(11,12)


3. The effects on those carrying out abortions (nurses, doctors etc) is difficult to
calculate, but the notion that vulnerable life (frail elderly, disabled, and premature) is
less worthy of care is increasingly apparent (Joffe Bill, & Mental Capacity Act for
example). The Hippocratic Standards of the Medical Profession have been eroded.


4. Society wants to see less abortion; a study by Communicate Research Ltd in April-
May 2006 showed that 65% of women wanted less abortion; 80% of women believe
that aborting a baby at 24 weeks (the upper limit) is cruel. 95% of people want the
Abortion Act to be kept under regular review. People are far better informed now than
they were in 1967, and know that at 24 weeks 72% of babies can survive, and at 23
weeks nearly 50% can survive. The general public has seen the ultra-sound pictures
of babies in the womb. People want a proper debate, in the country and in
Parliament, not just a Private Member’s Bill situation.


5. The “Blue form”, which still has to be signed by 2 doctors, is woefully misused and
remains unchanged after 40 years. It is not even necessary for both doctors to have
seen and spoken with the mother, and one may be the surgeon who is soon to do the
abortion operation. Most abortions take place under the “Ground C” section of the
Act, where the “Physical or Mental Health” of the mother is said to be at risk, and
proper data on this is not available, but it appears that less than half a percent of
these are due to risk of damage to the physical health of the woman.

6. There is a need for Ground C of the form to be properly divided in to separate
physical and mental health sections. Forms are quite often lacking proper reasons for
the abortion to be performed and the law is being broken all the time.


7. The mental problem is sometimes a new psychiatric problem, and sometimes an
aggravation of a pre-existing disorder. The data collected by the Office of National
Statistics (1994) shows an impressive but rather vague list of mental disorders cited
as a reason for abortion:- Affective Psychosis-71.

Other non-organic Psychosis-1
Neurone disorders-99,012
Personality disorders-91
Depressive disorders-44,005
Mental Retardation-20.
“Neurone disorder” (The majority) is a particularly vague disorder to most
doctors.

8. Doctors should find more difficulty in justifying these reasons in a Court of Law,
but very rarely is there a challenge. The case of R v Smith (1974) A11 ER 376 is an
illustration however; Scarman. L. J. apparently approved of the view that before
forming an opinion on the mental health aspect, one would want to know as much as
one could about the patient’s general background, such as her past medical history,
and whether there had been mental illness in the family. In this case the only ground
given was that the girl was “depressed”. The Court took the view that such a cursory
comment following an apparently superficial examination of her mental health, and
the lack of enquiry into matters affecting it, made it reasonable for the Jury to
conclude that the doctor had not genuinely formed an opinion in good faith after
balancing the risks involved, as the Act required him to do. The doctor was fined
£1000 and given a 2 year suspended prison sentence.

9. A surgeon carrying out an abortion under the Act bears the greater responsibility
and should be very clear as to the facts. In balancing the risks involved, as
recorded by the 2 doctors signing the Blue Form, he/she must be satisfied that the
operation is proceeding within the terms of the Act, and we believe that this is not
often the case. There is an urgent need to improve the Blue Form and ensure it is
fully complied with.

10. We in the Guild, as is known, do not approve of abortion at all, but it is clear
that, with improvements in neonatal care, the upper limit of 24 weeks needs to be
reduced.

11. The abortion of disabled babies up to term is abhorrent to many in our Society,
and creates negative attitudes to all who are disabled , when everyone should be
accorded equal standing as unique human beings. It therefore follows that we
believe that there should be no distinction between babies “in utero“.
Especially is late-abortion, for whatever reason, most stressful on the mothers.

12. We remain deeply concerned about the use of screening tests to identify children
with disabilities before birth, when the usual outcome is that the children are killed.

We are very aware of the huge diversity and joy that, for example, children with
Down’s Syndrome bring to Society, and that this “screening out”
of such children is discriminatory .

13. Finally, it is appalling that, after 40 years, and 6 million abortions, we have so little
useful data upon which Society can deliberate and find ways of reducing the
killing. We call for much more research into the problem, more resources in
antenatal genetic research and treatment, more help for those who face this dilemma
and the many agencies who try to give balanced help and advice ; more care for
those who suffer the after-effects, and more genuine debate in Parliament and in the
Country at large.

August 2007

REFERENCES:
(1) Cougle J.R, Reardon D.C, et al. 2003. Medical Science Monitor.9. CR 105-112.
(2) Professor David Ferguson. 2006. J of Child Psychology & Psychiatry.47 16-24.
(3) Finland’s National Research & Development Centre for Welfare & Health.
December 2005.
(4) CEMACH Report-”Why mothers die”. 1997-2002 figures. Chapter 20.
(5) Wilkinson, French et al. 2006. Lancet.378. 1879-86.
(6) UNICEF Report. “An overview of child well-being in rich countries”. 2007.
(7) British Journal of Obs & Gynae. Vol 112 (4). Page 430.
(8) Creinin M. et al. 2006. MedGenMed. 8.26.
(9) Brind, Chinchilli et al. 1996. J. of Epidemiol & Community Health. 50. 481-496.
(10) Brind J. 2005 J of American Physicians & Surgeons. 10.(4)
(11) Speckhard A.C. & Rue V.M. 1992. Journal of Social Issues. 48. 95-119.
(12) Reardon D.C, Cougle J.R, et al. 2003 J of Canadian Medical Association. 168.
1253-56.
(13) Gissler, Hemminki et al. 1996. BMJ. 313. 1431-34.


sábado, 9 de agosto de 2008

Abortion and depression: A population-based longitudinal study of young women

Aim: Induced abortion is an experience shared by a large number of women in Norway, but we know little about the likely social or mental health-related implications of undergoing induced abortion. International studies suggest an increased risk of adverse outcomes such as depression, but many studies are weakened by poor design. One particular problem is the lack of control for confounding factors likely to increase the risk of both abortion and depression. The aim of the study was to investigate whether induced abortion was a risk factor for subsequent depression.
Methods: A representative sample of women from the normal population (n=768) was monitored between the ages of 15 and 27 years. Questions covered depression, induced abortion and childbirth, as well as sociodemographic variables, family relationships and a number of individual characteristics, such as schooling and occupational history and conduct problems.
Results: Young women who reported having had an abortion in their twenties were more likely to score above the cut-off point for depression (odds ratio (OR) 3.5; 95% confidence interval (CI) 2.0—6.1). Controlling for third variables reduced the association, but it remained significant (OR 2.9; 95% CI 1.7—5.6). There was no association between teenage abortion and subsequent depression.
Conclusions: Young adult women who undergo induced abortion may be at increased risk for subsequent depression.

Key Words: Abortion • adolescent • depression • female

Willy Pedersen

Department of Sociology and Human Geography, University of Oslo, Blinderen, Oslo, Norway, willy.pedersen@sosiologi.uio.no

Daqui.

Testemunho de vida impressionante: a agonia da toxicodependência


Agonia em livro é muito mais do que a reportagem televisiva. É o antes, o durante e o depois. Os sessenta minutos de Agonia em televisão foram o resumo de centenas de horas de filmagens e de milhares de histórias contadas com emoção. Tudo começou há dez anos quando o Pedro e o irmão criaram na sua própria casa uma “sala de chuto”. Cediam o espaço em troca das doses diárias. E os dias foram passando até à "Agonia” de Pedro. Estas linhas também relatam o papel e a angústia dos que acompanharam o sofrimento de um toxicodependente na ressaca. E descrevem a despedida do Pedro, quando ao fim de três semanas partiu rumo ao primeiro dia do resto da sua vida, sem droga.


Texto daqui.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Beijing 2008


Quando a China despertar, o mundo tremerá… A frase terá sido pronunciada por Napoleão Bonaparte. O autor do livro com essa mesma frase foi Alain Peyrefitte, ministro e escritor francês, falecido em 1999.
Alain Peyrefitte era ministro da educação do governo francês em 1968, aquando da revolta estudantil de Maio desse ano, tendo sido demitido pela sua posição demasiado conservadora, insuficientemente conciliadora. Mas foi em 1973 que o seu livro sobre a China foi publicado. Curiosamente nesse ano de 1973 o mundo, e em particular a economia mundial, estremeceram, não por qualquer acontecimento registado na Ásia, mas sim em resultado do 1º choque petrolífero, com a OPEP e os países árabes a determinarem um embargo às exportações de petróleo, tendo os preços do barril de petróleo quadruplicado em apenas 4 meses.
35 anos depois do 1º choque petrolífero, os preços do petróleo voltam a ameaçar dramaticamente a economia mundial, tendo desta vez quadruplicado, não em 4 meses, mas em 4 anos, ainda assim fazendo soar alarmes um pouco por todo o lado, em especial nas economias da OCDE.
35 anos depois, a China e a sua economia pesam cada vez mais na política internacional e no PIB mundial. A China tem hoje 20% da população mundial, 1,3 biliões de habitantes num total de 6,5 biliões. A União Europeia tem 500 milhões de habitantes, os EUA 300 milhões. Em termos económicos, o PIB chinês é estimado em cerca de 4 triliões (4 mil biliões) de dólares, contra 13 triliões dos EUA e 17 triliões da União Europeia, num total global do PIB mundial de 54 triliões, de acordo com os cálculos do FMI. Brasil, Rússia, Índia, Austrália, Canadá, Coreia, México, Turquia são países cuja dimensão económica gira hoje em torno de 1 trilião de dólares, enquanto que o Japão apresenta uma dimensão ainda equivalente à da China. Portugal tem um PIB de, ainda, aproximadamente 1/5 do desses países, 200 biliões (200 mil milhões) de dólares, ou seja, 20 mil dólares per capita, cerca de 1000 euros por mês e por habitante, em média.
35 anos após o livro de Alain Peyrefitte, a China, país anfitrião dos Jogos Olímpicos de 2008, é hoje um peso pesado na cena mundial. E é aliás apontada muitas vezes como o elemento pivot da economia internacional, responsável ora pelo encarecimento das matérias-primas, como actualmente, ora responsável pela desinflação antes verificada a nível mundial, ao longo dos anos 90, em boa parte devido às suas exportações baratas de bens manufacturados. A China tem hoje o estatuto de “fábrica do mundo”, mas outras potências ascendentes, como o Brasil e a Índia, apresentam economias mais diversificadas e equilibradas, com um espectro de produção de bens e serviços mais alargado. Além disso, a China, apesar do seu ritmo de crescimento muito elevado nos anos recentes, não está de forma alguma imune à crise económica internacional, tanto mais que é bastante dependente do exterior, quer a nível de fornecimento de matérias-primas e recursos naturais, quer a nível da saúde económica dos países seus clientes e do vigor dos seus mercados de exportação.
35 anos depois do livro de Alain Peyrefitte, e apesar da importância da China hoje, vale a pena, ainda assim, questionar vivamente um dos alicerces do sistema socio-económico chinês, a sua política demográfica, e em particular perguntar porque demorou a China tanto tempo a afirmar-se na cena internacional... Porque é que países europeus devastados pela 2ª guerra mundial se ergueram no espaço de uma geração (20 anos) e este gigante adormecido demorou 60 anos desde a Revolução de Mao Tse-tung, em 1949, a converter-se em potência mundial?
Não será que a atitude repressiva dos comunistas chineses para com a família funcionou como retardador do desenvolvimento chinês? Não será que a bárbara política de filho único decretada pelas autoridades chinesas atrasou em décadas o salto económico deste gigante? E não será que a obcecação dos governantes chineses com o controle de natalidade adiou sucessivamente o renascimento da China?
E do mesmo modo, simetricamente, não será também que as políticas ocidentais actuais, democraticamente definidas e tacitamente aceites, contra a família e a favor de toda e qualquer forma de controle de natalidade, estejam a provocar o recuo económico constante do ocidente? E que as nossas próprias políticas e práticas individuais a favor do filho único não estejam também a condenar as nossas sociedades a um prolongado Outono demográfico e a economia a um grave Inverno recessivo?
Neste Verão, e nestes jogos, pensemos nisso.

Activistas pró-vida detidos na China

Aqui

Adopção com formação

Candidatos à adopção passam a ter manual com carácter formativo.

Aqui

A cultura do esforço, chave do êxito na formação de nossos filhos

Texto aqui

Randy Pausch ou o que fazer com a nossa vida ?

"It's not about how to achieve your dreams. It's about how to lead your life. If you lead your life the right way, the karma will take care of itself. The dreams will come to you"
"Every time I'm with the kids now, there's this total sense of urgency that I try not to let them pick up on," he told me. "I can't say things and reinforce them in four years. My time is now."

Randy Pausch era um professor universitário americano, casado com 3 filhos, tendo o maior 6 anos.

Há pouco tempo soube que tinha um cancro no Pancreas, um dos mais mortíferos e dos mais rápidos e fulminantes em termos de condução final até ao último destino.

O que fazer com a nossa vida é uma questão que só nos damos conta quando lidamos com a morte.

Randy Pausch deu uma última aula na Universidade onde, tendo como ponto de partida a morte, e em particular, a sua morte, falou sobre a sua vida, a vida em geral, o que fazer dela, como lidar com ela.

É extenso este vídeo mas vale a pena ver:



P.S. 1- Randy Pausch faleceu no passado dia 25 de Julho de 2008

P.S. 2- Ver também bom artigo de opinião sobre este homem publicado recentemente no Expresso, aqui

Só 13% das crianças acolhidas podem ser adoptadas


Reportagem do Diário de Notícias, aqui.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

O milagre da vida é o milagre do amor


Há quem entenda que é legítimo praticar o aborto sempre que o cérebro ainda não esteja formado.


Aqui está um exemplo arrepiante de uma bébé que, no Brasil, nasceu sem cérebro e que, durante o ano e oito meses (curiosamente a idade da minha filha) em que viveu, foi dos bébés mais amados.


O amor desta mãe por esta bébé é impressionante.


O aborto na China

O aborto no país que organiza os Jogos Olímpicos

Aqui

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

For your babies

A propósito da recente exibição dos Simply Red em Albufeira e do meu último post...


Horrores da guerra ou a nova Pietá de Cabul




Vale a pena fazer a guerra em troca disto ?
Crianças inocentes a pagar pela loucura dos homens.
Neste caso, em Cabul.
E, no Paquistão, Iraque, Chade, Palestina, etc., etc.








Fonte: Adnan Abidi/Reuters (via público)

Sem crianças a Europa envelhece rapidamente

Aqui

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Descubra as diferenças...


«Mais de cinco meses de espera por uma cirurgia...» (Daqui)


«Mulheres aguardam menos tempo para abortar...» (Daqui e daqui.)

Ecografia 4 D

Propostas para uma boa educação dos filhos

Pela Psicóloga, Alexandra Chumbo, aqui